PublicaçõesSomente o IDF pode começar a reconhecer Israel "terrorismo judaico '
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Somente o IDF pode começar a reconhecer Israel "terrorismo judaico '
por Vitor mango Qua Dez 21, 2011 1:46 pm
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Somente o IDF pode começar a reconhecer Israel "terrorismo judaico '
Nas democracias verdadeiras, o exército não é um órgão de educação, e certamente não é uma organização que define as fronteiras culturais ou políticos, em Israel, o exército adquiriu um estatuto único, e agora ele não pode renunciar à sua responsabilidade.
Por Zvi Bar'el
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A região de Efraim tenente-comandante, tenente-coronel Tzur Harpaz, não é mera oficial sênior. Ele é um parlamentar. A pedra atirada contra ele por terroristas judeus não fez mais do que ligeiramente rachadura das janelas do Knesset, mas o clamor babbling de ministros e MKs, eo fato de que eles ainda debatida a definição de terror judeu, é mais uma prova de que qualquer acto legislativo significativa mudanças, se lidar com o orçamento do Estado, a marginalização das mulheres, terror, etc, deve primeiro torná-lo através do filtro IDF antes que se torne uma parte legítima do discurso israelense.
Se as Forças de Defesa de Israel já foi vista como um caldeirão, juntar "material humano" impuro para os israelenses autêntico, hoje o IDF serve, entre outras coisas, como um censor cultural, encarregado de criar uma linguagem unificada, paradigmas básicos do pensamento político , e as fronteiras básicas de comportamento legítimos e ilegítimos de civis. O debate no governo e se o Knesset pedra judaica é realmente terror, exemplifica o paradoxo com que o exército, como a vítima do terror, que deveria ter sido capaz de agir com firmeza e decisivamente contra esses terroristas agora supostamente necessita de mudanças na lei, a fim para se proteger.
De fato, em apoio da IDF, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu concordou em estender o uso da remoção de decretos e as detenções administrativas, conceder soldados a autoridade para prender os terroristas e os tribunais militares autoridade para julgá-los. É aí que ele parou com um barulho de pneus. Não há terror judeu, afirmou Netanyahu.
O Exército não precisa de nova legislação para agir contra o terror judeu, nem necessidade de redefinir o termo, a fim de prender um cidadão, judeu ou árabe, nos territórios. Mas o IDF é a única força capaz de converter condenações indiferente e slogans vazios em ação executória. Enquanto os terroristas agiram contra alvos civis, judeus ou árabes, por Peace Now intimidar ativistas, configuração mesquitas no fogo, arrancando oliveiras ou ameaçando os ativistas da paz, eles ainda estavam dentro do consenso estabelecido pelo direito ea IDF, seja por omissão ou comissão.
Assim, os terroristas continuaram a agir com proteção. Na pior das hipóteses, seriam considerados criminosos mesquinhos ou patriotas overzealous mas não uma ameaça à segurança nacional.
De acordo com esta definição, mesmo ferindo um oficial superior com uma pedra, ou invadir uma base militar, é no máximo um ato criminoso, mas não terror. De fato, mesmo o debate governamentais - se os terroristas são realmente terroristas - deve ser entendido como nada menos do que surpreendente, porque mesmo os resultados insignificantes de um tal debate pode quebrar as fronteiras do consenso, quebrar as regras aceitas e pôr fim à antiga tradição de olho rolando. Que o consenso nunca seria contestada por outra árvore desenraizada ou cidadão ferido. Mas um ataque contra um oficial do exército? Isso é uma questão completamente diferente.
A IDF tem, até agora, foi completamente ineficaz na luta para mudar concepções existentes pública de terror judeu. Isso pode mudar na próxima vez que os terroristas confronto com o exército. E, no entanto, não estamos discutindo a definição de terror, mas sim o estado do exército como parlamentar, capaz de definir o discurso público de um modo mais eficaz do que os cidadãos comuns em um estado democrático.
É muito fácil zombar democracias criticado como o Egipto ou a Turquia, onde os cidadãos são julgados por insultar o exército. Em países como a pessoa não tem sequer a atirar pedras contra policiais, a fim de ser trancado por anos. Mas em democracias verdadeiras, o exército não é gerado a partir do povo, e para o público civil é o partido, soberano sagrado que é intocável.
Nas democracias verdadeiras, o exército não é um órgão de educação, e certamente não é uma organização que define as fronteiras culturais ou políticos. Em Israel, o exército adquiriu um estatuto único, e agora ele não pode renunciar à sua responsabilidade.
Somente o IDF, como um árbitro-chefe do fórum público, pode agora alterar a definição de terror, antes de todo o estado de Israel é vítima de uma "etiqueta de preço" operação.
Somente o IDF pode começar a reconhecer Israel "terrorismo judaico '
Nas democracias verdadeiras, o exército não é um órgão de educação, e certamente não é uma organização que define as fronteiras culturais ou políticos, em Israel, o exército adquiriu um estatuto único, e agora ele não pode renunciar à sua responsabilidade.
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A região de Efraim tenente-comandante, tenente-coronel Tzur Harpaz, não é mera oficial sênior. Ele é um parlamentar. A pedra atirada contra ele por terroristas judeus não fez mais do que ligeiramente rachadura das janelas do Knesset, mas o clamor babbling de ministros e MKs, eo fato de que eles ainda debatida a definição de terror judeu, é mais uma prova de que qualquer acto legislativo significativa mudanças, se lidar com o orçamento do Estado, a marginalização das mulheres, terror, etc, deve primeiro torná-lo através do filtro IDF antes que se torne uma parte legítima do discurso israelense.
Se as Forças de Defesa de Israel já foi vista como um caldeirão, juntar "material humano" impuro para os israelenses autêntico, hoje o IDF serve, entre outras coisas, como um censor cultural, encarregado de criar uma linguagem unificada, paradigmas básicos do pensamento político , e as fronteiras básicas de comportamento legítimos e ilegítimos de civis. O debate no governo e se o Knesset pedra judaica é realmente terror, exemplifica o paradoxo com que o exército, como a vítima do terror, que deveria ter sido capaz de agir com firmeza e decisivamente contra esses terroristas agora supostamente necessita de mudanças na lei, a fim para se proteger.
De fato, em apoio da IDF, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu concordou em estender o uso da remoção de decretos e as detenções administrativas, conceder soldados a autoridade para prender os terroristas e os tribunais militares autoridade para julgá-los. É aí que ele parou com um barulho de pneus. Não há terror judeu, afirmou Netanyahu.
O Exército não precisa de nova legislação para agir contra o terror judeu, nem necessidade de redefinir o termo, a fim de prender um cidadão, judeu ou árabe, nos territórios. Mas o IDF é a única força capaz de converter condenações indiferente e slogans vazios em ação executória. Enquanto os terroristas agiram contra alvos civis, judeus ou árabes, por Peace Now intimidar ativistas, configuração mesquitas no fogo, arrancando oliveiras ou ameaçando os ativistas da paz, eles ainda estavam dentro do consenso estabelecido pelo direito ea IDF, seja por omissão ou comissão.
Assim, os terroristas continuaram a agir com proteção. Na pior das hipóteses, seriam considerados criminosos mesquinhos ou patriotas overzealous mas não uma ameaça à segurança nacional.
De acordo com esta definição, mesmo ferindo um oficial superior com uma pedra, ou invadir uma base militar, é no máximo um ato criminoso, mas não terror. De fato, mesmo o debate governamentais - se os terroristas são realmente terroristas - deve ser entendido como nada menos do que surpreendente, porque mesmo os resultados insignificantes de um tal debate pode quebrar as fronteiras do consenso, quebrar as regras aceitas e pôr fim à antiga tradição de olho rolando. Que o consenso nunca seria contestada por outra árvore desenraizada ou cidadão ferido. Mas um ataque contra um oficial do exército? Isso é uma questão completamente diferente.
A IDF tem, até agora, foi completamente ineficaz na luta para mudar concepções existentes pública de terror judeu. Isso pode mudar na próxima vez que os terroristas confronto com o exército. E, no entanto, não estamos discutindo a definição de terror, mas sim o estado do exército como parlamentar, capaz de definir o discurso público de um modo mais eficaz do que os cidadãos comuns em um estado democrático.
É muito fácil zombar democracias criticado como o Egipto ou a Turquia, onde os cidadãos são julgados por insultar o exército. Em países como a pessoa não tem sequer a atirar pedras contra policiais, a fim de ser trancado por anos. Mas em democracias verdadeiras, o exército não é gerado a partir do povo, e para o público civil é o partido, soberano sagrado que é intocável.
Nas democracias verdadeiras, o exército não é um órgão de educação, e certamente não é uma organização que define as fronteiras culturais ou políticos. Em Israel, o exército adquiriu um estatuto único, e agora ele não pode renunciar à sua responsabilidade.
Somente o IDF, como um árbitro-chefe do fórum público, pode agora alterar a definição de terror, antes de todo o estado de Israel é vítima de uma "etiqueta de preço" operação.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117548
Re: Somente o IDF pode começar a reconhecer Israel "terrorismo judaico '
por Vitor mango Qua Dez 21, 2011 1:50 pm
kulker judeu nascido em israel e que num rasgo de lucidez resolva ..... passar-se para um laicado activo...taph*******...tem que sair de Israel porque aquele monte de pustula é confessional
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Vitor mango- Pontos : 117548
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