O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
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O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
Casa das Aranhas
A Parábola dos que
Aceitam Outros que não Deus Como Protector é como a Parábola da Aranha
que Confecciona para si uma Casa; e de Certeza a Casa mais Fraca é a
Casa da Aranha- se Somente eles Soubessem (Verso 41, Capitulo 29: O
Glorioso Corão)
O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
Publicado emAgosto 12, 2012
39
Como resultado da ideologia secular que cada vez mais
influencia o pensamento Ocidental, as diferentes religiões são vistas
simplesmente como a codificação de normas culturais. Por esta razão, a
cultura árabe, e até outras culturas distintas do ‘Sul’ são confundidas
com o Islão. Tudo o que acontece (de condenável) nos países ditos de
maioria Islâmica é culpa do Islão numa considerável porção das mentes
Ocidentais. Podemos porém constatar facilmente que o Islão contradiz
diretamente uma grande parte das crenças e práticas prevalentes na
península Árabe de 1400 anos atrás, época onde surge Maomé com a sua
mensagem, o Islão. Antes da vinda de Maomé (que a paz esteja com
ele[qapece]), em Mecca, na sua cidade natal, a idolatração de estátuas
de pedra, madeira ou barro estava no centro da vida religiosa dos
habitantes, enquanto que Maomé defendia o monoteísmo puro, que crê num
Deis imaterial e infinito. O infanticida feminino era muito comum,
enquanto que o Corão proíbe inequivocamente esta prática: (16:58-59) “E
quando se lhes anuncia o nascimento de uma menina, as suas caras ficam
escuras e cheias de magoa. Com vergonha ele esconde-se da sua gente por
causa das más noticias que recebeu! irá ele guarda-la com relutância ou
enterrá-la na areia? De certeza agora o Mal é o que eles julgam!”
O
Corão é a compilação dos discursos que o profeta Maomé (qapece) começou
com as palavras ‘Bismillah al Rahman al Rahim’, ou seja, ‘Em nome de
Deus, o Misericordioso, o Clemente’, e foi compilado pelos seus
companheiros sendo que o próprio Maomé era iletrado
Ainda para mais, os árabes eram (e infelizmente muitos ainda são)
profundamente tribais, enquanto que o Islão defende uma só nação de
todos os povos Islâmicos do mundo, sendo claramente internacionalista e
portanto contrário ao tribalismo o nacionalismo e o racismo.
Nomeadamente, um dos companheiros mais próximos de Maomé (qapece) era o
Bilal (ibn Rabah al-Habashi), escravo libertado pelos muçulmanos do
tirano Umayyah ibn Khalaf, um grande opositor do Islão e do profeta
Maomé. Bilal foi o primeiro a ser pessoalmente escolhido por Maomé
chamar à reza em Meca, facto que incomodou uma grande parte da seção
mais conservadora da sociedade de Meca que, sendo racista, não gostava
de ver um negro em cima da Caaba.
Bilal chama à reza no topo da Caba
Os árabes bebiam muito álcool e jogavam jogos de sorte com dinheiro,
duas elas práticas proibidas no Islão. O adultério e a promiscuidade
eram comuns, práticas estas também condenadas pelo Islão. A questão aqui
não é tanto de analisar o que o Islão prescreve em si, mas mais de
demonstrar um facto claro: O Islão é claramente diferente à cultura
prevalente entre os árabes de Meca e da península Árabe na época
pré-islâmica.
Podemos dizer que a confusão que muitos fazem entre o Islão e a
cultura árabe, entre os muçulmanos e os árabes, não é somente resultado
de uma ignorância profunda sobre o tema- sobretudo é o resultado de uma
escolha consciente de quebrar a barreira entre a nossa compreensão do
corpo cultural e o corpo religioso. Entre outros erros, esta dissolução
ignora o facto que as culturas são por definição, instáveis e em
constante mudança, enquanto que uma religião, ou seja, um corpo
ideológico consolidado, pode ter uma constância particular se por
exemplo orbitar à volta de um livro que não muda. Este é o caso do
Corão, livro que na sua versão árabe permanece igual desde a sua
compilação pelos acompanhantes do profeta Maomé (qapece).
Porém, de facto muitas práticas pré-islâmicas ainda são praticadas
nos países ditos de maioria islâmicas; muitas destas práticas são
incorretamente, e por vezes maliciosamente utilizadas para denigrir a
imagem do Islão. Estes incluem:
-Assassinatos de ‘honra’
-Circuncisão feminina
-Tribalismo e racismo
-Supremacia árabe e imperialismo árabe
A Parábola dos que
Aceitam Outros que não Deus Como Protector é como a Parábola da Aranha
que Confecciona para si uma Casa; e de Certeza a Casa mais Fraca é a
Casa da Aranha- se Somente eles Soubessem (Verso 41, Capitulo 29: O
Glorioso Corão)
O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
Publicado emAgosto 12, 2012
39
Como resultado da ideologia secular que cada vez mais
influencia o pensamento Ocidental, as diferentes religiões são vistas
simplesmente como a codificação de normas culturais. Por esta razão, a
cultura árabe, e até outras culturas distintas do ‘Sul’ são confundidas
com o Islão. Tudo o que acontece (de condenável) nos países ditos de
maioria Islâmica é culpa do Islão numa considerável porção das mentes
Ocidentais. Podemos porém constatar facilmente que o Islão contradiz
diretamente uma grande parte das crenças e práticas prevalentes na
península Árabe de 1400 anos atrás, época onde surge Maomé com a sua
mensagem, o Islão. Antes da vinda de Maomé (que a paz esteja com
ele[qapece]), em Mecca, na sua cidade natal, a idolatração de estátuas
de pedra, madeira ou barro estava no centro da vida religiosa dos
habitantes, enquanto que Maomé defendia o monoteísmo puro, que crê num
Deis imaterial e infinito. O infanticida feminino era muito comum,
enquanto que o Corão proíbe inequivocamente esta prática: (16:58-59) “E
quando se lhes anuncia o nascimento de uma menina, as suas caras ficam
escuras e cheias de magoa. Com vergonha ele esconde-se da sua gente por
causa das más noticias que recebeu! irá ele guarda-la com relutância ou
enterrá-la na areia? De certeza agora o Mal é o que eles julgam!”
O
Corão é a compilação dos discursos que o profeta Maomé (qapece) começou
com as palavras ‘Bismillah al Rahman al Rahim’, ou seja, ‘Em nome de
Deus, o Misericordioso, o Clemente’, e foi compilado pelos seus
companheiros sendo que o próprio Maomé era iletrado
Ainda para mais, os árabes eram (e infelizmente muitos ainda são)
profundamente tribais, enquanto que o Islão defende uma só nação de
todos os povos Islâmicos do mundo, sendo claramente internacionalista e
portanto contrário ao tribalismo o nacionalismo e o racismo.
Nomeadamente, um dos companheiros mais próximos de Maomé (qapece) era o
Bilal (ibn Rabah al-Habashi), escravo libertado pelos muçulmanos do
tirano Umayyah ibn Khalaf, um grande opositor do Islão e do profeta
Maomé. Bilal foi o primeiro a ser pessoalmente escolhido por Maomé
chamar à reza em Meca, facto que incomodou uma grande parte da seção
mais conservadora da sociedade de Meca que, sendo racista, não gostava
de ver um negro em cima da Caaba.
Bilal chama à reza no topo da Caba
Os árabes bebiam muito álcool e jogavam jogos de sorte com dinheiro,
duas elas práticas proibidas no Islão. O adultério e a promiscuidade
eram comuns, práticas estas também condenadas pelo Islão. A questão aqui
não é tanto de analisar o que o Islão prescreve em si, mas mais de
demonstrar um facto claro: O Islão é claramente diferente à cultura
prevalente entre os árabes de Meca e da península Árabe na época
pré-islâmica.
Podemos dizer que a confusão que muitos fazem entre o Islão e a
cultura árabe, entre os muçulmanos e os árabes, não é somente resultado
de uma ignorância profunda sobre o tema- sobretudo é o resultado de uma
escolha consciente de quebrar a barreira entre a nossa compreensão do
corpo cultural e o corpo religioso. Entre outros erros, esta dissolução
ignora o facto que as culturas são por definição, instáveis e em
constante mudança, enquanto que uma religião, ou seja, um corpo
ideológico consolidado, pode ter uma constância particular se por
exemplo orbitar à volta de um livro que não muda. Este é o caso do
Corão, livro que na sua versão árabe permanece igual desde a sua
compilação pelos acompanhantes do profeta Maomé (qapece).
Porém, de facto muitas práticas pré-islâmicas ainda são praticadas
nos países ditos de maioria islâmicas; muitas destas práticas são
incorretamente, e por vezes maliciosamente utilizadas para denigrir a
imagem do Islão. Estes incluem:
-Assassinatos de ‘honra’
-Circuncisão feminina
-Tribalismo e racismo
-Supremacia árabe e imperialismo árabe
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
.
As sereias, diz-se, também enganavam os marinheiros, com os seus cantos maviosos, atraindo-os para a morte certa.
É exactamente o caso deste artigo, que omite deliberadamente uma sharia bárbara e tenebrosa, que lapida, enforca, degola, mutila, chicoteia, etc., os infelizes que, até por delitos menors, caem sob a sua alçada.
As sereias, diz-se, também enganavam os marinheiros, com os seus cantos maviosos, atraindo-os para a morte certa.
É exactamente o caso deste artigo, que omite deliberadamente uma sharia bárbara e tenebrosa, que lapida, enforca, degola, mutila, chicoteia, etc., os infelizes que, até por delitos menors, caem sob a sua alçada.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O Islão, a Filosofia mais Incompreendida do Mundo
Joao Ruiz escreveu:.
As sereias, diz-se, também enganavam os marinheiros, com os seus cantos maviosos, atraindo-os para a morte certa.
É exactamente o caso deste artigo, que omite deliberadamente uma sharia bárbara e tenebrosa, que lapida, enforca, degola, mutila, chicoteia, etc., os infelizes que, até por delitos menors, caem sob a sua alçada.
Meus caros ...eu nem li tudo o que o post colocou ja que e como sabem todaaaaaaas as religiões são contos do Capuchinho vermelho para embalar
A barbarie quem é que fez mais ?
A inquisiçao por exemplo bastava um dedo apontado para a gente ir para a tortura
Dizem que o Luis de Camões a experimentou ...-Uma mesa e pés e mãos atadas a uma guincho estica-se e ai aia ( GUINCHOS emk barda )
O Luís saído deste mimo tinha que caminhar de muletas
Judeus ????
Manos eles mandaram mum velho surdo cego e mudo para o alem com um missei numa das maiores provas de cobardia
Portanto quiando quiserem ensermoar ( dar sermões ao el mango que vossa religião é a mais linda ...Esqueçam
e aproposito do conto infantil da capuchinha eu quando a sobrinha vinha para o meu colo eu contava a historia de modo diferente
Dizia eu
- Ritinha a mãe da menina do capuz vermelho nao gostava da filha porque a mandava para a floresta onde haviam lobos maus e depois largar a mae ( avo ) sem cuidados médicos e comida no meio da floresta era a mais depravada maldade
E o Pai onde estava ????
Vinte anos depois a sobrinha entra em minha casa e ...
Tio Mango tenho aqui uma prenda
Era um livro com historias infantis
Os contos infantis analisadas socialmente (SEO ...nao me lembro do nome exato )
Tio obrigado por me ter aberto os olhos por idiotices sociais
em nota de rodape
Levei a mesma sobrinha ver um filme da Dorus Day ...e aquilo era de tal anoprmalçidade que sai ao intervbalo com todos os protestos da criança que ...
20 aNOS DEPOIS A CRIANÇA FEITA MULHARE FOI VER O MESMISSIMO FILME A SAIU TAMBEM A MEIOI ...E VEIO TER COMIGO
...TIO ENGRAÇADO COMO OS AMERICANOS CONSOMEM TANTA CACA
seXO E RELIGIÃO SÃO NO FUNDO poder
nO SEXO TEMOS O OUTRO LADO NA POSIÇAO9 QUE MELHOR NOS AGRADE e nao me falem, em machismo ja que ambos comunga do mesmo
Possuir agarrar o morder o oposto ate o esgotar
amen
Na religião tenta-se amedrontar o outro com doganas e banalidade e verdades feitas para o encaminhar para o redil e ai tosqui-lo
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
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