Captores de Shalit: Ele não foi torturado, ele recebeu atendimento médico e assistia TV

Captores de Shalit: Ele não foi torturado, ele recebeu atendimento médico e assistia TV
Zuhair Al-Qaisi, líder do grupo palestino que seqüestrou Gilad Shalit, revela detalhes sobre a prisão de Shalit para Londres jornal Al-Hayat.
Por Tags Avi Issacharoff: swap Shalit Gilad Shalit palestinos da Faixa de Gaza


Zuhair Al-Qaisi, líder dos Comitês de Resistência Popular, organização que capturado Gilad Shalit, disse ao jornal Al-Hayat que a partir do dia Shalit foi feito prisioneiro, funcionários do governo de vários países árabes passaram em mensagens de Israel, dizendo que se move grave não seria feita contra eles se imediatamente liberado Shalit.

"Nós nos recusamos a responder a essas ameaças", disse Al-Qaisi.
Gilad Shalit - AP - 2011/10/18

Gilad Schalit ser entrevistado pelo Egito TV, 18 de outubro de 2011.
Foto por: AP

Al-Qaisi disse Al-Hayat que Imad Hamad, que foi a primeira pessoa a realmente sequestrar Shalit, e que Israel assassinou em 18 de agosto, juntamente com o grupo anterior líder Kamal A-Nirev, interrogado Shalit após capturá-lo. Hamad pediu Shalit sua missão nome, cidadania, religião e exército na fronteira de Gaza.

"Shalit foi muito suspeito, mas ele respondeu com clareza às perguntas durante as primeiras horas que ele foi detido pelo braço militar dos Comitês Populares", disse Al-Qaisi.

Al-Qaisi também divulgou que Shalit foi entregue ao Hamas após um acordo foi firmado com os líderes dos Comitês Populares, porque o Hamas "tinha as capacidades e os locais que lhes permitiu manter o prisioneiro em um lugar secreto seguro", disse ele .

"Ele tinha acesso a rádio e televisão. Cuidamos dele, sua saúde física e mental. Ele não foi entregue a qualquer tortura física ou emocional. Ele ficou levemente ferido no curso de sua captura, e ele recebeu o médico necessário cuidado e completamente curada ", disse Al-Qaisi.

Líder dos Comitês de Resistência Popular "também disse que as negociações entre Hamas e Israel começou meio ano depois da captura de Shalit e grande discrição necessária para salvaguardar o lugar onde estava sendo realizada Shalit.

Al-Qaisi disse que as negociações com o alemão Gerhard Conrad negociador tornou-se intenso entre março 10-19, mas que a realização apenas de Conrad foi a liberação de 20 fêmeas prisioneiros palestinos em troca de um vídeo de Shalit em outubro de 2009.

Al-Qaisi elogiou o papel do Egito em selar o negócio, e afirmou que a equipe de negociação do Hamas conferidos com os Comitês de Resistência Popular, muitas vezes. Ele disse que a pessoa que dirigiu o planejamento do ataque e captura de Shalit foi o ex-líder do grupo, Jamal Abu Samhadana, que foi morto em 9 de junho de 2006, duas semanas antes da captura de Shalit.

O chefe da ala militar do Hamas Ahmed al-Ja'abri também foi entrevistado pelo jornal e disse que o dia da troca de prisioneiros foi finalizado foi "o dia mais feliz da sua vida".

Al-Ja'abari disse que todas as exigências do Hamas, exceto para a liberação de prisioneiros de alto perfil, foram recebidos por Israel. Havia inicialmente 70 deles, e no fim apenas a metade deles foram liberados. "Nós percebemos que Israel se recusa a liberar completamente eles," al-Ja'abari disse.

Al-Ja'abari acrescentou que 41 presos foram deportados, sendo a maioria delas associadas com o Hamas, ea maioria destes eram do grupo que Israel se recusou a liberar. Al-Ja'abai disse que os deportados coletivamente matou 569 israelenses, e, portanto, a deportação foi a única forma possível para garantir sua libertação.

Ele enfatizou que ele não considera o envio de uma Cisjordânia ou de Jerusalém Oriental palestinos para Gaza como deportação.