NÃO TEM CRISE NAS RELIGIÕES,DEVIDO AOS TROUXAS.
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NÃO TEM CRISE NAS RELIGIÕES,DEVIDO AOS TROUXAS.
NÃO TEM CRISE NAS RELIGIÕES,DEVIDO AOS TROUXAS.
Publicado: 11/05/2009 em Não categorizado
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Edílson Cesário Vieira tinha um lava-rápido na
zona leste da cidade de São Paulo e estava endividado. O maior problema
dele era uma ação trabalhista de R$ 1 milhão à espera de julgamento.
Vieira procurou conselho de um pastor da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), a qual frequentava havia 10 anos.
.jpg][img(244,186)]http://lh6.ggpht.com/_IiqtR-OghpI/SgeCPy2XQxI/AAAAAAAAGfs/T-vwpnfUcag/biblia-dinheiro_thumb[1].jpg?imgmax=800[/img]
O pastor especializado em atender empresários falou do poder das
orações e disse que, se Vieira fizesse doações substanciais, ele e
outros pastores rezariam para que o julgamento da ação lhe fosse
favorável.
Vieira argumentou que não poderia contribuir
com quantia expressiva por estar com dívidas, mas o pastor conseguiu que
três pessoas, também da igreja, fizessem empréstimo de parte do
dinheiro que Vieira teria de dar à igreja.
Vieira calculou que entre novembro de 2005 a janeiro de 2006 entregou para o pastor R$ 338 mil.
Ele contou que tinha dificuldade para pagar os funcionários, mas não deixava de levar dinheiro à Iurd.
“Tinha dia que eu pegava o dinheiro do caixa
do lava-rápido – coisa de R$ 5 mil — e entregava todinho para o pastor”,
disse ao Diário de São Paulo.
Quando falhava nas doações, o pastor pressionava-o dizendo que se tratava de um fraco, e que Deus não ajuda gente assim.
Vieira perdeu a ação, ficou devendo para os
seus trabalhadores, passou a ser cobrado pelos fiéis da igreja que lhe
fizeram o empréstimo e, por fim, ficou sem o lava-rápido.
Agora, ele recorreu à Justiça reivindicando indenização de R$ 400 mil da Iurd. Acredita que caiu em um golpe.
Ivandir Sales de Oliveira, advogado do
ex-empresário, disse que os pastores estariam interessados em colocar a
mão no dinheiro da ação trabalhista, caso Vieira ganhasse a causa. “O
dinheiro doado pode ter voltado aos fiéis que fizeram o empréstimo”,
disse.
A Iurd ainda não se manifestou sobre o caso. ( PERDEU PLAYBOY PODE ESPERAR SENTADO )
A Igreja Universal do Reino de Deus foi
condenada a devolver ao fiel Edson Luiz de Melo todos os dízimos e
doações feitas por ele. De acordo com o processo movido por sua mãe,
Edson, que é portador de enfermidade mental permanente, passou a
freqüentar a igreja em 1996 e desde então era induzido a participar de
reuniões sempre precedidas e/ou sucedidas de contribuição financeira.
Segundo o advogado que representou o fiel, Walter Soares Oliveira, a
quantia total a ser restituída será apurada com base nas provas, mas
certamente ultrapassará os R$ 50 mil. Além de devolver as doações, a
Igreja Universal ainda terá de indenizar o fiel em R$ 5 mil por danos
morais.
No processo consta que "promessas extraordinárias" eram feitas na
igreja, em troca de doações financeiras e dízimo. Teria sido vendida a
Edson Luiz, por exemplo, a "chave do céu". A vítima também recebeu um
"diploma de dizimista" assinado por Jesus Cristo. Com isso, as
colaborações doadas mensalmente chegaram a tomar todo o salário do fiel,
que trabalhava como zelador.
AMPLIAR
Em virtude do agravamento de sua doença, Edson
foi afastado do trabalho, quando então passou a emitir cheques
pré-datados para fins de doação à igreja. Ele ainda fez empréstimos em
um banco e vendeu um lote por um valor irrisório, para conseguir manter
as doações à instituição religiosa.
Processo
Em 1ª Instância o juiz havia ponderado que a incapacidade permanente
do fiel só se deu a partir de 2001, quando houve sua interdição. Dessa
forma, ele entendeu que a igreja não poderia restituir valores de doação
anteriores àquele ano, motivo pelo qual estipulou em R$ 5 mil o valor
que deveria ser devolvido.
Já em 2ª Instância, o desembargador Fernando Botelho, relator do
recurso, considerou que o fiel não tinha "condições de manifestar, à
época dos fatos, livremente a sua vontade, já que dava sinais (quando da
emissão dos cheques de doação à igreja) de ter o discernimento
reduzido” sendo “os negócios jurídicos ali realizados nulos", e por isso
determinou, juntamente com os outros dois desembargadores, a devolução
do valor integral das doações.
A decisão ainda cabe recurso judicial ( COMO
DIZIA BEZERRA DA SILVA,MALANDRO É MALANDRO MANE É MANE,ESTA DO DIPLOMA
FOI DEMAI,COMO TEM GENTE QUE CAI NISSO ? PORTANTO MEU AMIGO,TA AI MAIS
DOIS CASOS DOS TROCENTOS QUE ACONTECEM E NEM FICAMOS SABENDO .)
Publicado: 11/05/2009 em Não categorizado
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Edílson Cesário Vieira tinha um lava-rápido na
zona leste da cidade de São Paulo e estava endividado. O maior problema
dele era uma ação trabalhista de R$ 1 milhão à espera de julgamento.
Vieira procurou conselho de um pastor da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), a qual frequentava havia 10 anos.
.jpg][img(244,186)]http://lh6.ggpht.com/_IiqtR-OghpI/SgeCPy2XQxI/AAAAAAAAGfs/T-vwpnfUcag/biblia-dinheiro_thumb[1].jpg?imgmax=800[/img]
O pastor especializado em atender empresários falou do poder das
orações e disse que, se Vieira fizesse doações substanciais, ele e
outros pastores rezariam para que o julgamento da ação lhe fosse
favorável.
Vieira argumentou que não poderia contribuir
com quantia expressiva por estar com dívidas, mas o pastor conseguiu que
três pessoas, também da igreja, fizessem empréstimo de parte do
dinheiro que Vieira teria de dar à igreja.
Vieira calculou que entre novembro de 2005 a janeiro de 2006 entregou para o pastor R$ 338 mil.
Ele contou que tinha dificuldade para pagar os funcionários, mas não deixava de levar dinheiro à Iurd.
“Tinha dia que eu pegava o dinheiro do caixa
do lava-rápido – coisa de R$ 5 mil — e entregava todinho para o pastor”,
disse ao Diário de São Paulo.
Quando falhava nas doações, o pastor pressionava-o dizendo que se tratava de um fraco, e que Deus não ajuda gente assim.
Vieira perdeu a ação, ficou devendo para os
seus trabalhadores, passou a ser cobrado pelos fiéis da igreja que lhe
fizeram o empréstimo e, por fim, ficou sem o lava-rápido.
Agora, ele recorreu à Justiça reivindicando indenização de R$ 400 mil da Iurd. Acredita que caiu em um golpe.
Ivandir Sales de Oliveira, advogado do
ex-empresário, disse que os pastores estariam interessados em colocar a
mão no dinheiro da ação trabalhista, caso Vieira ganhasse a causa. “O
dinheiro doado pode ter voltado aos fiéis que fizeram o empréstimo”,
disse.
A Iurd ainda não se manifestou sobre o caso. ( PERDEU PLAYBOY PODE ESPERAR SENTADO )
Edson Luiz e sua mãe, Dulce Conceição de Mello, 65 anos |
A Igreja Universal do Reino de Deus foi
condenada a devolver ao fiel Edson Luiz de Melo todos os dízimos e
doações feitas por ele. De acordo com o processo movido por sua mãe,
Edson, que é portador de enfermidade mental permanente, passou a
freqüentar a igreja em 1996 e desde então era induzido a participar de
reuniões sempre precedidas e/ou sucedidas de contribuição financeira.
Segundo o advogado que representou o fiel, Walter Soares Oliveira, a
quantia total a ser restituída será apurada com base nas provas, mas
certamente ultrapassará os R$ 50 mil. Além de devolver as doações, a
Igreja Universal ainda terá de indenizar o fiel em R$ 5 mil por danos
morais.
No processo consta que "promessas extraordinárias" eram feitas na
igreja, em troca de doações financeiras e dízimo. Teria sido vendida a
Edson Luiz, por exemplo, a "chave do céu". A vítima também recebeu um
"diploma de dizimista" assinado por Jesus Cristo. Com isso, as
colaborações doadas mensalmente chegaram a tomar todo o salário do fiel,
que trabalhava como zelador.
AMPLIAR
Edson chegou a receber até um diploma de dizimista assinado por Jesus Cristo |
foi afastado do trabalho, quando então passou a emitir cheques
pré-datados para fins de doação à igreja. Ele ainda fez empréstimos em
um banco e vendeu um lote por um valor irrisório, para conseguir manter
as doações à instituição religiosa.
Processo
Em 1ª Instância o juiz havia ponderado que a incapacidade permanente
do fiel só se deu a partir de 2001, quando houve sua interdição. Dessa
forma, ele entendeu que a igreja não poderia restituir valores de doação
anteriores àquele ano, motivo pelo qual estipulou em R$ 5 mil o valor
que deveria ser devolvido.
Já em 2ª Instância, o desembargador Fernando Botelho, relator do
recurso, considerou que o fiel não tinha "condições de manifestar, à
época dos fatos, livremente a sua vontade, já que dava sinais (quando da
emissão dos cheques de doação à igreja) de ter o discernimento
reduzido” sendo “os negócios jurídicos ali realizados nulos", e por isso
determinou, juntamente com os outros dois desembargadores, a devolução
do valor integral das doações.
A decisão ainda cabe recurso judicial ( COMO
DIZIA BEZERRA DA SILVA,MALANDRO É MALANDRO MANE É MANE,ESTA DO DIPLOMA
FOI DEMAI,COMO TEM GENTE QUE CAI NISSO ? PORTANTO MEU AMIGO,TA AI MAIS
DOIS CASOS DOS TROCENTOS QUE ACONTECEM E NEM FICAMOS SABENDO .)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
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Edílson Cesário Vieira tinha um lava-rápido na zona leste da cidade de São Paulo e estava endividado. O maior problema dele era uma ação trabalhista de R$ 1 milhão à espera de julgamento.
Vieira procurou conselho de um pastor da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), a qual frequentava havia 10 anos.
biblia-dinheiro O pastor especializado em atender empresários falou do poder das orações e disse que, se Vieira fizesse doações substanciais, ele e outros pastores rezariam para que o julgamento da ação lhe fosse favorável.
Vieira argumentou que não poderia contribuir com quantia expressiva por estar com dívidas, mas o pastor conseguiu que três pessoas, também da igreja, fizessem empréstimo de parte do dinheiro que Vieira teria de dar à igreja.
Vieira calculou que entre novembro de 2005 a janeiro de 2006 entregou para o pastor R$ 338 mil.
Ele contou que tinha dificuldade para pagar os funcionários, mas não deixava de levar dinheiro à Iurd.
“Tinha dia que eu pegava o dinheiro do caixa do lava-rápido – coisa de R$ 5 mil — e entregava todinho para o pastor”, disse ao Diário de São Paulo.
Quando falhava nas doações, o pastor pressionava-o dizendo que se tratava de um fraco, e que Deus não ajuda gente assim.
Vieira perdeu a ação, ficou devendo para os seus trabalhadores, passou a ser cobrado pelos fiéis da igreja que lhe fizeram o empréstimo e, por fim, ficou sem o lava-rápido.
Agora, ele recorreu à Justiça reivindicando indenização de R$ 400 mil da Iurd. Acredita que caiu em um golpe.
Ivandir Sales de Oliveira, advogado do ex-empresário, disse que os pastores estariam interessados em colocar a mão no dinheiro da ação trabalhista, caso Vieira ganhasse a causa. “O dinheiro doado pode ter voltado aos fiéis que fizeram o empréstimo”, disse.
A Iurd ainda não se manifestou sobre o caso. ( PERDEU PLAYBOY PODE ESPERAR SENTADO Nervoso)
Edson Luiz e sua mãe, Dulce Conceição de Mello, 65 anos
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a devolver ao fiel Edson Luiz de Melo todos os dízimos e doações feitas por ele. De acordo com o processo movido por sua mãe, Edson, que é portador de enfermidade mental permanente, passou a freqüentar a igreja em 1996 e desde então era induzido a participar de reuniões sempre precedidas e/ou sucedidas de contribuição financeira.
Segundo o advogado que representou o fiel, Walter Soares Oliveira, a quantia total a ser restituída será apurada com base nas provas, mas certamente ultrapassará os R$ 50 mil. Além de devolver as doações, a Igreja Universal ainda terá de indenizar o fiel em R$ 5 mil por danos morais.
No processo consta que "promessas extraordinárias" eram feitas na igreja, em troca de doações financeiras e dízimo. Teria sido vendida a Edson Luiz, por exemplo, a "chave do céu". A vítima também recebeu um "diploma de dizimista" assinado por Jesus Cristo. Com isso, as colaborações doadas mensalmente chegaram a tomar todo o salário do fiel, que trabalhava como zelador.
AMPLIAR
Edson chegou a receber até um diploma de dizimista assinado por Jesus Cristo
Em virtude do agravamento de sua doença, Edson foi afastado do trabalho, quando então passou a emitir cheques pré-datados para fins de doação à igreja. Ele ainda fez empréstimos em um banco e vendeu um lote por um valor irrisório, para conseguir manter as doações à instituição religiosa.
Processo
Em 1ª Instância o juiz havia ponderado que a incapacidade permanente do fiel só se deu a partir de 2001, quando houve sua interdição. Dessa forma, ele entendeu que a igreja não poderia restituir valores de doação anteriores àquele ano, motivo pelo qual estipulou em R$ 5 mil o valor que deveria ser devolvido.
Já em 2ª Instância, o desembargador Fernando Botelho, relator do recurso, considerou que o fiel não tinha "condições de manifestar, à época dos fatos, livremente a sua vontade, já que dava sinais (quando da emissão dos cheques de doação à igreja) de ter o discernimento reduzido” sendo “os negócios jurídicos ali realizados nulos", e por isso determinou, juntamente com os outros dois desembargadores, a devolução do valor integral das doações.
A decisão ainda cabe recurso judicial ( COMO DIZIA BEZERRA DA SILVA,MALANDRO É MALANDRO MANE É MANE,ESTA DO DIPLOMA FOI DEMAI,COMO TEM GENTE QUE CAI NISSO ? PORTANTO MEU AMIGO,TA AI MAIS DOIS CASOS DOS TROCENTOS QUE ACONTECEM E NEM FICAMOS SABENDO .Nervoso)
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Publicado: 11/05/2009 em Não categorizado
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Edílson Cesário Vieira tinha um lava-rápido na zona leste da cidade de São Paulo e estava endividado. O maior problema dele era uma ação trabalhista de R$ 1 milhão à espera de julgamento.
Vieira procurou conselho de um pastor da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), a qual frequentava havia 10 anos.
biblia-dinheiro O pastor especializado em atender empresários falou do poder das orações e disse que, se Vieira fizesse doações substanciais, ele e outros pastores rezariam para que o julgamento da ação lhe fosse favorável.
Vieira argumentou que não poderia contribuir com quantia expressiva por estar com dívidas, mas o pastor conseguiu que três pessoas, também da igreja, fizessem empréstimo de parte do dinheiro que Vieira teria de dar à igreja.
Vieira calculou que entre novembro de 2005 a janeiro de 2006 entregou para o pastor R$ 338 mil.
Ele contou que tinha dificuldade para pagar os funcionários, mas não deixava de levar dinheiro à Iurd.
“Tinha dia que eu pegava o dinheiro do caixa do lava-rápido – coisa de R$ 5 mil — e entregava todinho para o pastor”, disse ao Diário de São Paulo.
Quando falhava nas doações, o pastor pressionava-o dizendo que se tratava de um fraco, e que Deus não ajuda gente assim.
Vieira perdeu a ação, ficou devendo para os seus trabalhadores, passou a ser cobrado pelos fiéis da igreja que lhe fizeram o empréstimo e, por fim, ficou sem o lava-rápido.
Agora, ele recorreu à Justiça reivindicando indenização de R$ 400 mil da Iurd. Acredita que caiu em um golpe.
Ivandir Sales de Oliveira, advogado do ex-empresário, disse que os pastores estariam interessados em colocar a mão no dinheiro da ação trabalhista, caso Vieira ganhasse a causa. “O dinheiro doado pode ter voltado aos fiéis que fizeram o empréstimo”, disse.
A Iurd ainda não se manifestou sobre o caso. ( PERDEU PLAYBOY PODE ESPERAR SENTADO Nervoso)
Edson Luiz e sua mãe, Dulce Conceição de Mello, 65 anos
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a devolver ao fiel Edson Luiz de Melo todos os dízimos e doações feitas por ele. De acordo com o processo movido por sua mãe, Edson, que é portador de enfermidade mental permanente, passou a freqüentar a igreja em 1996 e desde então era induzido a participar de reuniões sempre precedidas e/ou sucedidas de contribuição financeira.
Segundo o advogado que representou o fiel, Walter Soares Oliveira, a quantia total a ser restituída será apurada com base nas provas, mas certamente ultrapassará os R$ 50 mil. Além de devolver as doações, a Igreja Universal ainda terá de indenizar o fiel em R$ 5 mil por danos morais.
No processo consta que "promessas extraordinárias" eram feitas na igreja, em troca de doações financeiras e dízimo. Teria sido vendida a Edson Luiz, por exemplo, a "chave do céu". A vítima também recebeu um "diploma de dizimista" assinado por Jesus Cristo. Com isso, as colaborações doadas mensalmente chegaram a tomar todo o salário do fiel, que trabalhava como zelador.
AMPLIAR
Edson chegou a receber até um diploma de dizimista assinado por Jesus Cristo
Em virtude do agravamento de sua doença, Edson foi afastado do trabalho, quando então passou a emitir cheques pré-datados para fins de doação à igreja. Ele ainda fez empréstimos em um banco e vendeu um lote por um valor irrisório, para conseguir manter as doações à instituição religiosa.
Processo
Em 1ª Instância o juiz havia ponderado que a incapacidade permanente do fiel só se deu a partir de 2001, quando houve sua interdição. Dessa forma, ele entendeu que a igreja não poderia restituir valores de doação anteriores àquele ano, motivo pelo qual estipulou em R$ 5 mil o valor que deveria ser devolvido.
Já em 2ª Instância, o desembargador Fernando Botelho, relator do recurso, considerou que o fiel não tinha "condições de manifestar, à época dos fatos, livremente a sua vontade, já que dava sinais (quando da emissão dos cheques de doação à igreja) de ter o discernimento reduzido” sendo “os negócios jurídicos ali realizados nulos", e por isso determinou, juntamente com os outros dois desembargadores, a devolução do valor integral das doações.
A decisão ainda cabe recurso judicial ( COMO DIZIA BEZERRA DA SILVA,MALANDRO É MALANDRO MANE É MANE,ESTA DO DIPLOMA FOI DEMAI,COMO TEM GENTE QUE CAI NISSO ? PORTANTO MEU AMIGO,TA AI MAIS DOIS CASOS DOS TROCENTOS QUE ACONTECEM E NEM FICAMOS SABENDO .Nervoso)
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No processo consta que "promessas extraordinárias" eram feitas na igreja, em troca de doações financeiras e dízimo. Teria sido vendida a Edson Luiz, por exemplo, a "chave do céu". A vítima também recebeu um "diploma de dizimista" assinado por Jesus Cristo. Com isso, as colaborações doadas mensalmente chegaram a tomar todo o salário do fiel, que trabalhava como zelador.
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Re: NÃO TEM CRISE NAS RELIGIÕES,DEVIDO AOS TROUXAS.
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Nestes casos, costumo dizer, que ninguém apontou uma arma, para obrigar alguém.
As pessoas é que procuram a própria infelicidade, pelos mais diversos motivos e, sobretudo, pela falta de luciodez e paciência, para resolver os seus problemas, sem recurso à adição de mais dificuldades.
De resto, são bem conhecidas as práticas da IURD, pelo que só cai nelas quen quer.
Nestes casos, costumo dizer, que ninguém apontou uma arma, para obrigar alguém.
As pessoas é que procuram a própria infelicidade, pelos mais diversos motivos e, sobretudo, pela falta de luciodez e paciência, para resolver os seus problemas, sem recurso à adição de mais dificuldades.
De resto, são bem conhecidas as práticas da IURD, pelo que só cai nelas quen quer.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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