Noticia no jornal de Leiria
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Noticia no jornal de Leiria
Pelos vistos em Leiria também se passa o mesmo
http://www.jornaldeleiria.pt/portal/index.php?id=2315
Tradição estudantil importante para a integração dos caloiros na escola e na cidade, o período das praxes é visto pelos moradores da zona histórica como pretexto para faltas de educação, excessos de álcool, vandalismo e barulho pela noite dentro.
É madrugada, e num vasto grupo de estudantes só um garante não ter bebido. Todos os outros já tomaram vinho, whisky com cola e ginga, mas Johnny Carvalho, aluno de Engenharia Mecânica, não tocou em bebidas alcoólicas. Para o jovem, “a bebedeira não é fundamental para a integração” nem é preciso “beber até parar no hospital”, como já presenciou.
Durante a época de praxes, permanecer sóbrio é pouco frequente. De acordo com Luís Ferreira, comerciante e porta-voz do Condomínio do Centro Histórico de Leiria, à noite, na zona antiga, os estudantes “passam do razoável ao absurdo”. Para os idosos que habitam no centro histórico, não tem sido fácil conviver com “as bebedeiras, barulho, vandalismo e sujidade na rua”, desde copos deixados nas vias, às necessidades que os estudantes fazem contra os muros. “Hoje em dia, os jovens não conhecem o conceito de educação. Isso, aliado à falta de policiamento.” Na opinião do comerciante, a zona antiga não carece só de polícia até às 2 horas, mas também de policiamento que, numa atitude “pedagógica”, convide os estudantes a afastarem-se das zonas residenciais.
http://www.jornaldeleiria.pt/portal/index.php?id=2315
Tradição estudantil importante para a integração dos caloiros na escola e na cidade, o período das praxes é visto pelos moradores da zona histórica como pretexto para faltas de educação, excessos de álcool, vandalismo e barulho pela noite dentro.
É madrugada, e num vasto grupo de estudantes só um garante não ter bebido. Todos os outros já tomaram vinho, whisky com cola e ginga, mas Johnny Carvalho, aluno de Engenharia Mecânica, não tocou em bebidas alcoólicas. Para o jovem, “a bebedeira não é fundamental para a integração” nem é preciso “beber até parar no hospital”, como já presenciou.
Durante a época de praxes, permanecer sóbrio é pouco frequente. De acordo com Luís Ferreira, comerciante e porta-voz do Condomínio do Centro Histórico de Leiria, à noite, na zona antiga, os estudantes “passam do razoável ao absurdo”. Para os idosos que habitam no centro histórico, não tem sido fácil conviver com “as bebedeiras, barulho, vandalismo e sujidade na rua”, desde copos deixados nas vias, às necessidades que os estudantes fazem contra os muros. “Hoje em dia, os jovens não conhecem o conceito de educação. Isso, aliado à falta de policiamento.” Na opinião do comerciante, a zona antiga não carece só de polícia até às 2 horas, mas também de policiamento que, numa atitude “pedagógica”, convide os estudantes a afastarem-se das zonas residenciais.
observador atento- Pontos : 0
Re: Noticia no jornal de Leiria
observador atento escreveu:Pelos vistos em Leiria também se passa o mesmo
http://www.jornaldeleiria.pt/portal/index.php?id=2315
Tradição estudantil importante para a integração dos caloiros na escola e na cidade, o período das praxes é visto pelos moradores da zona histórica como pretexto para faltas de educação, excessos de álcool, vandalismo e barulho pela noite dentro.
É madrugada, e num vasto grupo de estudantes só um garante não ter bebido. Todos os outros já tomaram vinho, whisky com cola e ginga, mas Johnny Carvalho, aluno de Engenharia Mecânica, não tocou em bebidas alcoólicas. Para o jovem, “a bebedeira não é fundamental para a integração” nem é preciso “beber até parar no hospital”, como já presenciou.
Durante a época de praxes, permanecer sóbrio é pouco frequente. De acordo com Luís Ferreira, comerciante e porta-voz do Condomínio do Centro Histórico de Leiria, à noite, na zona antiga, os estudantes “passam do razoável ao absurdo”. Para os idosos que habitam no centro histórico, não tem sido fácil conviver com “as bebedeiras, barulho, vandalismo e sujidade na rua”, desde copos deixados nas vias, às necessidades que os estudantes fazem contra os muros. “Hoje em dia, os jovens não conhecem o conceito de educação. Isso, aliado à falta de policiamento.” Na opinião do comerciante, a zona antiga não carece só de polícia até às 2 horas, mas também de policiamento que, numa atitude “pedagógica”, convide os estudantes a afastarem-se das zonas residenciais.
boa boa
Meu caro amigo tambem fui estudante e vivi uma quantidade enorme na cidade de Coimbra
SEMPREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE odiei bebados
O que mais me chateia nos bebados é que fazem cagada e depois querem olhar para a gente para ver se achamos gracinha
Nao
O seu Post tem interessante bastante e tomo a liberdade de lhe fazer post na secção de ruido em S. pedro de Moel
Vitor mango- Pontos : 118274
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