E assim se protesta na América contra os preconceitos
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E assim se protesta na América contra os preconceitos
E assim se protesta na América contra os preconceitos
A morte de Trayvon Martin, um jovem afro-americano de 17 anos que foi
alvejado no peito a 26 de Fevereiro, depois de ter saído de uma loja de
conveniência num acto perfeitamente normal, voltou ontem a gerar ondas
de protesto, desta vez pelo congressita democrata Bobby Rush em plena
Câmara dos Representantes.
O jovem foi morto por um voluntário que fazia segurança a um
condomínio privado em Stanford, nos arredores de Orlando, Florida, e que
o considerou com ar suspeito, apenas por vestir um
"hoodie" (vulgarmente conhecido em Portugal como uma sweat com capuz
que, por exemplo, o Diplomata tantas vezes usa).
A solenidade do protesto de Rush contra os preconceitos acaba por dar
força à sua mensagem e trazer novamente o assunto para a agenda
mediática, no entanto, como dizia ontem Gail Collins no New York Times, é
importante discutir-se menos "hoodies" e mais "guns", porque o problema
de raiz está bem identificado e prende-se com a facilidade com que
qualquer americano anda armado e facilmente se deixa entusiasmar por um
espírito de justiceiro.
tags: eua
A morte de Trayvon Martin, um jovem afro-americano de 17 anos que foi
alvejado no peito a 26 de Fevereiro, depois de ter saído de uma loja de
conveniência num acto perfeitamente normal, voltou ontem a gerar ondas
de protesto, desta vez pelo congressita democrata Bobby Rush em plena
Câmara dos Representantes.
O jovem foi morto por um voluntário que fazia segurança a um
condomínio privado em Stanford, nos arredores de Orlando, Florida, e que
o considerou com ar suspeito, apenas por vestir um
"hoodie" (vulgarmente conhecido em Portugal como uma sweat com capuz
que, por exemplo, o Diplomata tantas vezes usa).
A solenidade do protesto de Rush contra os preconceitos acaba por dar
força à sua mensagem e trazer novamente o assunto para a agenda
mediática, no entanto, como dizia ontem Gail Collins no New York Times, é
importante discutir-se menos "hoodies" e mais "guns", porque o problema
de raiz está bem identificado e prende-se com a facilidade com que
qualquer americano anda armado e facilmente se deixa entusiasmar por um
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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