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Nomeações e caso Relvas agitam Governo
por Vitor mango Dom Jul 08, 2012 1:48 am
Nomeações e caso Relvas agitam Governo
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7 de Julho, 2012por Sofia Rainho
No PSD, já não se esconde a preocupação com os episódios que se sucedem envolvendo o ministro-adjunto. Passos insiste em desvalorizar. Mas PS e PCP vão cavalgando a onda.
A cada polémica, o nome de Miguel Relvas volta às páginas dos jornais. Esta semana ficou marcada por duas: as nomeações falhadas para a administração do Metro do Porto; e a licenciatura tirada num ano, na Universidade Lusófona.
A primeira levantou forte celeuma entre gabinetes do Governo, segundo apurou o SOL. O problema começou nas negociações directas entre Álvaro Santos Pereira e Rui Rio, autarca do Porto. Os nomes acertados estavam prontos a enviar para a assembleia-geral da empresa, até que chegou uma ordem à Economia: as nomeações teriam que passar antes pelo crivo da nova Comissão de Recrutamento, liderada por João Bilhim.
O passo não estava previsto – não para as sociedades anónimas. Mas Passos Coelho, Miguel Relvas e as Finanças mandaram que se fizesse. Azar dos Távoras: dois dos seis nomes não passaram. Esta semana foram substituídos, mas não evitaram as acusações de Rui Rio de que, no Governo, «alguém» queria ‘tramar’ Santos Pereira. Os jornais puseram-lhe um nome: era Miguel Relvas, alegadamente em aliança com o rival de Rio, Luís Filipe Menezes.
Na verdade o problema das nomeações só agora começou: a Comissão de Recrutamento já tem os nomes propostos para a Metro/Carris, ANA, CTT, Refer, CP e Estradas de Portugal. Falta o julgamento... e saber se essas avaliações vão ser conhecidas. Marcelo Rebelo de Sousa já avisou : «Não faz sentido que se crie a comissão e depois os seus pareceres fiquem em segredo».
Mais sensível, do ponto de vista imediato, é o caso da licenciatura de Relvas em Ciência Política e Relações Internacionais em apenas um ano, recorrendo à equivalência a 32 disciplinas, por efeito da sua experiência política.
Passos Coelho apressou-se a classificar o caso como um «não assunto», mas nas bancadas da maioria não se falava de outro assunto, na quarta-feira.
Esta semana, Seguro foi seco nas reacções às notícias da licenciatura-relâmpago: «O que há a esclarecer sobre essa matéria deve ser esclarecido pelo ministro em causa e pela universidade em causa». Na cúpula do PS há um sentimento de oportunidade. A fragilidade do ministro é mais um elemento da «maré que o PS sente agora estar a seu favor», que inclui a contestação social e a má execução do OE.
Carlos Zorrinho, por seu lado, ironizou com a descoberta da partícula mais ínfima da matéria, que também fez manchetes dos jornais esta semana: «O ‘bosão de Relvas’ não é ser ou não ser licenciado. É saber se disse que era, não o sendo (segundo os padrões legais)». Jerónimo de Sousa seguiu o registo: «Canudos há muitos».
Em menos de dois meses, esta é a terceira vez que o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares surge envolvido numa polémica, criando embaraço ao Governo. No PSD já não se consegue disfarçar o problema.«Estes episódios contornam o percurso de um cidadão normal e têm um efeito de erosão muito grande», alerta um destacado social-democrata.
Para a semana, há um novo capítulo da ‘novela’: Relvas vai à AR dar explicações acerca da pressão feita sobre o jornal Público.
sofia.rainho@sol.pt
*com David Dinis e Manuel Agostinho Magalhães
Tags: Política
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7 de Julho, 2012por Sofia Rainho
No PSD, já não se esconde a preocupação com os episódios que se sucedem envolvendo o ministro-adjunto. Passos insiste em desvalorizar. Mas PS e PCP vão cavalgando a onda.
A cada polémica, o nome de Miguel Relvas volta às páginas dos jornais. Esta semana ficou marcada por duas: as nomeações falhadas para a administração do Metro do Porto; e a licenciatura tirada num ano, na Universidade Lusófona.
A primeira levantou forte celeuma entre gabinetes do Governo, segundo apurou o SOL. O problema começou nas negociações directas entre Álvaro Santos Pereira e Rui Rio, autarca do Porto. Os nomes acertados estavam prontos a enviar para a assembleia-geral da empresa, até que chegou uma ordem à Economia: as nomeações teriam que passar antes pelo crivo da nova Comissão de Recrutamento, liderada por João Bilhim.
O passo não estava previsto – não para as sociedades anónimas. Mas Passos Coelho, Miguel Relvas e as Finanças mandaram que se fizesse. Azar dos Távoras: dois dos seis nomes não passaram. Esta semana foram substituídos, mas não evitaram as acusações de Rui Rio de que, no Governo, «alguém» queria ‘tramar’ Santos Pereira. Os jornais puseram-lhe um nome: era Miguel Relvas, alegadamente em aliança com o rival de Rio, Luís Filipe Menezes.
Na verdade o problema das nomeações só agora começou: a Comissão de Recrutamento já tem os nomes propostos para a Metro/Carris, ANA, CTT, Refer, CP e Estradas de Portugal. Falta o julgamento... e saber se essas avaliações vão ser conhecidas. Marcelo Rebelo de Sousa já avisou : «Não faz sentido que se crie a comissão e depois os seus pareceres fiquem em segredo».
Mais sensível, do ponto de vista imediato, é o caso da licenciatura de Relvas em Ciência Política e Relações Internacionais em apenas um ano, recorrendo à equivalência a 32 disciplinas, por efeito da sua experiência política.
Passos Coelho apressou-se a classificar o caso como um «não assunto», mas nas bancadas da maioria não se falava de outro assunto, na quarta-feira.
Esta semana, Seguro foi seco nas reacções às notícias da licenciatura-relâmpago: «O que há a esclarecer sobre essa matéria deve ser esclarecido pelo ministro em causa e pela universidade em causa». Na cúpula do PS há um sentimento de oportunidade. A fragilidade do ministro é mais um elemento da «maré que o PS sente agora estar a seu favor», que inclui a contestação social e a má execução do OE.
Carlos Zorrinho, por seu lado, ironizou com a descoberta da partícula mais ínfima da matéria, que também fez manchetes dos jornais esta semana: «O ‘bosão de Relvas’ não é ser ou não ser licenciado. É saber se disse que era, não o sendo (segundo os padrões legais)». Jerónimo de Sousa seguiu o registo: «Canudos há muitos».
Em menos de dois meses, esta é a terceira vez que o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares surge envolvido numa polémica, criando embaraço ao Governo. No PSD já não se consegue disfarçar o problema.«Estes episódios contornam o percurso de um cidadão normal e têm um efeito de erosão muito grande», alerta um destacado social-democrata.
Para a semana, há um novo capítulo da ‘novela’: Relvas vai à AR dar explicações acerca da pressão feita sobre o jornal Público.
sofia.rainho@sol.pt
*com David Dinis e Manuel Agostinho Magalhães
Tags: Política
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117542
Re: Nomeações e caso Relvas agitam Governo
por Vitor mango Dom Jul 08, 2012 1:54 am
a caca ( em linguagem cientifica ...el mierda é uma das particulas do Bosão do universo da politica ...e quando se agita feda
Ora e eu como da ciencia das agricolas sei que a composiçao da dita numa boa terra da optimas couves ...mas para isso é necessario um bom Hortelão que de enxada nas unhas cave e tire as ervas daninhas ...as ervas daninhas é a relva
porque relva
Porque as ervas altas sao pasto das vacas ( dos bois tambem ) e pela logica da natureza a erva cresce para os lados nao para cima mas invadindo tudo onde haja orçamento
Ora e eu como da ciencia das agricolas sei que a composiçao da dita numa boa terra da optimas couves ...mas para isso é necessario um bom Hortelão que de enxada nas unhas cave e tire as ervas daninhas ...as ervas daninhas é a relva
porque relva
Porque as ervas altas sao pasto das vacas ( dos bois tambem ) e pela logica da natureza a erva cresce para os lados nao para cima mas invadindo tudo onde haja orçamento
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