Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
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Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
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Um novo vídeo divulgado nesta terça-feira na internet
mostra o candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney,
dizendo a doadores de campanha que os palestinos "não têm interesse" em
negociar a paz com Israel, sugerindo que os esforços de diálogo no
Oriente Médio ficariam em segundo plano em seu eventual governo.
Na gravação, Romney disse que os
palestinos estão "comprometidos com a destruição e eliminação de
Israel" e que a perspectiva de uma solução que garanta a paz na região é pequena.
"Você espera algum grau de
estabilidade, mas é preciso reconhecer que esse é um problema que
continuará sem solução, e aí chutamos a bola para o outro lado do campo e
esperamos que, no final, de alguma forma, alguma coisa aconteça e solucione a questão", disse Romney.
As imagens, divulgadas no site da revista
eletrônica Mother Jones, foram gravadas em um evento de arrecadação de
fundos, realizado em 17 de maio, em Boca Raton, na Flórida.
O novo vídeo faz parte da mesma
gravação, divulgada ontem, em que Romney diz que quase metade dos
americanos acredita que "são vítimas", dependentes da ajuda do governo
norte-americano. Na noite desta segunda-feira, Romney não questionou a
autenticidade do vídeo, mas afirmou que seus comentários não "foram
feitos de maneira elegante".
No vídeo mais recente, Romney é questionado
sobre o "problema palestino". O republicano dá uma resposta detalhada,
embora pouco objetiva, e diz que "os palestinos não têm nenhum interesse
em estabelecer a paz" e que "o caminho para a paz é quase impossível de
percorrer".
A Mother Jones também cita Romney dizendo
que é contra propostas de pressionar o governo israelense para que abra
mão de territórios de maneira a viabilizar uma solução de dois estados
com os palestinos.
"A ideia de pressionar os israelenses a
desistirem de algo para fazer com que os palestinos ajam é a pior ideia
do mundo", disse o candidato, segundo a revista. A Mother Jones não
disponibilizou o trecho do vídeo com esse comentário específico. As
informações são da Associated Press.
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Um novo vídeo divulgado nesta terça-feira na internet
mostra o candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney,
dizendo a doadores de campanha que os palestinos "não têm interesse" em
negociar a paz com Israel, sugerindo que os esforços de diálogo no
Oriente Médio ficariam em segundo plano em seu eventual governo.
Na gravação, Romney disse que os
palestinos estão "comprometidos com a destruição e eliminação de
Israel" e que a perspectiva de uma solução que garanta a paz na região é pequena.
"Você espera algum grau de
estabilidade, mas é preciso reconhecer que esse é um problema que
continuará sem solução, e aí chutamos a bola para o outro lado do campo e
esperamos que, no final, de alguma forma, alguma coisa aconteça e solucione a questão", disse Romney.
As imagens, divulgadas no site da revista
eletrônica Mother Jones, foram gravadas em um evento de arrecadação de
fundos, realizado em 17 de maio, em Boca Raton, na Flórida.
O novo vídeo faz parte da mesma
gravação, divulgada ontem, em que Romney diz que quase metade dos
americanos acredita que "são vítimas", dependentes da ajuda do governo
norte-americano. Na noite desta segunda-feira, Romney não questionou a
autenticidade do vídeo, mas afirmou que seus comentários não "foram
feitos de maneira elegante".
No vídeo mais recente, Romney é questionado
sobre o "problema palestino". O republicano dá uma resposta detalhada,
embora pouco objetiva, e diz que "os palestinos não têm nenhum interesse
em estabelecer a paz" e que "o caminho para a paz é quase impossível de
percorrer".
A Mother Jones também cita Romney dizendo
que é contra propostas de pressionar o governo israelense para que abra
mão de territórios de maneira a viabilizar uma solução de dois estados
com os palestinos.
"A ideia de pressionar os israelenses a
desistirem de algo para fazer com que os palestinos ajam é a pior ideia
do mundo", disse o candidato, segundo a revista. A Mother Jones não
disponibilizou o trecho do vídeo com esse comentário específico. As
informações são da Associated Press.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
este gajo nem sabe onde fica a palestina
abre a boca nem mosca entra com tanta merda
abre a boca nem mosca entra com tanta merda
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
.
Pode ser lá o que for, mas Romney tem toda a razão.
Quando se parte de pé atrás e com pré-condições, que se sabe à partida, não serem aceites pela outra parte, principalmente quando o meta final é o seu extermínio, não é atitude de quem queira a paz.
Pode ser lá o que for, mas Romney tem toda a razão.
Quando se parte de pé atrás e com pré-condições, que se sabe à partida, não serem aceites pela outra parte, principalmente quando o meta final é o seu extermínio, não é atitude de quem queira a paz.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
Joao Ruiz escreveu:.
Pode ser lá o que for, mas Romney tem toda a razão.
Quando se parte de pé atrás e com pré-condições, que se sabe à partida, não serem aceites pela outra parte, principalmente quando o meta final é o seu extermínio, não é atitude de quem queira a paz.
Da para rir a bandeiras despregadas ( nao coladas )
A palestina nao tem
3000 avioes
15.000 tanques de guerra
2 milhoes de misseis
3000 bombas atomicas 12 submarinos
e por ai adiante
Tem
O território ocupado a 8o% em que os judeus lhe ficam com os impostos e teem de 100 e 100 metros controle sanitário e so passa quem judeu quiser
SE lhe retirarem as pedras esta gente Palestianos ficam apenas com ELES no sitio
e sejamos justos nao é com tanta pouca coisa que vao destruir Israel
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
armanda invencivel a caminho de Israel para o golpe fatal
_________________
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
um terrivel comando Palestiano sob controle militar ...nunca se sabe quando ataca e destroi um pais
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
guerreira Palestiana na coca para destruir um tanque judaico
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
Os homens do Mossad, a CIA de Israel
por Thyago Ferreira
em 11/08/2010 às 19:21 | Mundo, Relatos, Trabalho e negócios
- 44 comentários
Em uma de minhas viagens a serviço visitei as Forças de Segurança de Israel. Já tinha ouvido muita coisa sobre os agentes secretos israelenses, porém a coisa que mais sabia era que, na verdade, não sabia quase nada.
Isso é justificável quando estamos falando de uma das forças de
inteligência mais “famosas” do mundo – entre aspas, já que esta fama se
dá justamente pelo fato de que pouco se sabe sobre essa agência de
inteligência. Ouvimos muita coisa sobre a CIA, Interpol ou a MI-6, mas
quase nada sobre o Mossad – Instituto para Inteligência e Operações Especiais.
A malinha deles vem até com o manual do silenciador.
Uma operação mal feita em Dubai
Chegamos em Tel Aviv poucos dias após os jornais de todo o mundo
noticiarem que os homens do Mossad teriam sido identificados durante uma
operação, que deveria ter sido sigilosa, em Dubai (Emirados Árabes) que
resultou na morte de um dos líderes do Hamas, Mahmoud al-Mabhouh. O que todos comentavam era que a tão famosa agência de inteligência israelense teria cometido uma série de equívocos, deixando pistas sobre sua ação e colocando em xeque sua capacidade.
De fato, ficou evidente que os agentes secretos usaram passaportes
falsos para entrar em Dubai, bem como deixaram ser filmados colocando
seus disfarces no banheiro do hotel. Mahmoud al-Mabhouh, principal
fornecedor de armas do Hamas, foi morto por envenenamento em seu próprio
quarto.
Lembro que no primeiro café da manhã perguntei sobre o fracasso da
missão em Dubai, e nosso anfitrião, um empresário israelense do ramo de
armas eletrônicas cujo o principal cliente é o próprio Exército de
Israel, sorriu e perguntou em tom irônico:“Mas de que fracasso você está falando?”Eu já conhecia muito bem este amigo para entender exatamente seu
ponto de vista. Realmente, a missão foi cumprida e o alvo foi eliminado.
Durante toda a viagem estivemos em contato com tudo aquilo que existe
de mais moderno em guerra eletrônica, ou pelo menos aquilo que o
governo de Israel nos deixou ver. Mas sempre que tínhamos a oportunidade
perguntávamos se o Mossad utilizava o mesmo tipo de tecnologia, e a
resposta era sempre a mesma, “Mossad? Do que vocês estão falando?”,
seguida de inúmeras gargalhadas de ambas as partes.
O Mossad, durante toda sua história, esteve envolvido em inúmeras
operações que envolvem sequestros, assassinatos, conspiração e todo tipo
de BlackOps (operações secretas negadas pelo próprio governo).
Link YouTube | Documentário sobre a história do Mossad
Conversa com um ex-agente do Mossad
Sabendo de nosso enorme interesse na área de inteligência, o nosso
anfitrião conseguiu uma reunião, em um hotel de Tel Aviv, com um
ex-agente do serviço secreto israelense.
Ao chegar no hotel me senti exatamente como em um filme de James
Bond. Aguardávamos pelo nosso convidado no bar do hotel, quando o garçom
se aproximou e entregou um bilhete e um cartão-chave do hotel.
O bilhete, em inglês, dizia:“Se vamos nos conhecer, venham até meu quarto à meia-noite.”E isso é o tipo de coisa que, pelo menos para nós, era inédito.
O encontro foi realmente excepcional. Estivemos a noite inteira
conversando sobre fatos históricos de Israel. O ex-agente nos explicou a
diferença entre o Mossad e o Shin Bet, agência de inteligência que atua
internamente em Israel. Disse que o Mossad foi fundado em 49 e está
ligado diretamente ao Primeiro-Ministro de Israel. Revelou que, em
geral, os agentes secretos infiltrados de Israel não são israelenses. Segundo ele é muito difícil infiltrar alguém estranho nas células do terrorismo.
Vimos desde escutas super avançadas, até aparelhos disfarçados, de relógios a galhos de árvore.
Relógío e cinto com câmera escondida. Isso não é nada!
Quando perguntamos sobre o treinamento dos agentes secretos sentimos
que nosso convidado mudou o semblante. Ele olhou para nós e perguntou se
no nosso exército havia algum curso de operações especiais. Eu respondi
que sim. E ele então sorriu e disse: “Então você sabe como é”. Quando
falamos em Operações Especiais, existe um certo padrão de qualidade
mundialmente conhecido que mais tarde explicarei melhor, mas isso inclui
privação de sono, fome, exaustão total, técnicas avançadas de combate, dentre outras disciplinas pouco usuais para agentes convencionais.
Uma das ações que renderam ao Mossad toda sua fama foi a operação Cólera de Deus, que tinha como objetivo eliminar os responsáveis pelo massacre nos Jogos Olímpicos de Munique.
Existem muitas informações contraditórias sobre esta operação que pode
ter durado mais de vinte anos. Dentre as quais o assassinato por engano
de um inocente em Lillehammer, na Noruega. A operação marcou também o
início de uma série de atentados do grupo terrorista palestino Setembro
Negro, em represália às ações do Mossad.
Atualmente o Mossad foi acusado de tentar assassinar o
primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan e teve um dos seus agentes,
Yuri Brodsky, preso no aeroporto de Varsóvia, na Polônia, a pedido do
Ministério Público Federal Alemão, acusado de ter participado do
assassinato de Mahmoud al-Mabhouh, em Dubai.
Quanto a mim, deixei Israel com a impressão de que nem tudo é o que
parece, e que muitas vezes acreditamos naquilo que o nosso oponente
quer.
Até o momento não foi realmente comprovado o envolvimento do governo
israelense no assassinato de al-Mabhouh. E o Mossad segue como uma das
agências de inteligência mais atuantes, e polêmicas, do mundo.
Thyago Ferreira
Oficial da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Amante de armas, explosivos, operações de inteligência, guerra
eletrônica e coisas do gênero. Carioca, flamenguista, sonhador e
escritor nas horas vagas. No Twitter, @ferreirinha_rj.
Outros artigos escritos por Thyago Ferreira
Somos entusiastas do embate saudável
O texto acima não representa a opinião do PapodeHomem. Somos um espaço plural, aberto a visões contraditórias. Conheça nossa visão e a essência do que fazemos. Você pode comentar abaixo ou ainda nos
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
quem ocupa mata e esfola mata e submete borrifando-se para a comunidade internacional
Quase 130 nações já reconhecem independência palestina
11 de agosto de 2011 | 21h 48
Agência Estado
Quase 130 países já reconheceram a Palestina como um
Estado independente, superando o mínimo necessário de dois terços para
seu reconhecimento pela Assembleia Geral da Organização das Nações
Unidas. A afirmação foi feita na noite desta quinta-feira por Riyad
Mansur, representante palestino na ONU, em entrevista a emissora de
televisão francesa.
Atualmente, 193 países são filiados à ONU. Nenhum integrante da
entidade possui poder de veto na Assembleia Geral, que se reunirá em
setembro. Mansur admitiu, entretanto, que "neste momento" os Estados
Unidos vetariam a filiação da Palestina à ONU no âmbito do Conselho de
Segurança, apesar do que qualificou como apoio norte-americano ao
desenvolvimento das instituições palestinas.
Ainda assim, na entrevista concedida à emissora de televisão France
24, Mansur questionou: "Qual seria o argumento de um Estado membro do
Conselho de Segurança para nos privar de nosso direito natural,
histórico e legal de integrar a comunidade de nações como um novo
Estado?"
Os Estados Unidos, Israel e diversos países da Europa alegam que um
Estado palestino deve ser fundado a partir de um processo de negociação.
O processo de paz, entretanto, está paralisado há meses por conta da
insistência de Israel em expandir assentamentos judaicos nos territórios
ocupados, motivo pelo qual os palestinos têm ameaçado levar o tema da
independência à Assembleia Geral da ONU se não houver avanço até o
início do encontro anual do organismo, no mês que vem.
Mansur afirmou ainda que, se centenas de milhares de pessoas
protestarem pacificamente nos territórios palestinos ocupados para
exigir a independência, tal situação seria capaz de "afetar a dinâmica
do que vai acontecer na ONU, seja no Conselho de Segurança ou na
Assembleia Geral. Segundo o diplomata, o lema dos protestos deve ser "O
povo quer o fim da ocupação, o povo quer independência". Entidades
palestinas pretendem mobilizar as massas na Cisjordânia e no exterior
para coincidir com a realização do encontro anual da Assembleia Geral da
ONU. As informações são da Associated Press.
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Em vídeo, Romney diz que palestinos não querem paz no Oriente Médio
quem quer destruir quem
Por trás da transformação de Gaza em campo de concentração está uma estratégia de isolamento do Hamas. O objetivo desta política de encarceramento, que tem o condão de punir coletivamente a população local, é tornar a vida insuportável atribuindo a responsabilidade pela crise ao grupo. Para o direito internacional, isto configura crime contra a humanidade. O ocidente, embora sempre pronto a condenar as violações do direito internacional e dos direitos humanos pelos países árabes ou muçulmanos, mantém um silêncio ensurdecedor diante do bloqueio de Gaza.
De nada servirá atentar contra a população civil palestina ou atirar contra humanitários internacionais. O Hamas, produto do desespero, da humilhação, da privação dos direitos humanos impostos à população palestina e símbolo da resistência, persistirá.
Amós Oz, intelectual israelense que representa a esquerda engajada, declarou com razão que o bloqueio da Faixa de Gaza origina-se da errônea suposição de que o Hamas pode ser derrotado pela força das armas, ou que o problema palestino pode ser esmagado, em vez de solucionado. Entretanto, a única maneira de remover o Hamas é chegar a um acordo para a criação de um Estado independente na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, conforme as fronteiras definidas em 1967, com capital em Jerusalém Oriental. A paz só retornará de mãos dadas com a dignidade do Estado palestino, sem muros nas fronteiras. Muros, guetos, racismo, apartheid, deveriam ficar todos esquecidos no século XX.
Larissa Ramina, Doutora em Direito Internacional pela USP, professora da UniBrasil e da UniCuritiba.
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/
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