Ansiedade EUA cresce sobre possíveis planos de Israel ao Irã

Ansiedade EUA cresce sobre possíveis planos de Israel ao Irã



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Ansiedade EUA cresce sobre possíveis planos de Israel ao Irã
Europeu
e diplomatas norte-americanos dizem que Obama administração preocupada
com provocativas líderes israelenses comentários públicos sobre o
programa nuclear iraniano.
Por Reuters

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A
administração Obama está cada vez mais preocupados com provocativas
líderes israelenses comentários públicos sobre o programa nuclear do
Irã, mas não tem provas concretas de que ele irá atacar o Irã nos
próximos meses, as autoridades americanas e europeias, disse.

A
incerteza dos EUA e falta de informação sobre os planos de Israel sobre
o Irão foram atrás de uma avaliação alarmante da situação teria
manifestado pelo secretário da Defesa, Leon Panetta, disseram os
funcionários.
Irã 04 de novembro de 2011 (Reuters)

Estudantes iranianos ficar na frente do ex-embaixada dos EUA em Teerão, 04 de novembro de 2011.
Photo by: Reuters

David
Ignatius, colunista do Washington Post que se especializa em assuntos
de inteligência, informou que Panetta acreditava que havia uma "forte
probabilidade" de que Israel atacaria o programa nuclear do Irã nos
próximos seis meses - no começo de abril, Inácio escreveu.

Três
funcionários norte-americanos que seguem a questão disseram que o
entendimento era de que os Estados Unidos não têm inteligência concreta
sugerindo um ataque de Israel ao Irã, em que espaço de tempo era
provável ou ativamente sendo preparada.

A
avaliação corrente dos EUA é que há meses Israel tinha vindo a fazer
planos de contingência e preparações experimentais, tanto para tal
operação e de retaliação iraniana possível, dois dos funcionários disse.

No
entanto, disse que os funcionários, indicações eram de que a liderança
de Israel não tinha tomado uma decisão final para atacar o Irã.

Ken
Pollack, um ex-Casa Branca e da CIA, com experiência no Golfo, disse
que o aumento repentino na discussão pública de um ataque israelense no
Irã conhecidas instalações nucleares, incluindo advertências cada vez
mais terríveis dos líderes de Israel - eram enganosos.

"Se
Israel tem uma boa opção militar, apenas tomá-lo, eles não falam sobre
isso, eles não dão avisos", disse Pollack, diretor do Centro Saban para
Política do Oriente Médio do Instituto Brookings. "Então, o fato de que eles estão falando sobre isso, para mim, é um tip-off que eles não têm uma boa opção militar.

"Nós
nunca devemos descartar a possibilidade de um ataque israelense e as
chances que provavelmente aumentou nos últimos meses como resultado de
uma série de fatores diferentes. Mas ... há uma série de obstáculos que
têm impedido Israel de lançar uma greve por 10 anos ", disse Pollack.

Panetta foi vago quando questionado pelos jornalistas para confirmar que o Washington Post relatou. "Francamente, eu não vou comentar sobre isso", disse a repórteres que viajavam com ele na Europa. "David
Ignatius, você sabe, pode escrever o que ele vai, mas, você sabe, com
relação ao que eu penso eo que eu vejo, eu considero que para ser uma
área que pertence a mim e mais ninguém."

Quando
pressionado mais, Panetta disse: "Não há realmente muito o que
acrescentar, excepto que, você sabe, que eles estão considerando isso e,
você sabe, nós indicamos nossas preocupações." Questionado
sobre a fundo os pontos de vista relatados Panetta, uma das autoridades
dos EUA observou que os líderes israelenses, incluindo o
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu eo ministro da Defesa Ehud Barak,
tinha sido "cada vez mais vocal" para expressar a preocupação de que
Israel poderia ser "sem tempo" para impedir o Irã de construir uma bomba nuclear. O
funcionário disse que alguns israelenses indicaram sua opinião de que
nos próximos três ou quatro meses, a necessidade de uma acção de Israel
poderia se tornar crítico.

Mas
a visão de muitos especialistas em carreira dentro do governo dos EUA é
que o programa iraniano de desenvolvimento nuclear, que Teerã insiste
que é para fins civis nucleares, é improvável que passe o ponto sem
retorno em que tempo.

No
início desta semana, EUA diretor da Inteligência Nacional James Clapper
testemunhou perante o Congresso e publicamente reafirmou a visão de
longa data de agências de inteligência dos EUA que os líderes iranianos
ainda não decidiram construir uma arma nuclear.

Muitos,
se não a maioria, especialistas ocidentais acreditam que o Irã levaria
pelo menos um ano a construir uma arma, uma vez líderes decidiram ir em
frente.

Mas
alguns líderes de Israel e os especialistas acreditam que um ataque
teria que ser lançado no início se o esforço nuclear iraniano deve ser
fixado de volta a sério. Barak,
advertiu que a pesquisa nuclear do Irã poderia em breve passar para o
que chamou de "zona de imunidade", protegido da perturbação fora.

Barak
recentemente foi citado dizendo a uma conferência de segurança em
Israel ", depois é tarde demais", uma das autoridades norte-americanas
observou. O
funcionário disse que os legisladores americanos tiveram de se
preocupar com a possibilidade de um ataque israelense no início ", já
que Barak e Netanyahu parece tão determinada a fazê-lo."

Em
janeiro, um cientista nuclear iraniano foi morto pelo homem que
acompanha uma bomba para seu carro - o quinto ataque como em dois anos. Chefe militar de Israel disse que o Irã poderia esperar mais incidentes deste tipo.

Um
dos oficiais norte-americanas disseram que, enquanto Israel pode ter a
capacidade militar para retardar o esforço nuclear iraniano por um
período de tempo, para tratar do programa iraniano um revés grave e de
longo prazo exigiria poder militar adicional, provavelmente dos Estados
Unidos.

Mas
as declarações de Panetta alegados e outras declarações da
administração Obama de indicar a Casa Branca está focada em dissuadir
Israel de agir - e se distanciar um ataque de Israel se a persuasão
falhar.

Uma
greve em resposta do Irã e do Irã, incluindo tentativas de fechar o
Estreito de Hormuz, que é vital para embarques de petróleo, poderia
prejudicar gravemente a economia dos EUA, colocando em risco as chances
do presidente Barack Obama para a reeleição. Obama também provavelmente sob pressão interna intensa para apoiar as ações de Israel.

"Os
EUA não está muito animado sobre o seu envolvimento com Israel ou ser
parte de qualquer coisa neste momento", disse um funcionário.

Um
analista de defesa europeia, que tem acesso à inteligência de todas as
fontes classificado, disse que, embora o comportamento do Irã era
relativamente previsível, as maiores incertezas que enfrentam os EUA e
seus aliados resultou da posição de Israel.

Apesar de disputas internas de poder, disse o analista, o Irã tem sido "bastante contido e limitado em suas respostas." Recentes
comentários inflamatórios pelos líderes iranianos, tais como ameaças de
bloquear o Estreito de Ormuz, eram relativamente baixa intensidade, em
comparação com outras ameaças e confrontos físicos no Golfo do ano
passado.

"Israel é, praticamente falando, o wild card no pacote", disse o analista. "Nós
não temos nenhuma informação específica sobre quando ou se eles vão
atacar, mas com base em sua história passada e atual postura, é algo que
se espera em algum ponto."

no noticiario Irao (presstv )

Leader: Iran backs any nation or group standing up to Israel
Iranians
attending the Friday Prayers Listen to the sermon of the Leader of the
Islamic Revolution Ayatollah Seyyed Ali Khamenei
Fri Feb 3, 2012 12:42PM

Leader
of the Islamic Revolution Ayatollah Seyyed Ali Khamenei says Iran will
stand by and support any nation or group that chooses to stand up to
Israel.



We will continue to support any nation or group that fights or
confronts the Zionist regime of Israel and we are not afraid of saying
this, Ayatollah Khamenei said in the Friday prayers sermons in Tehran.


The Leader rejected Iran's interference in the affairs of regional
countries, including Bahrain, and said Iran only had a role in the fight
against Israel during the 33-day war Israeli war on Lebanon and Tel
Aviv's 22-day war against Gaza which both resulted in the Zionist
regime's defeat.


Ayatollah Khamenei also described Israel as a cancerous tumor that must be removed.


Referring to US threats that it will use all options against Iran
over its nuclear program, the Leader said that such threats indicate US
failure to adopt a logical stance towards Iran.


The US has no logic but coercion and no option but bloodshed to advance its agenda, he added.


The Leader said that Iran will respond to US threats with threats of its own when and if necessary .


AR/HGH


Continuaremos a apoiar qualquer nação ou grupo que luta ou confronta o regime sionista de Israel e não temos medo de dizer isto, o aiatolá Khamenei, disse na sexta-feira orações sermões em Teerã.

O líder rejeitou a interferência do Irã nos assuntos dos países da região, incluindo Bahrain, e disse que o Irã só tinha um papel na luta contra Israel durante a guerra guerra 33 dias-israelense sobre o Líbano ea guerra Tel Aviv de 22 dias contra Gaza, que ambas resultaram em a derrota do regime sionista.

Ayatollah Khamenei também descreveu Israel como um tumor canceroso que deve ser removido.

Referindo-se ameaças dos EUA de que irá utilizar todas as opções contra o Irã sobre seu programa nuclear, o líder disse que tais ameaças indicam fracasso dos EUA a adotar uma postura lógica em relação ao Irã.

Os EUA não têm lógica, mas a coerção ea outra opção senão o derramamento de sangue para fazer avançar a sua agenda, acrescentou.

O líder disse que o Irã vai responder às ameaças norte-americanas com ameaças de seu próprio quando e se necessário.

AR / HGH

Estranhamente, é Ehud Barak a sossegar Teerão e Moscovo... por agora







Talvez com o objectivo de acalmar o Kremlin, que através do seu chefe da diplomacia, Sergei Lavrov, veio esta Quarta-feira avisar
para os riscos catastróficos de um ataque militar ao Irão, tenha sido
conhecido um relatório secreto que revela que Israel está convicto de
que o regime de Teerão ainda não decidiu se pretende avançar para a
construção de uma bomba atómica.



Esta informação está contida num relatório de "intelligence" israelita, divulgado pelo Haaretz,
e que deverá ser entregue no final desta semana ao Chefe do Estado
Maior das Forças Armadas norte-americanas, Martin Dempsey, em visita a
Israel.



A reforçar esta ideia, embora de forma indirecta, o ministro dos
Negócios Estrangeiros hebraico, Ehud Barak, disse hoje à Rádio do
Exército israelita que o Estado judeu está muito distante de qualquer
potencial ataque ao Irão.





tags: ehud barak, irão, israel, médio oriente


Publicado por Alexandre Guerra às 21:16
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São tão mauzinhos, os judeus!

Deviam continuar a ser espezinhados, torturados, queimados vivos, etc. como o foram durante séculos, passivamente! Afinal, até já estavam habituados...

Para o que lhes havia de dar! Defenderem-se com unhas e dentes, dos seus inimigos, com uma dureza que, ainda assim, fica a perder de vista da que lhes foi inflgida! Que chatice!

E ainda sabem criar condições ideais, para ter meio mundo na mão(leia-se estados)...

Os inimigos, ah... esses... mais parecem mariposas tontas, a voltear até à morte, em redor de um candeeiro aceso!