Esteb gajo quando fala sai merda ...ha quem lhe chgame autentico imbecil ... (titulo mango ..

Lieberman insta Abbas a demitir-se, o chama de 'maior obstáculo' para processo de paz
Vozes
FM oposição veemente à proposta de prisioneiros da Fatah livre como
gesto ao presidente palestino, acrescentando que qualquer um que
consegue Abbas seria melhor para Israel.
Por Tags Barak Ravid: Estado palestino nas fronteiras de 1967 Avigdor Lieberman Mahmoud Abbas


Ministro
das Relações Exteriores Avigdor Lieberman na segunda-feira chamou o
presidente palestino, Mahmoud Abbas o "maior obstáculo" para a ordem
regional, dizendo aos repórteres em Jerusalém seria uma "bênção" se o
líder palestino foram a renunciar.

"Se há um obstáculo que deve ser removido imediatamente, é [Abbas]", disse ele. "Se ele devolver as chaves, a sua demissão, não seria uma ameaça, mas uma bênção."
Lieberman - Michal Fattal - 12 de outubro de 2011

OPOSIÇÃO: FM Lieberman.
Foto por: Michal Fattal

"A
única coisa que interessa Abbas é inscrever-se nos livros de história
como aquele que trouxe o Estado palestino e da reconciliação com o
Hamas", acrescentou Lieberman. "Qualquer um que lhe sucede, seria melhor para Israel. Se Abu Mazen vai, haveria uma chance de reacender o processo de paz."

Referindo-se
ao relatório anterior Haaretz segunda-feira sobre a recomendação da
instituição de defesa de que Israel solte prisioneiros da Fatah como um
gesto para Abbas, disse Lieberman, ele nunca tinha ouvido falar de tal
proposta e que se opõem veementemente a mudança.

"Eu não sei de qualquer recomendação desse tipo, e eu totalmente contra cada gesto", disse ele. "Eu não concordo de forma alguma se as recomendações como essas foram levados ao gabinete."

Lieberman acrescentou que há uma abundância de palestinos com os quais Israel pode manter um diálogo, além de Abbas. "Não
há falta de palestinos que estudou no Ocidente", disse ele, "as pessoas
educadas com valores ocidentais com quem podemos conversar."

Haaretz
informou no início da segunda-feira que Israel Defense Forces 'Maior
General acredita que Israel deve fazer uma série de gestos para a
Autoridade Palestina para reduzir os danos causados ​​ao PA por acordo
na semana passada para o retorno de Gilad Shalit.

Mas
os conselheiros primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se opõem
veementemente a idéia, assim como vários membros do seu fórum de oito
ministros, argumentando que Abbas "deve ser punido" por sua tentativa
unilateral de reconhecimento da ONU de um Estado palestino.

"Nós não queremos que a Autoridade Palestina ao colapso", disse um assessor, "mas se isso acontecer, não será o fim do mundo."

No
próximo mês, o IDF dará ao governo uma lista de gestos recomenda,
inclusive liberando adicionais prisioneiros palestinos e, talvez,
transferência de partes adicionais da Cisjordânia para o controle de
segurança palestinas. O
Exército considera que é necessário para ajudar Abbas a recuperar a
vantagem em sua batalha em curso com o Hamas pelo controle dos
territórios.

Agências
de inteligência de Israel todos concordam que o negócio Shalit, em que o
Hamas obteve a libertação de 1.027 prisioneiros palestinos em troca de
um soldado seqüestrado, reforçou a organização islâmica à custa da AP.

Um
alto funcionário israelense Haaretz disse que Abbas acha que o negócio
foi deliberadamente destinados a fortalecer o Hamas e enfraquecê-lo, a
fim de puni-lo por sua tentativa das Nações Unidas.
Uma
das propostas do IDF diz respeito à segunda fase do acordo sobre
Shalit, em que Israel libertará 550 prisioneiros outra de sua própria
escolha. Enquanto
a lista ainda não foi elaborado, parece que a maioria vai ser de baixo
nível terroristas pertencentes ao partido de Abbas da Fatah, eo exército
considera o Fatah filiação crítica.

O
Exército também propõe que Israel liberte os prisioneiros adicionais
além dessas 550 como um gesto para Abbas em honra de Id al-Adha, o
feriado muçulmano que cai em mais duas semanas.

Outra
proposta é a transferência de parte do que é conhecido como Área B -
áreas da Cisjordânia que, segundo os Acordos de Oslo, estão sob controle
civil palestino mas o controle de segurança de Israel - para a Área A,
que está sob controle palestino completo. Maior
parte do território o exército favorece a transferência está no norte
da Cisjordânia, entre Jenin, Nablus e Tul Karm, já que esta área tem
alguns assentamentos israelenses.

A quarta ideia está retornando os corpos de terroristas mortos para o PA. Que
deveria ter acontecido há alguns meses, mas foi cancelado no último
minuto, sob as ordens de Netanyahu eo ministro da Defesa Ehud Barak.

Altos
funcionários PA ter dito nos últimos dias que o gesto principais que
querem de Israel é a libertação de terroristas da Fatah que foram presos
desde antes de 1993 Acordos de Oslo. Eles
também disseram que eles tiveram várias discussões com Israel
recentemente sobre a transferência de território adicional para a Área
A, mas todos têm ido a lugar algum.

No passado, Barak manifestou apoio de longo alcance gestos em direção a Abbas. Mas o ministro do Exterior Avigdor Lieberman se opõe constantemente a idéia e Netanyahu é desanimadora. Assim,
quando o exército proposta gestos para o PA no período pré-candidatura
da ONU no mês passado, com o objetivo de acalmar o ambiente e evitar uma
explosão, o governo rejeitou a proposta.

Com o negócio concluído Shalit, o IDF está esperando o governo será mais favorável. Mas, dada a ira de Jerusalém na oferta de Abbas um Estado, que parece duvidoso.

A
questão é ainda mais complicado pela incerteza sobre as intenções de
Abbas - uma questão sobre a qual ambos funcionários do governo e
profissionais de inteligência estão divididos. Alguns
acreditam que Abbas não tem nenhum interesse em retomar as negociações
com Israel, preferindo valer os seus direitos na ONU e entre a
comunidade internacional, na esperança de forçar concessões de Israel. Membros deste acampamento ver nenhum ponto em fazer qualquer gesto para ele.

O IDF, em contraste, acredita que Israel deve fazer gestos significativos para reforçar Abbas. Passos
menores - como barreiras não-tripulados desmantelamento ou liberar
prisioneiros palestinos condenados por outros crimes do que o terrorismo
- não será suficiente, argumenta.

O
alto funcionário israelense disse que as preocupações do exército
estavam plenamente à mostra em uma entrevista na semana passada para
Barak dada pelo major-general Eitan Dangot, coordenador das atividades
do governo nos territórios. Dangot,
disse ele, expressou grande preocupação com as mensagens que tem
recebido de altos funcionários PA recentemente - ou seja, que Abbas está
deprimido e ameaçando demitir-se, à luz do impasse nas negociações, o
impulso do negócio Shalit deu Hamas eo medo de que sua
tentativa das Nações Unidas irá falhar mesmo sem um veto
norte-americano, dada a sua dificuldade em recrutar os nove votos
necessários no Conselho de Segurança.

Durante
as duas últimas semanas, o oficial israelense disse, vários dos
assessores de Abbas, incluindo seu principal negociador, Saeb Erekat,
pediram-lhe para dissolver a PA e responsabilidade mão para os
territórios de volta para Israel. Isso tem fortalecido vista do exército que os gestos para reforçar Abbas são necessários.

Conselheiros
de Netanyahu, no entanto, não tome as ameaças de Abbas renúncia a
sério, observando que tais ameaças tendem a recorrer freqüentemente. "Não há nada de novo nisso", disse um deles. "Ele ameaça o tempo todo."