Ministério de Defesa de Israel atribui plano de 10 por cento da Cisjordânia para a expansão dos assentamentos

Ministério de Defesa de Israel atribui plano de 10 por cento da Cisjordânia para a expansão dos assentamentos
Mapas divulgados recentemente indicam Administração Civil secretamente a redução de terras para assentamentos judaicos adicionais, presumivelmente com a intenção de expandi-las.
Por Akiva Eldar Tags: West Bank Israel assentamentos

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Durante anos, a Administração Civil de Israel tem sido secretamente localizar e mapear terrenos disponíveis na Cisjordânia e nomear as parcelas após a assentamentos judaicos existentes, presumivelmente com um olho na expansão destas comunidades.

A Administração Civil, parte do Ministério da Defesa, divulgou os mapas apenas em resposta a um pedido de liquidação anti-Etkes ativistas Dror sob a Lei de Liberdade de Informação.
Itamar posto avançado - Milrod - 30.3.12

A plantas colonos uma bandeira no solo a uma nova fronteira norte do assentamento de Itamar Cisjordânia em 2011.
Foto por: Moti Milrod

Em alguns locais dos limites das parcelas delineado nos mapas coincidir com o trajecto da barreira Oeste separação Bank.

O estado argumentou perante o Supremo Tribunal e do Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, que a rota do muro de separação foi com base nas necessidades de segurança de Israel. Mas mapas Civil da Administração e dos números, divulgados aqui pela primeira vez, sugerem a rota barreira foi planejado de acordo com o terreno disponível na Cisjordânia, destinado a aumentar a área ea população dos assentamentos.

Um total de 569 lotes de terra foram marcados fora, abrangendo cerca de 620.000 (cerca de 155.000 dunams acres) - cerca de 10 por cento da área total da Cisjordânia. Desde o final dos anos 1990, 23 dos postos avançados não autorizados foram construídas em terrenos incluídos no mapa. A Administração Civil está se esforçando para legalizar alguns destes postos avançados, incluindo Shvut Rahel, Rehelim e Hayovel.

Etkes acredita que isso indica os colonos que construíram os postos tiveram acesso à investigação do governo sobre a terra disponível - mais uma prova de profundo envolvimento do governo na violação sistemática da lei, a fim de expandir os assentamentos, diz ele.

Os mapas de comunidades numerosas de nomes que não existem. Estes incluem Shlomzion, em terras pertencentes à cidade palestina de Aqraba, a leste de Nablus; Lev Hashomron, na terra de Kafr Haja, entre Nablus e Qalqilyah; Mevo Adumim, nas terras do al-Azariya e Abu Dis, e Mitzpeh Zanoa e Mitzpeh Lahav, no sul do Monte Hebron.

Os nomes de vários sites sugerem que eles são destinados para a expansão de assentamentos existentes, apesar de algumas parcelas são vários quilômetros distantes de seus homônimos. Estes incluem Immanuel Mizrah, Bet Elkana, Beit Aryeh Gimmel e Tekoa Sheet'hei Mir'ey, entre outros.

Os mapas também marcar 81 sites 114.000 dunams nas áreas A e B, que estão sob controle civil palestina, indicando a Administração Civil começou a identificar terrenos disponíveis antes dos Acordos de Oslo. Mas essas parcelas não foram atualizados em vários anos, porque Israel não pode construir assentamentos neles.

Todas as outras áreas - 506.000 dunams na área C, foram atualizados na última década. Isto implica a administração dos locais destinados como reservas para uso futuro, diz Etkes.

Mais de 90 por cento desta terra é a leste da barreira de separação, além dos principais blocos de assentamentos.

"Isso significa que a administração atualmente atualiza o" banco de terrenos ", desrespeitando o processo de paz, que se baseia no princípio de dois Estados", Etkes disse.

A maioria das áreas marcadas - 485.000 dunams na área de C - são classificados como terras do estado. Cerca de 7.600 dunams são classificados como "terra dos judeus" de antes de 1948, e 12.800 dunams são não classificados. caminho. Presumivelmente, a administração vê-las como terras do estado, diz Etkes.

Sob pressão internacional Israel reduziu drasticamente novas reivindicações de terra para o Estado. Em uma carta ao Nir Shalev de Bimkom - Planejadores de Direitos de Planejamento, a Administração Civil disse que, em 2003-09 um total de 5.000 dunams foram declaradas terras do estado, ao contrário de centenas de milhares de dunams em décadas anteriores.

Algumas 375.000 dunams em C área não estão incluídos na jurisdição dos assentamentos, que ocupam aproximadamente 9,5 por cento da Cisjordânia.

A Paz 2007 Agora relatório indicou que apenas nove por cento da terra na jurisdição das colônias estavam em uso. A administração mapa revela a existência de uma outra reserva de terras. Embora apenas uma pequena parte foi oficialmente atribuído aos assentamentos, ele está sendo constantemente atualizado pela administração.

A Administração Civil, disse em uma resposta que os mapas são um banco de dados que é atualizado de tempos em tempos e não indicar os seus planos para expandir assentamentos, que é um procedimento complexo que requer discussões e alvarás.

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Há tanto roubo encapotado por aí, muito mais danoso para todos e o mundo nada faz para o suster; pelo contrário, ajuda os ladrões -que nem são ciganos nem judeus- o mais que pode.

E eu não vejo o Mango a vociferar contra isso. Será por só discordar de gatunos judeus e ciganos?!?!

Joao Ruiz escreveu:.
Há tanto roubo encapotado por aí, muito mais danoso para todos e o mundo nada faz para o suster; pelo contrário, ajuda os ladrões -que nem são ciganos nem judeus- o mais que pode.

E eu não vejo o Mango a vociferar contra isso. Será por só discordar de gatunos judeus e ciganos?!?!

os roubos que ha por ai sao com punhos de renda mas estes JUdeus andam em F14 e os ciganas com naifa

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Há tanto roubo encapotado por aí, muito mais danoso para todos e o mundo nada faz para o suster; pelo contrário, ajuda os ladrões -que nem são ciganos nem judeus- o mais que pode.

E eu não vejo o Mango a vociferar contra isso. Será por só discordar de gatunos judeus e ciganos?!?!

os roubos que ha por ai sao com punhos de renda mas estes JUdeus andam em F14 e os ciganas com naifa

One Palestinian protester killed, dozens arrested and injured in IDF clashes on Land Day
One Palestinian protester killed in clashes at the Erez crossing on the Israel-Gaza border; at least 34 arrested in Jerusalem.

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Clashes at the Qalandiyah checkpoint, March 30, 2012. Emil Salman Reuters


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os roubos que ha por ai sao com punhos de renda mas estes JUdeus andam em F14 e os ciganas com naifa

Com punhos de renda ou sem eles, mas muito mais perniciosos.

E veja se encontra melhor desculpa, que comparações desastrosas...

Joao Ruiz escreveu:.

os roubos que ha por ai sao com punhos de renda mas estes JUdeus andam em F14 e os ciganas com naifa

Com punhos de renda ou sem eles, mas muito mais perniciosos.

E veja se encontra melhor desculpa, que comparações desastrosas...

ja que pediu aqui vão fotos da "obra " Judaica na Palestina



- É que este garoto estava jogando pedras nos tanques....

SE nao consegue ver as fotos pode clicar aqui para ver melhor o que é feito pelos Judeus em Nome do GOD
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http://israelixo.malware-site.www/prepot.htm
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os judeus devem ter pago a alguem para sabotar as fotos horríveis

como esta

O Lobby judaico sabotou as fotos que não lhe convinha

mas vejamos o que se escreve

Morte de 300 crianças em Gaza é "trágica e inaceitável"
Publicado em 2009-01-15

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A directora-executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Ann Veneman, considerou "trágico e inaceitável" que mais de 300 crianças tenham sido mortas e outras 1.500 feridas em Gaza desde 27 de Dezembro do ano passado.

Numa declaração emitida em Joanesburgo, na ocasião em que a Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou o seu relatório anual dedicado ao estado da saúde materno-infantil no mundo, Veneman salienta que "estes números não são apenas estatísticas, tratando-se de vidas interrompidas de crianças".

"Nenhum pai ou mãe pode assistir a isto sem pensar nos seus próprios filhos. Isto é trágico e inaceitável", refere a directora-executiva da UNICEF que apela a todas as partes para que protejam as crianças no conflito.

A declaração nota que o conflito em Gaza é único no sentido em que as crianças e as suas famílias não têm qualquer hipótese de fuga nem local para se refugiarem, estando encarceradas numa área circunscrita.

"A simples ideia de estarmos encarcerados numa área sem saídas é assustadora para qualquer adulto em tempo de paz. O que passará pela mente das crianças que se encontram armadilhadas no meio de uma violência tão implacável?", questiona a declaração assinada por Ann Veneman.

Veneman recorda que as crianças constituem a maioria da população da faixa de Gaza e que são elas que sofrem o impacto maior de um conflito que não é delas.

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As fotos devem ter sido mal editadas. Não há segredo nem qualquer manobra nisso.

De qualquer forma, ainda não percebeu que, publicando esse tipo de fotos, dá voz à violência? Veja se já me viu fazer isso, mesmo só para o contrariar? Claro que não!

E jamais o farei, para um lado, ou para outro!