haaretz ...Irã adverte chefe militar de "danos pesados" após ataque israelense Teerã
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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haaretz ...Irã adverte chefe militar de "danos pesados" após ataque israelense Teerã
Irã adverte chefe militar de "danos pesados" após ataque israelense
Teerã
responde a relatos recentes de líderes israelenses esforços "para obter
apoio para um ataque contra instalações nucleares iranianas de
desenvolvimento.
Pelo Haaretz Tags: Irã Irã nuclear Benjamin Netanyahu
Chefe
militar do Irã advertiu quarta-feira que um ataque israelense contra
instalações nucleares iranianas de desenvolvimento virá a um preço
pesado, segundo a agência iraniana de notícias ISNA.
Respondendo
a relatos de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está tentando
ganhar a maioria no gabinete para um ataque ao Irã, o presidente do
Joint Chiefs of Staff das forças armadas do Irã, Hassan Firouzabadi,
advertiu Israel e os EUA contra tal movimento .
Ahmadinejad, instalação nuclear de Natanz
Ahmadinejad na instalação nuclear de enriquecimento de Natanz em 2008.
Foto por: AP
"O
autoridades dos EUA sabem que um ataque militar do regime sionista
contra o Irã irá infligir danos pesados para os EUA a sério, assim
como o regime sionista", ISNA reproduziu Firouzabadi.
Haaretz
relatou quarta-feira que Netanyahu eo ministro da Defesa Ehud Barak vêm
tentando pressionar por um ataque israelense ao Irã no gabinete. Eles
recentemente persuadido ministro das Relações Exteriores Avigdor
Lieberman, que já opôs a atacar o Irã, para apoiar essa iniciativa.
Ministros
e diplomatas, disse relatório da Agência Internacional de Energia
Atômica, que deverá ser lançado em 8 de novembro, terá um efeito
decisivo sobre as decisões Israel faz.
A comoção em relação ao Irã foi provocada pela coluna jornalista Nahum Barnea no Yedioth Ahronoth última sexta-feira. Tom
preocupado Barnéia e decisão de seu editores para executar a coluna sob
o título principal ("Pressure Atômica") reposicionou o debate sobre o
Irã de salas fechadas para páginas da mídia.
Repórteres
poderia de repente pedir ao primeiro-ministro e ministro da Defesa a
sua intenção de atacar o Irã em um futuro próximo e da cena política se
descontrolaram.
Funcionários de inteligência ocidentais concordam que o Irã está avançando com o seu programa nuclear. Serviços
de inteligência agora dizem que levará o Irã dois ou três anos para
obter a bomba, uma vez que decide (ele não tomou a decisão até o
momento).
De
acordo com análises especialistas ocidentais ", um ataque ao Irã no
inverno é quase impossível, porque as nuvens espessas possa dificultar o
desempenho da Força Aérea de Israel é.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: haaretz ...Irã adverte chefe militar de "danos pesados" após ataque israelense Teerã
Cheira-me que é tudo ...mandar areia para os olhos dos incautos e desviar as atenções
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: haaretz ...Irã adverte chefe militar de "danos pesados" após ataque israelense Teerã
Aumenta temor em Israel com possibilidade de ataque ao Irã
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Atualizado em 2 de novembro, 2011 - 07:13 (Brasília) 09:13 GMT
Premiê israelense estaria planejando ataque ao Irã para aproveitar sua popularidade após o caso Shalit
Especulações sobre um possível
ataque de Israel ao Irã provocaram uma onda de duras críticas e alertas
no país contra a eventual medida.
O assunto tem tido grande destaque na mídia local, em particular depois de uma reportagem no jornal israelense Yediot Ahronot, assinada
porum dos mais respeitados jornalistas do país, ter dito que o premiê,
Binyamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano
para atacar as instalações nucleares do Irã.
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Vários políticos, analistas e
militares se manifestaram contrários ao plano. Segundo a imprensa, todos
os chefes das forças de segurança do país, entre eles o chefe do
Estado Maior, general Benny Gantz, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo,
também são contra um ataque ao Irã.
O ministro do Interior, Eli Ishai, que se opõe
ao plano, disse que "não consegue dormir" por causa da possibilidade de
Israel atacar o Irã. A declaração de Ishai foi vista como um sinal de
que o plano existe, pois o ministro faz parte do gabinete de segurança
do governo.
O ex-ministro da Defesa, Binyamin Ben Eliezer,
disse à radio estatal de Israel que um ataque ao Irã "não seria menos
perigoso do que a própria ameaça iraniana" e rejeitou veementemente
qualquer plano nesse sentido
Em entrevista à radio estatal de Israel, Eliezer condenou o plano e disse que espera que a "razão vigore".
Tzipi Livni, líder do partido de oposição
Kadima, disse em uma reunião do Parlamento nesta semana que "Netanyahu
deve ouvir os conselhos dos chefes das forças de segurança (contra o
ataque)".
Sem apoio
Analistas dizem que o plano poderia ser
executado "depois de Shalit e antes do inverno", em referência ao alto
nível de aceitação popular de Netanyahu após a libertação do soldado
israelense Gilad Shalit e ao fato de que o Exército prefere não
realizar operações militares durante o período das chuvas do inverno,
entre dezembro e fevereiro.
Netanyahu e Barak não confirmaram nem
descartaram a decisão, mas seus últimos pronunciamentos deixaram margem
para interpretações que geram preocupação em Israel.
Em uma declaração na terça-feira, Ehud Barak
afirmou que Israel "é o país mais forte do Oriente Médio, desde Tripoli
até Teerã, e pode vir a enfrentar situações em que terá que defender
seus interesses sem o apoio de forças regionais ou de outras forças".
Segundo Ben Eliezer, um ataque de Israel ao Irã
sem a concordância dos Estados Unidos e em uma situação de isolamento
diplomático, seria "altamente perigoso" para Israel.
O governo americano enviou vários emissários a Israel para deixar claro que se opõe a um plano de ataque ao Irã.
De acordo com Netanyahu, o programa nuclear iraniano representa uma ameaça "pesada e direta" contra Israel.
O premiê israelense também já afirmou em
diversas ocasiões que o significado de uma bomba atômica em poder do
Irã seria de um "segundo Holocausto".
Sanções
De acordo com analistas militares, um bombardeio
da Força Aérea israelense às instalações nucleares do Irã não poderá
destruir o projeto nuclear do país, pois os alvos são numerosos e estão
dispersos por todo o território iraniano, alguns deles enterrados
profundamente em locais subterrâneos.
Eles afirmam ainda que se Israel bombardear o
Irã, milhares de civis israelenses poderão morrer em consequência de um
contra-ataque de mísseis iranianos, que seriam disparados
principalmente contra a cidade de Tel Aviv.
Um ataque ao Irã, segundo as análises, também teria um amplo impacto em todo o Oriente Médio e afetaria a economia mundial.
O ministério das Relações Exteriores de Israel
iniciou uma campanha exortando a comunidade internacional a endurecer
as sanções ao Irã.
De acordo com o ministério, "as chances de
frear o programa nuclear iraniano apenas com medidas diplomáticas estão
se reduzindo".
Israel sugere a proibição de qualquer transação
com o Banco Central do Irã, o boicote ao petróleo bruto do país e
sanções contra suas empresas aéreas e marítimas.
No dia 8 de novembro, a Agência Internacional
de Energia Atômica deverá publicar um relatório com novas informações
sobre o programa nuclear iraniano.
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Atualizado em 2 de novembro, 2011 - 07:13 (Brasília) 09:13 GMT
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Premiê israelense estaria planejando ataque ao Irã para aproveitar sua popularidade após o caso Shalit
Especulações sobre um possível
ataque de Israel ao Irã provocaram uma onda de duras críticas e alertas
no país contra a eventual medida.
O assunto tem tido grande destaque na mídia local, em particular depois de uma reportagem no jornal israelense Yediot Ahronot, assinada
porum dos mais respeitados jornalistas do país, ter dito que o premiê,
Binyamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano
para atacar as instalações nucleares do Irã.
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Vários políticos, analistas e
militares se manifestaram contrários ao plano. Segundo a imprensa, todos
os chefes das forças de segurança do país, entre eles o chefe do
Estado Maior, general Benny Gantz, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo,
também são contra um ataque ao Irã.
O ministro do Interior, Eli Ishai, que se opõe
ao plano, disse que "não consegue dormir" por causa da possibilidade de
Israel atacar o Irã. A declaração de Ishai foi vista como um sinal de
que o plano existe, pois o ministro faz parte do gabinete de segurança
do governo.
O ex-ministro da Defesa, Binyamin Ben Eliezer,
disse à radio estatal de Israel que um ataque ao Irã "não seria menos
perigoso do que a própria ameaça iraniana" e rejeitou veementemente
qualquer plano nesse sentido
Em entrevista à radio estatal de Israel, Eliezer condenou o plano e disse que espera que a "razão vigore".
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Kadima, disse em uma reunião do Parlamento nesta semana que "Netanyahu
deve ouvir os conselhos dos chefes das forças de segurança (contra o
ataque)".
Sem apoio
Analistas dizem que o plano poderia ser
executado "depois de Shalit e antes do inverno", em referência ao alto
nível de aceitação popular de Netanyahu após a libertação do soldado
israelense Gilad Shalit e ao fato de que o Exército prefere não
realizar operações militares durante o período das chuvas do inverno,
entre dezembro e fevereiro.
Netanyahu e Barak não confirmaram nem
descartaram a decisão, mas seus últimos pronunciamentos deixaram margem
para interpretações que geram preocupação em Israel.
Em uma declaração na terça-feira, Ehud Barak
afirmou que Israel "é o país mais forte do Oriente Médio, desde Tripoli
até Teerã, e pode vir a enfrentar situações em que terá que defender
seus interesses sem o apoio de forças regionais ou de outras forças".
Segundo Ben Eliezer, um ataque de Israel ao Irã
sem a concordância dos Estados Unidos e em uma situação de isolamento
diplomático, seria "altamente perigoso" para Israel.
O governo americano enviou vários emissários a Israel para deixar claro que se opõe a um plano de ataque ao Irã.
De acordo com Netanyahu, o programa nuclear iraniano representa uma ameaça "pesada e direta" contra Israel.
O premiê israelense também já afirmou em
diversas ocasiões que o significado de uma bomba atômica em poder do
Irã seria de um "segundo Holocausto".
Sanções
De acordo com analistas militares, um bombardeio
da Força Aérea israelense às instalações nucleares do Irã não poderá
destruir o projeto nuclear do país, pois os alvos são numerosos e estão
dispersos por todo o território iraniano, alguns deles enterrados
profundamente em locais subterrâneos.
Eles afirmam ainda que se Israel bombardear o
Irã, milhares de civis israelenses poderão morrer em consequência de um
contra-ataque de mísseis iranianos, que seriam disparados
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