O ex-oficial das Forças Armadas legal slams plano de Netanyahu de corte marcial extremistas de direita

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O ex-oficial das Forças Armadas legal slams plano de Netanyahu de corte marcial extremistas de direita
Avichai Mendelblit: Ninguém quer ver os filhos mortos, palestinos ou libaneses ... é muito triste, mas não precisamos para iniciar uma investigação sobre tudo.
Por Tags Gili Cohen: IDF Benjamin Netanyahu Cisjordânia Gaza guerra colonos Israel

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Ex-advogado-geral Militar Avichai Mendelblit na sexta-feira criticou publicamente plano de primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para tentar infratores de extrema-direita em tribunais militares.

Falando no Air Center, em Israel Força Herzliya, Mendelblit disse: "Se este é atribuído ao exército, que vai ser terrível Eu não acho que é correto para o IDF para lidar com civis.."
ativistas de direita - AFP - 08012012

right-wing ativistas demonstrando na semana passada para a libertação de colegas presos.
Foto por: AFP

Respondendo a uma pergunta sobre a diferença legal entre a Cisjordânia e Israel, Mendelblit disse que "foi decidido que o IDF não deve lidar com os assentamentos judaicos, mesmo que seja o poder soberano. Se surge uma necessidade, então o Shin Bet serviços de segurança ea polícia [possa lidar com eles], embora a partir de um ponto de vista legal os militares é capaz de lidar com isso. Mas o significado vai ser muito negativo se isso é feito. "

Mendelblit declaração é parte da ampla visão compartilhada internamente pelo Gabinete do Advogado-Geral Militar. Duas semanas atrás, Haaretz publicou MAG oposição à iniciativa o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para tentar extremistas judeus na Cisjordânia tribunais militares.

A iniciativa segue uma série de ideologicamente motivados "etiqueta de preço" atos de violência por parte de colonos, incluindo a definição para os soldados das FDI, invadindo uma base militar, e os ataques contra os palestinos e os atentados de incêndio de mesquitas.

Entre as medidas adicionais do PM foram o direito de soldados para realizar prisões, detenções administrativas impõem, mais amplo uso de ordens de restrição, e um aumento nos orçamentos para as investigações policiais na Cisjordânia.

Durante sua palestra Mendelblit também comentou sobre as questões jurídicas do IDF tem enfrentado nos últimos anos. Dirigindo-se ao limite de ações que o exército pode tomar, ele disse: "Muitas coisas que eu pensei que poderia legalmente aprovar, para o chefe da Força Aérea ou da força aérea, não poderia ser eticamente feito. E isso ocorreu em muitas ocasiões."

Respondendo a críticas de que o IDF tornou-se excessivamente sensível à necessidade de prestar assessoria jurídica aos seus comandantes durante as operações, Mendelblit disse que isso só é feito a nível de comandante de divisão. Ele observou que, em os EUA, os comandantes de batalhão marinhas também recebem aconselhamento jurídico.

"Advogados não vai gerenciar o exército", continuou ele. "Eles não administrá-lo e não vai gerenciá-lo. O comandante pode decidir, 'eu não vou atacar porque não é ético matar 20 bebês em suas camas." Se os foguetes atingem um número grande de pessoas no centro de Israel, é aceitável [legalmente]. No início da Segunda Guerra do Líbano, houve caso, que eu achava que era apropriado. É a decisão mais complicada para um comandante. "

Mendelblit também comentou sobre Operação Chumbo Fundido em Gaza, o Relatório Goldstone subseqüentes e seu impacto no campo de batalha. "Ninguém quer ver os filhos mortos, palestinos ou libaneses", disse ele. "É muito triste, mas não precisamos para iniciar uma investigação sobre tudo".

"Uma excelente ferramenta existe um chamado debriefing operação", acrescentou.

"E se descobrirmos que eles levaram uma criança pequena e pediu-lhe para abrir algo para que ele iria matá-lo se ele explodiu, em seguida, que precisa ser tratada internamente. Mais de 99 por cento dos casos estão bem. De acordo com o direito humanitário , cada caso deve ser investigado, mas não pelo MAG. "

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Para se perceber de que se trata exactamente, seria necessária uma tradução perfeita, que não ocorre.

Por isso, qualquer ilação corre o perigo de incorrecta ou, o que é ainda pior, de capsiosa, conforme a "inclinação" de cada um.

Esse, um risco, que eu não quero correr...