O Plano de Israel de Construção Gilo conduz uma UMA Crise diplomática SEM precedentes com uma Alemanha

opinativo haarertz

Obstáculo solução construção ainda importante para a paz
A questão da construção nos assentamentos continua a ser um grande obstáculo no processo de paz.
Haaretz Editorial


No meio da campanha americana e israelense diplomáticos para alcançar uma maioria no Conselho de Segurança da ONU contra a aplicação unilateral de um Estado palestino, o Ordenamento do Território e do Conselho de construção em Jerusalém aprovou a construção de 1.100 apartamentos na encosta sul do bairro de Jerusalém Oriental Gilo, que está sobre a Linha Verde.

A decisão unilateral foi feito enquanto o Quarteto estava à espera de resposta das partes à sua nova iniciativa sobre as negociações, que se destina a salvar a solução de dois Estados e evitar outro surto de violência.

A questão da construção nos assentamentos continua a ser um grande obstáculo no processo de paz. Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas anunciou que um hiato na construção de tais é uma condição para as negociações de renovação. Tanto quanto os palestinos estão em causa, a questão da soberania em Jerusalém Oriental, seja clarificada em permanente estado de-fala. A comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos, não reconhece a aplicação do direito e administração israelense a Jerusalém Oriental. EUA A secretária de Estado Hillary Clinton e da União Europeia chefe de política externa Catherine Ashton se juntou ao protesto palestino contra a decisão de expandir Gilo. O Quarteto advertiu que se movem de Israel põe em perigo os seus esforços para alcançar a paz.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu rejeitou as críticas, dizendo que Gilo não é uma solução, mas sim um bairro de Jerusalém a cinco minutos do centro da capital. Ele observou que todos os governos israelenses construídos em bairros como. Na verdade, os sucessivos governos de Israel construiu milhares de apartamentos em bairros judeus em Jerusalém Oriental, e também injetou bilhões de shekels para o estabelecimento de assentamentos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

Esta política míope é um dos obstáculos para o estabelecimento de dois Estados baseada nas fronteiras de 1967.

Uma série de acordos internacionais de que Israel é signatário obriga o governo a evitar medidas unilaterais sobre as questões a decidir no final-de status negociações. O governo deve se lembrar que esta obrigação também se aplica a Jerusalém Oriental. Violação que prejudica a nossa credibilidade, mina a chamada do primeiro-ministro para uma renovação das negociações e pode ser desastroso no longo prazo.

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Esta política míope é um dos obstáculos para o estabelecimento de dois Estados baseada nas fronteiras de 1967.

Resta saber quem serão os verdadeiros míopes ...

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.

Esta política míope é um dos obstáculos para o estabelecimento de dois Estados baseada nas fronteiras de 1967.

Resta saber quem serão os verdadeiros míopes ...

a avozinha dom meu vizinho viu um desfile de 5000 militares e cheia de Orgulho diz pra o Fuilho
Ja bistis xico ku noço Tonio é o Único que leba o paço sertu

Mude o disco, que esse já é muito velho e nem se aplica...

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.

Esta política míope é um dos obstáculos para o estabelecimento de dois Estados baseada nas fronteiras de 1967.

Resta saber quem serão os verdadeiros míopes ...

a avozinha dom meu vizinho viu um desfile de 5000 militares e cheia de Orgulho diz pra o Fuilho
Ja bistis xico ku noço Tonio é o Único que leba o paço sertu

Mude o disco, que esse já é muito velho e nem se aplica...

Dusci?????????????????

uja nem se usa
Agora sao Pen que guardam milhoes de bites

haretz agora mesmo

Funcionários PA: paz no Oriente Médio Israel pede inútil sem congelamento dos assentamentos
Após a aceitação de Netanyahu de Quarteto blueprint negociações de paz, chefe assessor de Abbas diz que Israel tem de se comprometer com as resoluções internacionais sobre a construção de assentamentos, as fronteiras de 1967.
Por Tags Haaretz: paz no Oriente Médio palestinos da Cisjordânia assentamentos Mahmoud Abbas Benjamin Netanyahu Quarteto da ONU


Aceitação de Israel de um roteiro para a paz do Quarteto para o Oriente Médio tem sentido se não o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu congela todos construção de assentamentos e reconhece fronteiras de 1967, disseram autoridades palestinas no domingo.

Anterior domingo, Netanyahu e os seus oito ministros de Estado decidiram apoiar o plano do Quarteto para a renovação de negociações israelo-palestinianas dentro de um mês sem condições prévias.
abbas - Reuters - 02 de outubro de 2011

O presidente palestino, Mahmoud Abbas participar de um comício em Ramallah ontem.
Photo by: Reuters

"Israel acolhe apelo do Quarteto para negociações diretas entre as partes sem condições prévias," bureau de Netanyahu disse em um comunicado.

O comunicado acrescenta que Israel tem algumas preocupações sobre o plano do Quarteto que fará com que durante as negociações.

"Israel apela à Autoridade Palestiniana para fazer o mesmo e entrar em negociações diretas sem demora", disse o comunicado.

No entanto, falando com a agência de notícias palestina Wafa, no domingo, Nabil Abu Rudeinah, principal assessor do presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que Israel teve de congelar a construção de assentamentos e reconhecer as fronteiras de 1967 para retomar as negociações.

"[R] eturning a negociações requer o compromisso de Israel para deter as atividades de liquidação e de reconhecer as fronteiras de 1967, sem qualquer equívoco ou qualquer tentativa de evitar as resoluções internacionais", disse Abu Rudeinah.

"Se Israel é sério, tem de cometer sem reservas com as resoluções internacionais como indicado no roteiro, as resoluções das Nações Unidas e da iniciativa de paz árabe", acrescentou.

Também comentando sobre o anúncio de Israel, no domingo, palestino Saeb Erekat disse oficial da agência de notícias francesa AFP que a declaração de Netanyahu foi um "um exercício de enganar a comunidade internacional."

"Se ele aceitar a declaração do Quarteto, em seguida, ele deve anunciar a suspensão da atividade de assentamentos, incluindo o crescimento natural, e aceitar o princípio de fronteiras de 1967, porque isso é o que era claramente exigida pela declaração do Quarteto."

Falando a repórteres em Ramallah, OLP Abbas Zaki membro do comitê disse que era "inaceitável para nos deixar para baixo, enquanto o mundo inteiro está nos apoiando."

"O mundo suporta uma parada para os assentamentos, porque os assentamentos ea paz são duas linhas paralelas que não atendem", disse Zaki.

"Então, se (primeiro-ministro israelense Benjamin) Netanyahu continua, isso significa que ele tinha executado a idéia de solução de dois Estados. Portanto, nós, assim como todas as nações, entender que Israel é o único que é responsável pela instabilidade no o Oriente Médio ", acrescentou.

O plano do Quarteto, apresentado há duas semanas na sede da ONU em Nova York pela política externa da UE, Catherine Ashton chefe, exige que Israel ea Autoridade Palestina para renovar negociações diretas dentro de um mês, para apresentar propostas sobre as fronteiras e de segurança dentro de três meses, e para alcançar um acordo final até o final de 2012.

Funcionários do governo israelense disseram que acreditavam PA presidente Mahmoud Abbas, vai preferir ver a sua candidatura através de um Estado nas Nações Unidas, em vez de renovar o diálogo com Israel.