Banqueiros aplaudem garantia do Estado
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Banqueiros aplaudem garantia do Estado
Banqueiros aplaudem garantia do Estado
Presidentes dos maiores bancos dizem que a medida é bem-vinda e chega em tempo útil.
Pedro Latoeiro - DE
A reacção dos banqueiros nacionais à garantia disponibilizada pelo Governo foi unânime: é uma medida importante para a banca e de grande significado em plena crise financeira.
Carlos Santos Ferreira, presidente do Millennium bcp, em declarações ao Diário Económico, considera que no actual clima de desconfiança é “tão importante para um banco usar esta garantia como saber que está disponível”. Santos Ferreira destaca a importância da linha de 20 mil milhões de euros “para instituições que queiram emitir dívida subordinada e ‘medium term notes’”, mercados que entraram em dificuldades com a crise financeira. O presidente do maior banco privado português saudou ainda o facto de estas medidas aparecerem em tempo útil, antes de serem verdadeiramente necessárias.
Fernando Ulrich, por seu turno, sublinhou que “não se trata de nenhum subsídio, já que os bancos vão pagar uma comissão ao Estado” se quiserem utilizar essa garantia. Ainda assim, o presidente do BPI declarou que este apoio do Governo é positivo para o sistema financeiro.
Já Horácio Roque, presidente do Banif, destaca a possibilidade dos bancos poderem utilizar a garantia do Estado para se financiarem no Banco Central Europeu (BCE). “Esta medida é importante para acalmar os mercados e reforçar a credibilidade das instituições”, disse Horário Roque ao Diário Económico. Para o presidente do Banif o poder político não pode deixar cair o sistema financeiro, uma vez que isso teria um preço elevado ao nível da economia real.
A reacção de Miguel Cadilhe vai no mesmo sentido. “Saúdo a medida hoje [ontem] anunciada pelo ministro das Finanças. Parece-me bem ajustada e proporcionada à actual situação dos mercados financeiros, em especial porque é directa e incide nas operações interbancárias”, disse o presidente do BPN ao Diário Económico.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), que já goza do ‘rating’ público, também considera que “as medidas anunciadas são muito positivas porque contribuem eficazmente para a dinamização da economia nacional num momento delicado”, adiantou uma fonte do banco público à Lusa.
Tomás Correia, presidente do Montepio, diz tratar-se de “uma medida fundamental e com muito significado, que devolve confiança à banca portuguesa”. Isto apesar do “sistema português não ter quaisquer problemas”, frisou Tomás Correia.
João Salgueiro também reagiu ontem. “Esta medida é a que precisamos, neste momento, para dar mais potencial às medidas que o BCE tomou”, referiu o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) na TSF.
Já Paulo Teixeira Pinto, antigo presidente do Millennium bcp, preferiu destacar a solidez da banca portuguesa. “O sistema financeiro português é, certamente, de todos os segmentos da nossa economia, aquele que tem um maior grau de sofisticação e que melhor compara com os seus parceiros europeus ou mundiais em toda a escala”, defendeu o gestor na TSF.
Cambada de xuxas, pensará o RON....
Presidentes dos maiores bancos dizem que a medida é bem-vinda e chega em tempo útil.
Pedro Latoeiro - DE
A reacção dos banqueiros nacionais à garantia disponibilizada pelo Governo foi unânime: é uma medida importante para a banca e de grande significado em plena crise financeira.
Carlos Santos Ferreira, presidente do Millennium bcp, em declarações ao Diário Económico, considera que no actual clima de desconfiança é “tão importante para um banco usar esta garantia como saber que está disponível”. Santos Ferreira destaca a importância da linha de 20 mil milhões de euros “para instituições que queiram emitir dívida subordinada e ‘medium term notes’”, mercados que entraram em dificuldades com a crise financeira. O presidente do maior banco privado português saudou ainda o facto de estas medidas aparecerem em tempo útil, antes de serem verdadeiramente necessárias.
Fernando Ulrich, por seu turno, sublinhou que “não se trata de nenhum subsídio, já que os bancos vão pagar uma comissão ao Estado” se quiserem utilizar essa garantia. Ainda assim, o presidente do BPI declarou que este apoio do Governo é positivo para o sistema financeiro.
Já Horácio Roque, presidente do Banif, destaca a possibilidade dos bancos poderem utilizar a garantia do Estado para se financiarem no Banco Central Europeu (BCE). “Esta medida é importante para acalmar os mercados e reforçar a credibilidade das instituições”, disse Horário Roque ao Diário Económico. Para o presidente do Banif o poder político não pode deixar cair o sistema financeiro, uma vez que isso teria um preço elevado ao nível da economia real.
A reacção de Miguel Cadilhe vai no mesmo sentido. “Saúdo a medida hoje [ontem] anunciada pelo ministro das Finanças. Parece-me bem ajustada e proporcionada à actual situação dos mercados financeiros, em especial porque é directa e incide nas operações interbancárias”, disse o presidente do BPN ao Diário Económico.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), que já goza do ‘rating’ público, também considera que “as medidas anunciadas são muito positivas porque contribuem eficazmente para a dinamização da economia nacional num momento delicado”, adiantou uma fonte do banco público à Lusa.
Tomás Correia, presidente do Montepio, diz tratar-se de “uma medida fundamental e com muito significado, que devolve confiança à banca portuguesa”. Isto apesar do “sistema português não ter quaisquer problemas”, frisou Tomás Correia.
João Salgueiro também reagiu ontem. “Esta medida é a que precisamos, neste momento, para dar mais potencial às medidas que o BCE tomou”, referiu o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) na TSF.
Já Paulo Teixeira Pinto, antigo presidente do Millennium bcp, preferiu destacar a solidez da banca portuguesa. “O sistema financeiro português é, certamente, de todos os segmentos da nossa economia, aquele que tem um maior grau de sofisticação e que melhor compara com os seus parceiros europeus ou mundiais em toda a escala”, defendeu o gestor na TSF.
Cambada de xuxas, pensará o RON....
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: Banqueiros aplaudem garantia do Estado
Será que esses xuxas também vão :
AIG e Fortis ‘estoiram’ dinheiro em luxo depois de saírem da falência
É que os do lado de cá, não estavam em falência, nem lhes foi "dado" dinheiro
AIG e Fortis ‘estoiram’ dinheiro em luxo depois de saírem da falência
É que os do lado de cá, não estavam em falência, nem lhes foi "dado" dinheiro
ricardonunes- Pontos : 3302
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