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Entrevista de Gilad Shalit TV egípcia vem sob o fogo em Israel
por Vitor mango Ter Out 18, 2011 2:37 pm
Entrevista de Gilad Shalit TV egípcia vem sob o fogo em Israel
Entrevista Slam funcionários israelenses em que um Shalit magro, pálido e desconfortável, parece se esforçar para falar; reivindicações entrevistador egípcio não sabia entrevista coagido.
Pelo Haaretz e as marcas da Associated Press: Gilad Shalit Egito Hamas
Autoridades israelenses criticaram duramente uma entrevista à televisão egípcia com o soldado Gilad Shalit minutos depois que militantes do Hamas libertaram em uma troca de prisioneiros terça-feira, dizendo que o questionamento era inadequado e insensível.
Na entrevista transmitida pela televisão estatal egípcia, um Shalit magro, pálido e desconfortável, parecia se esforçar para falar às vezes, e sua respiração era visivelmente trabalhado como ele sem jeito responderam às perguntas. As imagens, junto com o vídeo anteriormente TV egípcia mostra Shalit ser transferido para o Egito, foram as primeiras imagens vistas do soldado depois de mais de cinco anos em cativeiro Hamas.
Militantes armados do Hamas estavam na área durante a entrevista. Um deles ficou atrás da cadeira de Shalit, vestindo uma máscara preta e uma faixa verde das brigadas Qassam, braço militar do Hamas, com uma câmera de vídeo na mão.
"Vocês sabem o que é como estar em cativeiro", o entrevistador Shahira Amin disse que Shalit. "Há mais de 5.000 palestinos em prisões israelenses. Você vai ajudar na campanha para a sua libertação?" , perguntou ela.
"O que a experiência lhe trouxe? Tem que fez você mais forte?" , perguntou ela em outro ponto. E, descartando o fato de o Hamas ter impedido alguém de visitar Shalit, ela lhe perguntou por que ele só deu uma entrevista enquanto mantida em cativeiro.
Um oficial israelense questionou a ética dos jornalistas envolvidos.
"Estamos todos chocados que uma entrevista chamada foi forçado em (Shalit) antes que ele pudesse até mesmo falar com sua família ou colocado os pés em solo israelense", disse o funcionário israelense disse. Ele falou sob condição de anonimato porque estava discutindo uma questão sensível diplomática, mas disse que o sentimento foi amplamente compartilhado em fileiras oficiais israelenses.
Um oficial de segurança egípcio afirmou que o ministro da Informação egípcio pediu ao chefe da inteligência para uma entrevista exclusiva com Shalit. Segundo o funcionário, Israel permitiu apenas um cameraman da TV egípcia para filmar dentro da barraca, onde funcionários da inteligência egípcias e israelenses se reuniram com Shalit. Não era uma condição no acordo, mas um pedido do Egito. O entrevistador disse que não foi coagido.
Um Schalit ashen-faced respondeu uma série de perguntas sobre seu cativeiro e que ele achava do 1.027 prisioneiros palestinos libertados por sua liberdade.
Ele foi então entregue a autoridades israelenses e só então dado um exame médico, onde os médicos determinou que ele mostrou sinais de desnutrição e falta de exposição à luz solar.
Ele chamou sua família logo depois.
A imprensa israelense discutiu a entrevista em comprimento, com comentaristas chamando-o de insensível.
Canal 10 comentarista e apresentador Raviv Drucker disse-lhe perguntas seria "provável ganhar o título das mais estúpidas perguntas dos últimos 100 anos."
"Não foi a coisa mais sensível a fazer. Entrevista forçado a um prisioneiro acaba de lançar é uma coisa baixa para fazer", disse Drucker.
TV israelense âncora Yonit Levy chamou a entrevista "tortura borderline"
Amin, que conduziu a entrevista, disse ao canal 10 de Israel de TV que ela não teria forçado Schalit para falar se ele não queria, e ele parecia disposto a fazê-lo.
No entanto, "ele parecia extremamente cansado, magro e pálido, de voz muito fraca, muito difícil de se concentrar. Eu tinha que repetir as perguntas várias vezes", Amin disse à Associated Press. Ela reconheceu que ele estava acompanhado por homens armados do Hamas quando ele chegou para a entrevista.
No início desta semana, os principais pontos de mídia israelense concordou em não divulgar novo vídeo ou fotos do Shalits por 10 dias após o lançamento.
Amin disse no Mundial da BBC World Service da Have Your Say na terça-feira que ela havia pedido para realizar a entrevista em seu programa, eo ministro da Informação egípcio disse que iria ser arranjado.
Gilad Shalit entrevista - Nile TV
Gilad Shalit falar com Nilo do Egito TV, 18 de outubro de 2011.
Foto por: Nile TV
"Eu me encontrei com funcionários da inteligência ontem e eles disseram que iria acontecer, mas não sabia se [a entrevista] poderia ir em frente até o último minuto. Eu não estava ciente de qualquer um tinha realmente forçado Shalit em fazer isso ", acrescentou.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Entrevista de Gilad Shalit TV egípcia vem sob o fogo em Israel
por Vitor mango Ter Out 18, 2011 2:38 pm
AS leis da guerra proíbem estas coisas
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Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Entrevista de Gilad Shalit TV egípcia vem sob o fogo em Israel
por Vitor mango Ter Out 18, 2011 2:43 pm
Sargento já está em Israel
Shalit em liberdade: “Estou muito emocionado. Não via pessoas há muito tempo”
18.10.2011 - 12:07 Por Francisca Gorjão Henriques
O primeiro-ministro israelita saúda Shalit à chegada à base de Tel Nof O primeiro-ministro israelita saúda Shalit à chegada à base de Tel Nof (Reuters)
Ao fim de mais de cinco anos, o sargento Gilad Shalit voltou hoje a Israel, onde foi recebido num ambiente de euforia.
“Espero que este acordo promova a paz entre Israel e os palestinianos”, disse Shalit numa entrevista à televisão egípcia, depois de ter sido transferido para a base de Kerem Shalom, que separa o Egipto de Israel.
Shalit afirmou ter sido bem tratado pelo Hamas e está de boa saúde, mas “com saudades da família”. O sargento disse ainda que só há uma semana descobriu que tinha havido um acordo para a sua libertação, assinado entre o Hamas e Israel (e mediado pelo Egipto), e que temia ficar em cativeiro “por muitos mais anos”, cita o “Ha’aretz”.
“Estou muito emocionado. Não via pessoas há muito tempo”, desabafou. De resto, está desejoso de “falar com pessoas” e “não fazer as mesmas coisas durante todo o dia”.
As primeiras imagens do sargento (visto pela última vez num vídeo de dois minutos em Outubro de 2009) mostravam o jovem com um boné preto, sempre com homens a agarrarem-no pelo braço.
Uma fonte do Hamas adiantou à BBC que até os 477 presos palestinianos serem libertados, os seus soldados acompanhariam sempre Shalit.
Shalit, que durante estes anos esteve presos em Gaza num local secreto, foi levado esta manhã para o território egípcio, atravessando a fronteira de Rafah. Em Kerem Shalom fez uma chamada para os pais e foi examinado por médicos, sendo de seguida transportado por helicóptero para a base aérea israelita de Tel Nof, onde se reencontrou com a família e foi saudado pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Festa nos territórios palestinianos
Também já começaram a chegar a Gaza a maior parte dos 477 palestinianos libertados hoje. Outros irão para a Cisjordânia e outros ainda para um país terceiro – Turquia, Síria e Qatar aceitaram acolhê-los.
Segundo a AFP, pelo menos 200 mil pessoas juntaram-se em Gaza para dar as boas vindas aos 296 presos, que chegaram no final da manhã a Rafah. Segundo a BBC, 180 já estão mesmo em Gaza. Está previso que o chefe do governo do Hamas, Ismail Haniyeh, faça um discurso.
Ao início da manhã, uma coluna de detidos palestinianos tinha abandonado uma prisão no Sul de Israel, enquanto um grupo mais pequeno saiu de uma outra penitenciária no centro do país - ambos sob fortes medidas de segurança. Mais de mil polícias israelitas estavam espalhados pelos trajectos-chave desta troca de prisioneiros.
Os restantes 550 prisioneiros palestinianos deverão ser libertados dentro de dois meses. Este acordo prevê a libertação total de 1027 detidos palestinianos – o número mais elevado de sempre em troca de apenas um soldado israelita.
Shalit disse na entrevista que deseja que mais palestinianos presos possam voltar para as suas famílias, mas espera que “não voltem a atacar Israel”.
O caso emocionou o país e a sua família manteve sempre acesa a luta pela sua libertação, mas há muitos israelitas que viram membros das suas famílias mortos por militantes palestinianos e que se opõem, por princípio, a qualquer libertação massiva de prisioneiros.
“Eu entendo a vossa dificuldade em aceitar que estas pessoas vis que cometeram crimes hediondos contra os vossos entes queridos não paguem o preço que merecem”, escreveu Netanyahu numa carta endereçada às famílias israelitas que perderam alguém em ataques levados a cabo por palestinianos.
Apesar disso, uma sondagem levada a cabo em Israel dá conta que 79% dos israelitas inquiridos apoia esta troca, embora 50% destes admita temer que estas libertações possam fazer ressurgir o terrorismo.
Notícia corrigida às 12h51. Onde se lia, por lapso, "o primeiro-ministro palestiniano Benjamin Netanyahu", deve ler-se "o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu"
in publico
Shalit em liberdade: “Estou muito emocionado. Não via pessoas há muito tempo”
18.10.2011 - 12:07 Por Francisca Gorjão Henriques
O primeiro-ministro israelita saúda Shalit à chegada à base de Tel Nof O primeiro-ministro israelita saúda Shalit à chegada à base de Tel Nof (Reuters)
Ao fim de mais de cinco anos, o sargento Gilad Shalit voltou hoje a Israel, onde foi recebido num ambiente de euforia.
“Espero que este acordo promova a paz entre Israel e os palestinianos”, disse Shalit numa entrevista à televisão egípcia, depois de ter sido transferido para a base de Kerem Shalom, que separa o Egipto de Israel.
Shalit afirmou ter sido bem tratado pelo Hamas e está de boa saúde, mas “com saudades da família”. O sargento disse ainda que só há uma semana descobriu que tinha havido um acordo para a sua libertação, assinado entre o Hamas e Israel (e mediado pelo Egipto), e que temia ficar em cativeiro “por muitos mais anos”, cita o “Ha’aretz”.
“Estou muito emocionado. Não via pessoas há muito tempo”, desabafou. De resto, está desejoso de “falar com pessoas” e “não fazer as mesmas coisas durante todo o dia”.
As primeiras imagens do sargento (visto pela última vez num vídeo de dois minutos em Outubro de 2009) mostravam o jovem com um boné preto, sempre com homens a agarrarem-no pelo braço.
Uma fonte do Hamas adiantou à BBC que até os 477 presos palestinianos serem libertados, os seus soldados acompanhariam sempre Shalit.
Shalit, que durante estes anos esteve presos em Gaza num local secreto, foi levado esta manhã para o território egípcio, atravessando a fronteira de Rafah. Em Kerem Shalom fez uma chamada para os pais e foi examinado por médicos, sendo de seguida transportado por helicóptero para a base aérea israelita de Tel Nof, onde se reencontrou com a família e foi saudado pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Festa nos territórios palestinianos
Também já começaram a chegar a Gaza a maior parte dos 477 palestinianos libertados hoje. Outros irão para a Cisjordânia e outros ainda para um país terceiro – Turquia, Síria e Qatar aceitaram acolhê-los.
Segundo a AFP, pelo menos 200 mil pessoas juntaram-se em Gaza para dar as boas vindas aos 296 presos, que chegaram no final da manhã a Rafah. Segundo a BBC, 180 já estão mesmo em Gaza. Está previso que o chefe do governo do Hamas, Ismail Haniyeh, faça um discurso.
Ao início da manhã, uma coluna de detidos palestinianos tinha abandonado uma prisão no Sul de Israel, enquanto um grupo mais pequeno saiu de uma outra penitenciária no centro do país - ambos sob fortes medidas de segurança. Mais de mil polícias israelitas estavam espalhados pelos trajectos-chave desta troca de prisioneiros.
Os restantes 550 prisioneiros palestinianos deverão ser libertados dentro de dois meses. Este acordo prevê a libertação total de 1027 detidos palestinianos – o número mais elevado de sempre em troca de apenas um soldado israelita.
Shalit disse na entrevista que deseja que mais palestinianos presos possam voltar para as suas famílias, mas espera que “não voltem a atacar Israel”.
O caso emocionou o país e a sua família manteve sempre acesa a luta pela sua libertação, mas há muitos israelitas que viram membros das suas famílias mortos por militantes palestinianos e que se opõem, por princípio, a qualquer libertação massiva de prisioneiros.
“Eu entendo a vossa dificuldade em aceitar que estas pessoas vis que cometeram crimes hediondos contra os vossos entes queridos não paguem o preço que merecem”, escreveu Netanyahu numa carta endereçada às famílias israelitas que perderam alguém em ataques levados a cabo por palestinianos.
Apesar disso, uma sondagem levada a cabo em Israel dá conta que 79% dos israelitas inquiridos apoia esta troca, embora 50% destes admita temer que estas libertações possam fazer ressurgir o terrorismo.
Notícia corrigida às 12h51. Onde se lia, por lapso, "o primeiro-ministro palestiniano Benjamin Netanyahu", deve ler-se "o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu"
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