Observações Lavrov ressaltou Moscou deseja manter os esforços internacionais para acabar com a crise da Síria nas Nações Unidas, onde a Rússia ea China exercer influência como dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto.

Observações Lavrov ressaltou Moscou deseja manter os esforços internacionais para acabar com a crise da Síria nas Nações Unidas, onde a Rússia ea China exercer influência como dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto.

Frustrado pelos vetos e pela recusa da Rússia e da China para se juntar chamadas de Assad a deixar o poder, os Estados Unidos e outros países ocidentais e árabes estão buscando outras maneiras de exercer influência sobre a situação na Síria.

Nenhuma derrota Líbia

Obama, disse nesta segunda-feira que se absteve "neste momento" de ordenar o envolvimento militar na Síria. Mas quando perguntado se ele poderia enviar forças, por exemplo, para assegurar química sírio e armas biológicas, ele disse que sua visão pode mudar.

A Rússia também expressou preocupação sobre as armas químicas da Síria, dizendo que ela havia dito a Damasco que até mesmo a ameaça de usá-los era inaceitável.

Mas Lavrov, disse na segunda-feira que o Conselho de Segurança só pode autorizar o uso de força externa contra a Síria, advertindo contra a imposição de "democracia de bombas".

Os líderes russos disseram que estão determinados a evitar uma repetição do que ocorreu em 2011 na Líbia, quando Moscou deixe operações militares da OTAN, vá em frente abstendo-se de resolução do Conselho de Segurança que autorizou operações aéreas.

As autoridades russas, em seguida, acusou os Estados Unidos e seus aliados de ultrapassar o seu mandato e usá-lo para ajudar a derrubar os rebeldes antigo líder Muammar Gaddafi. Putin, primeiro-ministro, então, mas agora de volta ao comando oficial da política externa, comparou a resolução da ONU para "chamadas medievais para as cruzadas".

Rússia nega que esteja sustentando Assad e diz que aceitaria sua saída em uma transição política decidida pelo povo sírio, mas que a sua partida não deve ser uma condição prévia e ele não deve ser empurrado para fora por forças externas.

Putin, que tem enfrentado críticas dos EUA e da Europa freqüentes sobre seu tratamento de dissidência, fez oposição à intervenção estrangeira em Estados soberanos que, por razões de direitos humanos um elemento central da sua política externa em sua nova presidência.

China emitiu alertas semelhantes para o Ocidente.

Em declarações no início de sua reunião de outra forma privada com funcionários Dai e outros, Lavrov disse que a oportunidade para discutir a coordenação em assuntos globais foi "muito, muito oportuna."

Dai, falando através de um intérprete, disse que estava na Rússia para "consultas sobre segurança estratégica" e teve um "encontro muito bom, amigável e importante" com Putin.

A delegação síria liderada por Qadri Jamil, vice-primeiro-ministro para os assuntos económicos, também estava em Moscou na terça-feira e era esperado para se encontrar com autoridades do Ministério do Exterior. Foi a segunda visita de Jamil este mês.