De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
Acho que eles lambem varias paginas fazendo uma leitura cruzada
Noticias ha umas que interessam e outras nem as cheiram
mas...ha leituras fixas ...por exemplo
no conto curto
Noutras como no caso de Israel so cheiram a noticia se ouvir dialogo vivo porque senao o pessoal se esta tramando para judeus e arabes ...eles que se ***** !
Na minha a animaçao tem a ver muito com fotos vivas e titulo de ineteresse mas confesso que ja pedi ao Ministerio do Interior para nomear uma comissao para analisar o tema
Recebi a resposta ontem
Manguelas quanto pagas ?
Noticias ha umas que interessam e outras nem as cheiram
mas...ha leituras fixas ...por exemplo
no conto curto
Noutras como no caso de Israel so cheiram a noticia se ouvir dialogo vivo porque senao o pessoal se esta tramando para judeus e arabes ...eles que se ***** !
Na minha a animaçao tem a ver muito com fotos vivas e titulo de ineteresse mas confesso que ja pedi ao Ministerio do Interior para nomear uma comissao para analisar o tema
Recebi a resposta ontem
Manguelas quanto pagas ?
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
como chegam novos leitores ?
Nao sei pah ...ja tentei ir ao google com palavras passe clicando Noticias Forum Portugal Brasil ...e por ai nao vamos la
Acho que tem mais a ver com, forumeiros e outros fortuns que o pessoal vai la ver e tem uma certa curiosidade em ver a activação em números de visitantes
ai ocupamos um lugar entre os 12 melhores
Nao sei pah ...ja tentei ir ao google com palavras passe clicando Noticias Forum Portugal Brasil ...e por ai nao vamos la
Acho que tem mais a ver com, forumeiros e outros fortuns que o pessoal vai la ver e tem uma certa curiosidade em ver a activação em números de visitantes
ai ocupamos um lugar entre os 12 melhores
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
.
Nada dissso, nada disso. Humildemente, reconheço ser eu o motivo de tal atracção....
Nada dissso, nada disso. Humildemente, reconheço ser eu o motivo de tal atracção....
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
Joao Ruiz escreveu:.
Nada dissso, nada disso. Humildemente, reconheço ser eu o motivo de tal atracção....
boa boa
mas o nosso HIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII HIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII vale tambem o peso em Ouro prata e diamantes
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
mas...confesso que das coisas que mais me apaixona é ver as cidades do Brasil com nomes estranhos e depois ir ao google e fdicarmos de boca aberta pela beleza das mesmas
Por exemplo
agora mesmo vi que havia uma cidfade com um nome fora do comum
Itanhaém
e fui ver a cidfade
que vou colocar a seguir
Por exemplo
agora mesmo vi que havia uma cidfade com um nome fora do comum
Itanhaém
e fui ver a cidfade
que vou colocar a seguir
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
Manos e manas ...nós que de mangos arregaçados escrevemos para voces dando-vos o que de melhor tentamos fazer lidamos já com 85 países no mundo que entram a diferentes horas minutos e segundos ...e não fazemos batota
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
Uma casa portuguêsa consertezzzzzzzzz@ em Itanhaém
Rio Itanhaém
Portanto o nome vem do Rio Itanhaém
Kllüx- Pontos : 11230
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
telhas tipo português...janelas próprias da época com frisos laterais pintados a azul ( para afugentar as bruxas e certamente voltadas para Jerusalém
Foram estas casas que eu encontrei com grande frequencia mais abaixo no estado de Santa Catarina onde uma fortíssima emigração açoriana fez escola
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
.vejam esta casa tipica dos Açores e verifiquem que é cara chapada do mesmo estilo ....a que eu acrescentaria o branco imaculado e sempre um jardim nas cercanias
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
uma aldeia nos Açores
..
Reparem que todas teem um forno
...para cozer el pao..por isso os padeiros no Brasil ou sao Portugueses ou entao portugueses e na falta destes portugueses
amen
..
Reparem que todas teem um forno
...para cozer el pao..por isso os padeiros no Brasil ou sao Portugueses ou entao portugueses e na falta destes portugueses
amen
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
Quem está conectado
destes 107 visitantes mais de metade sao do Brasil que ficaram a saber a razao do Azulado nas orlas das portas e janelas
Bruxas e mau olhado
Quem está conectado
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O recorde de usuários online foi de 179 em Dom Out 23, 2011 2:25 pm
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Bruxas e mau olhado
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Vitor mango- Pontos : 118212
Re: De cincoi em cinco minutos ha leitores no vaguieando ...a ler o que ?
casa açoriana através dos séculos.
Situado
na rota marítima das Américas e Índias, o arquipélago dos Açores sofreu
desde inicio da sua povoação (séc. XV) influências culturais e
arquitetónicas de várias regiões do globo que, adaptadas à necessidade
dos primeiros povoadores, à geografia e clima locais, determinaram ao
longo dos anos os diferentes estilos de suas casas.
Sendo
as ilhas vulcânicas e ricas em florestas, a principio, o material mais
usado foi a madeira e a pedra basáltica. A construção era rústica,
simples e defensiva visando a proteção dos habitantes contra os
elementos da natureza e dos piratas. Em geral, as casas eram cobertas de
colmo ou de telhas, possuíam um único piso, tinham paredes triangulares
com pequenas janelas e portas com a abertura bem acima do nível da rua.
Internamente havia uma divisão de madeira em três compartimentos. A
entrada ficava no meio da construção, de um lado o quarto de cama e do
outro a cozinha, com a lareira, o forno e a amassaria onde se preparava a
comida. O piso era de terra batida, com excepção do quarto que tinha o
chão e o teto forrados de madeira. Entre o teto e o telhado havia um
espaço chamado “falsa”, que se atingia por uma escada manual colocada
junto à parede.
Casa primitiva
Anexo
à casa havia um depósito coberto ( cisterna) que recolhia as águas da
chuva. No pátio, um poço e uma pia facilitavam a limpeza. Mas, até o
início do século XX, era comum as pessoas mais simples lavarem as roupas
nas ribeiras.
Produzia-se
o alimento que se comia. O que a terra não dava se importava, quando as
naus chegavam. Para secar o milho construía-se uma armação de madeira
em forma de pirâmide chamada “pião”. No quintal, espaço
para a eira, lagar, chiqueiro e horta. Sobre os muros escuros, que
dividiam e fechavam a propriedade, a vinha se deitava e açucarava sob a
acção do calor do Sol, retido na pedra negra. Galinhas e pintainhos
vagavam soltos durante o dia. À noite eram recolhidos à cozinha ou a um
pequeno galpão, para protegê-los do vento e do frio.
Os anos passaram, as casas ficaram mais confortáveis, mas o estilo predominante ainda era o importado do continente português. Em
dados momentos históricos, os contactos com outras culturas trouxeram
mudanças e crescenças que modificaram e enriqueceram as propriedades
mais abastadas dos Açores. Aportaram às Ilhas a cantaria, os azulejos de
Portugal, o ouro e a prata das Américas, as peças decorativas das
Índias, as novas cores e formas sul-americanas, que clarearam os tons
tristes e escuros das construções açorianas.
Depois
dos descobrimentos marítimos portugueses e do domínio filipino, chegou a
vez do Barroco. A beleza e a graça da arquitetura vinham das curvas,
das figuras e dos trabalhos em talha dourada e policromada. A pedra basáltica
passou a bordar janelas, pórticos e portas das habitações, fazendo
contraste com as paredes brancas de cal e com o vermelho dos telhados.
Formava-se a aparência mais comum da morada açoriana.
Casa típica do séc. XVI
Nos
séculos XVII e XVIII surgem as belas casas senhoriais de dois e três
pisos com suas capelinhas ou ermidas, fruto da inspiração ou devoção
religiosa dos seus moradores. No rés-do-chão guardavam os coches e os
grãos. No primeiro andar ficavam as câmaras, antecâmaras,
as salas de comer, os quartos, copas e cozinhas. As janelas em
guilhotina ganharam vidraças vindas da Inglaterra, Os portais dos
solares e quintas ostentavam bandeiras, brasões, figuras decorativas em
alvenaria, faiança, porcelana ou madeira que enfeitavam de dia e
assustavam de noite. Algumas varandas trabalhadas com ripas de madeira
lembravam a influência moura.
Mas
as forças da natureza também actuavam como modificadoras do ambiente.
Periodicamente tremores de terra e erupções vulcânicas lançavam as ilhas
em convulsão e destruição. E, mais uma vez, novas construções apareciam
com características da época substituindo as primeiras.
Quando
o óleo de baleia representava para a economia mundial o que o petróleo
representa hoje, à cidade da Horta aportavam baleeiros de New Bedford e
navios mercantes ingleses buscando marinheiros açorianos e deixando
mudanças e transformações nas pacatas ilhas. Surgiram as barracas, casas
leves, simples, mas confortáveis, em madeira, com base em pedra ou
cimento, e janelas grandes, envidraçadas, de inspiração norte-americana.
Nas freguesias, as casas mais ricas ganhavam mais um piso, janelas
decoradas e portões com enfeites e trancas.
Com os retornados das emigrações
dos séculos XIX e XX, muitas construções foram feitas e outras passaram
por transformações tão grandes, que chegaram a ameaçar o aspecto
arquitetónico das ilhas.
Ponta Delgada, 2007
Atualmente para se construir é necessário obedecer a regras e condições estéticas, na tentativa das autoridades locais de preservar a beleza e as características tradicionais das casas açorianas.
Maria Eduarda Fagundes Nunes
Ref. Bibliog. “ Ambientes Açorianos “ de Francisco Ernesto de Oliveira Martins
tags: açores
publicado por Henrique Salles da Fonseca às 08:48
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3 comentários:
De Humberta Araujo a 1 de Novembro de 2007 às 14:46
Belissimo texto. A casa açoriana sempre me interessou como entusiasta da história das ilhas e jornalista.
Por
todas as ilhas um pouco da casa tradicional se foi e continua perdendo.
Situaçnao responsável pela perca de um imortante património imóvel do
arquipeelago.
parabéns.
Humberta http://cunnusreborn.blogspot.com/
responder a comentário
Situado
na rota marítima das Américas e Índias, o arquipélago dos Açores sofreu
desde inicio da sua povoação (séc. XV) influências culturais e
arquitetónicas de várias regiões do globo que, adaptadas à necessidade
dos primeiros povoadores, à geografia e clima locais, determinaram ao
longo dos anos os diferentes estilos de suas casas.
Sendo
as ilhas vulcânicas e ricas em florestas, a principio, o material mais
usado foi a madeira e a pedra basáltica. A construção era rústica,
simples e defensiva visando a proteção dos habitantes contra os
elementos da natureza e dos piratas. Em geral, as casas eram cobertas de
colmo ou de telhas, possuíam um único piso, tinham paredes triangulares
com pequenas janelas e portas com a abertura bem acima do nível da rua.
Internamente havia uma divisão de madeira em três compartimentos. A
entrada ficava no meio da construção, de um lado o quarto de cama e do
outro a cozinha, com a lareira, o forno e a amassaria onde se preparava a
comida. O piso era de terra batida, com excepção do quarto que tinha o
chão e o teto forrados de madeira. Entre o teto e o telhado havia um
espaço chamado “falsa”, que se atingia por uma escada manual colocada
junto à parede.
Casa primitiva
Anexo
à casa havia um depósito coberto ( cisterna) que recolhia as águas da
chuva. No pátio, um poço e uma pia facilitavam a limpeza. Mas, até o
início do século XX, era comum as pessoas mais simples lavarem as roupas
nas ribeiras.
Produzia-se
o alimento que se comia. O que a terra não dava se importava, quando as
naus chegavam. Para secar o milho construía-se uma armação de madeira
em forma de pirâmide chamada “pião”. No quintal, espaço
para a eira, lagar, chiqueiro e horta. Sobre os muros escuros, que
dividiam e fechavam a propriedade, a vinha se deitava e açucarava sob a
acção do calor do Sol, retido na pedra negra. Galinhas e pintainhos
vagavam soltos durante o dia. À noite eram recolhidos à cozinha ou a um
pequeno galpão, para protegê-los do vento e do frio.
Os anos passaram, as casas ficaram mais confortáveis, mas o estilo predominante ainda era o importado do continente português. Em
dados momentos históricos, os contactos com outras culturas trouxeram
mudanças e crescenças que modificaram e enriqueceram as propriedades
mais abastadas dos Açores. Aportaram às Ilhas a cantaria, os azulejos de
Portugal, o ouro e a prata das Américas, as peças decorativas das
Índias, as novas cores e formas sul-americanas, que clarearam os tons
tristes e escuros das construções açorianas.
Depois
dos descobrimentos marítimos portugueses e do domínio filipino, chegou a
vez do Barroco. A beleza e a graça da arquitetura vinham das curvas,
das figuras e dos trabalhos em talha dourada e policromada. A pedra basáltica
passou a bordar janelas, pórticos e portas das habitações, fazendo
contraste com as paredes brancas de cal e com o vermelho dos telhados.
Formava-se a aparência mais comum da morada açoriana.
Casa típica do séc. XVI
Nos
séculos XVII e XVIII surgem as belas casas senhoriais de dois e três
pisos com suas capelinhas ou ermidas, fruto da inspiração ou devoção
religiosa dos seus moradores. No rés-do-chão guardavam os coches e os
grãos. No primeiro andar ficavam as câmaras, antecâmaras,
as salas de comer, os quartos, copas e cozinhas. As janelas em
guilhotina ganharam vidraças vindas da Inglaterra, Os portais dos
solares e quintas ostentavam bandeiras, brasões, figuras decorativas em
alvenaria, faiança, porcelana ou madeira que enfeitavam de dia e
assustavam de noite. Algumas varandas trabalhadas com ripas de madeira
lembravam a influência moura.
Mas
as forças da natureza também actuavam como modificadoras do ambiente.
Periodicamente tremores de terra e erupções vulcânicas lançavam as ilhas
em convulsão e destruição. E, mais uma vez, novas construções apareciam
com características da época substituindo as primeiras.
Quando
o óleo de baleia representava para a economia mundial o que o petróleo
representa hoje, à cidade da Horta aportavam baleeiros de New Bedford e
navios mercantes ingleses buscando marinheiros açorianos e deixando
mudanças e transformações nas pacatas ilhas. Surgiram as barracas, casas
leves, simples, mas confortáveis, em madeira, com base em pedra ou
cimento, e janelas grandes, envidraçadas, de inspiração norte-americana.
Nas freguesias, as casas mais ricas ganhavam mais um piso, janelas
decoradas e portões com enfeites e trancas.
Com os retornados das emigrações
dos séculos XIX e XX, muitas construções foram feitas e outras passaram
por transformações tão grandes, que chegaram a ameaçar o aspecto
arquitetónico das ilhas.
Ponta Delgada, 2007
Atualmente para se construir é necessário obedecer a regras e condições estéticas, na tentativa das autoridades locais de preservar a beleza e as características tradicionais das casas açorianas.
Maria Eduarda Fagundes Nunes
Ref. Bibliog. “ Ambientes Açorianos “ de Francisco Ernesto de Oliveira Martins
tags: açores
publicado por Henrique Salles da Fonseca às 08:48
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De Humberta Araujo a 1 de Novembro de 2007 às 14:46
Belissimo texto. A casa açoriana sempre me interessou como entusiasta da história das ilhas e jornalista.
Por
todas as ilhas um pouco da casa tradicional se foi e continua perdendo.
Situaçnao responsável pela perca de um imortante património imóvel do
arquipeelago.
parabéns.
Humberta http://cunnusreborn.blogspot.com/
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