rancesa Alstom já exporta mais de 50 milhões a partir de Portugal
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
rancesa Alstom já exporta mais de 50 milhões a partir de Portugal
rancesa Alstom já exporta mais de 50 milhões a partir de Portugal
Nuno Miguel Silva
11/04/12 00:05
enviar noticia
2 leitores
O Agilis é um dos últimos comboios produzidos pela Alstom, grupo francês que está atento à reestruturação dos transportes no País.
O Agilis é um dos últimos comboios produzidos pela Alstom, grupo francês que está atento à reestruturação dos transportes no País.
Comunidade
+ Vistos
+ Vistos
+ Comentados
“França poderá ser um problema ainda maior que Espanha”
14 visitantes
Hipermercados vão pagar nova taxa sobre venda de alimentos
14 visitantes
Governo quer criar taxa para o comércio de alimentação
13 visitantes
Governo mantém indemnizações nos contratos a prazo do Estado
7 visitantes
Maioria da facturação do grupo francês, que emprega 150 pessoas, vem do sector da energia.
A Alstom Portugal exporta todos os anos entre 50 e 60 milhões de euros de produtos metálicos em aço de liga através da fábrica que o grupo francês opera em Setúbal. Ângelo Ramalho, presidente da Alstom Portugal, explicou ao Diário Económico que os mercados preferenciais de exportação são a Europa, Médio Oriente, América do Norte e América Latina.
Esta fábrica, que emprega cerca de 150 pessoas, produz "peças de muito grande dimensão, como caldeiras de recuperação para centrais energéticas de ciclo combinado", conseguindo construir cerca de 12 caldeiras destas por ano. De acordo com Ângelo Ramalho, os produtos exportados pela Alstom a partir da fábrica de Setúbal "têm um grande valor acrescentado, na casa dos 50%". Para facilitar as exportações, a fábrica de Setúbal dispõe de um terminal marítimo próprio.
Além desta unidade fabril, a Alstom ainda gere em Portugal uma outra fábrica de menor dimensão, na Maia, especializada na manutenção de máquinas eléctricas. "Esta fábrica teve um ano difícil, porque depende do mercado internacional e de projectos de capital intensivo. Na actual conjuntura de recessão, houve muitos projectos que sofreram atrasos na decisão e, evidentemente, esta fábrica foi afectada por isso", sublinha Ângelo Ramalho. O presidente da Alstom Portugal assegura que "o objectivo é tornar esta unidade fabril competitiva com as unidades concorrentes a nível global". Realça ainda que, "nestas duas fábricas, a Alstom mantém o bom trabalho desenvolvido nos últimos anos em termos de segurança, higiene no trabalho e competitividade", defende este responsável.
Nuno Miguel Silva
11/04/12 00:05
enviar noticia
2 leitores
O Agilis é um dos últimos comboios produzidos pela Alstom, grupo francês que está atento à reestruturação dos transportes no País.
O Agilis é um dos últimos comboios produzidos pela Alstom, grupo francês que está atento à reestruturação dos transportes no País.
Comunidade
+ Vistos
+ Vistos
+ Comentados
“França poderá ser um problema ainda maior que Espanha”
14 visitantes
Hipermercados vão pagar nova taxa sobre venda de alimentos
14 visitantes
Governo quer criar taxa para o comércio de alimentação
13 visitantes
Governo mantém indemnizações nos contratos a prazo do Estado
7 visitantes
Maioria da facturação do grupo francês, que emprega 150 pessoas, vem do sector da energia.
A Alstom Portugal exporta todos os anos entre 50 e 60 milhões de euros de produtos metálicos em aço de liga através da fábrica que o grupo francês opera em Setúbal. Ângelo Ramalho, presidente da Alstom Portugal, explicou ao Diário Económico que os mercados preferenciais de exportação são a Europa, Médio Oriente, América do Norte e América Latina.
Esta fábrica, que emprega cerca de 150 pessoas, produz "peças de muito grande dimensão, como caldeiras de recuperação para centrais energéticas de ciclo combinado", conseguindo construir cerca de 12 caldeiras destas por ano. De acordo com Ângelo Ramalho, os produtos exportados pela Alstom a partir da fábrica de Setúbal "têm um grande valor acrescentado, na casa dos 50%". Para facilitar as exportações, a fábrica de Setúbal dispõe de um terminal marítimo próprio.
Além desta unidade fabril, a Alstom ainda gere em Portugal uma outra fábrica de menor dimensão, na Maia, especializada na manutenção de máquinas eléctricas. "Esta fábrica teve um ano difícil, porque depende do mercado internacional e de projectos de capital intensivo. Na actual conjuntura de recessão, houve muitos projectos que sofreram atrasos na decisão e, evidentemente, esta fábrica foi afectada por isso", sublinha Ângelo Ramalho. O presidente da Alstom Portugal assegura que "o objectivo é tornar esta unidade fabril competitiva com as unidades concorrentes a nível global". Realça ainda que, "nestas duas fábricas, a Alstom mantém o bom trabalho desenvolvido nos últimos anos em termos de segurança, higiene no trabalho e competitividade", defende este responsável.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos