Maldivas
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Maldivas
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Primeiro Presidente democraticamente eleito será julgado
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
O primeiro Presidente democraticamente eleito das Maldivas, Mohamed Nasheed, vai ser julgado na segunda-feira por abuso de poder, sete meses depois de ter sido deposto, na sequência do que definiu de "golpe de Estado".
Três semanas de protestos levados a cabo pela oposição, por causa da detenção de um juiz sénior suspeito de corrupção, culminaram num motim da polícia que forçou Mohamed Nasheed, o primeiro Presidente do país eleito democraticamente em 2008, a demitir-se.
Nasheed, 45 anos, arrisca uma pena de até três anos de prisão ou o desterro numa ilha remota do arquipélago, onde turistas pagam até 12.500 dólares norte-americanos (9,7 mil euros) por umas férias ao estilo Robinson Crusoe.
O antigo líder insiste ter sido alvo de um "golpe" envolvendo o seu vice-presidente, Mohamed Waheed, que assumiu depois a liderança. "Penso que sempre alimentou a ideia de vir a ser Presidente. Quando a oportunidade surgiu, ele aproveitou", referiu Nasheed, na altura.
Tanto Waheed, ex-funcionário das Nações Unidas, como o Exército desmentiram qualquer envolvimento em qualquer golpe de Estado.
Em janeiro, o executivo de Nasheed deteve o presidente do Tribunal Criminal, Abdulla Mohamed, acusando-o de corrupção, depois de este ter ordenado a libertação de um membro da oposição, numa decisão que originou uma onda de protestos que durou semanas e acabou por conduzir à sua queda a 07 de fevereiro, depois de um motim da polícia.
Caso seja condenado no âmbito do julgamento agora enfrenta Nasheed não poderá concorrer às próximas eleições presidenciais, convocadas para julho de 2013, -- algo que, na sua opinião, o atual governo está empenhado em conseguir.
Nasheed considerou "não ter hipótese de ter um julgamento justo, particularmente num caso político como este".
In DN
Primeiro Presidente democraticamente eleito será julgado
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
O primeiro Presidente democraticamente eleito das Maldivas, Mohamed Nasheed, vai ser julgado na segunda-feira por abuso de poder, sete meses depois de ter sido deposto, na sequência do que definiu de "golpe de Estado".
Três semanas de protestos levados a cabo pela oposição, por causa da detenção de um juiz sénior suspeito de corrupção, culminaram num motim da polícia que forçou Mohamed Nasheed, o primeiro Presidente do país eleito democraticamente em 2008, a demitir-se.
Nasheed, 45 anos, arrisca uma pena de até três anos de prisão ou o desterro numa ilha remota do arquipélago, onde turistas pagam até 12.500 dólares norte-americanos (9,7 mil euros) por umas férias ao estilo Robinson Crusoe.
O antigo líder insiste ter sido alvo de um "golpe" envolvendo o seu vice-presidente, Mohamed Waheed, que assumiu depois a liderança. "Penso que sempre alimentou a ideia de vir a ser Presidente. Quando a oportunidade surgiu, ele aproveitou", referiu Nasheed, na altura.
Tanto Waheed, ex-funcionário das Nações Unidas, como o Exército desmentiram qualquer envolvimento em qualquer golpe de Estado.
Em janeiro, o executivo de Nasheed deteve o presidente do Tribunal Criminal, Abdulla Mohamed, acusando-o de corrupção, depois de este ter ordenado a libertação de um membro da oposição, numa decisão que originou uma onda de protestos que durou semanas e acabou por conduzir à sua queda a 07 de fevereiro, depois de um motim da polícia.
Caso seja condenado no âmbito do julgamento agora enfrenta Nasheed não poderá concorrer às próximas eleições presidenciais, convocadas para julho de 2013, -- algo que, na sua opinião, o atual governo está empenhado em conseguir.
Nasheed considerou "não ter hipótese de ter um julgamento justo, particularmente num caso político como este".
In DN
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Tribunal adia segunda volta para 16 de novembro
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Tribunal adia segunda volta para 16 de novembro
por Lusa
Hoje
Tribunal adia segunda volta para 16 de novembro
Fotografia © Reuters
O Tribunal Supremo das Maldivas adiou esta madrugada a segunda volta das eleições presidenciais depois de uma clara vitória do ex-presidente deposto Mohamed Nashid na primeira volta realizada sábado, revelou a imprensa local.
O Tribunal marcou a segunda volta das presidenciais para 16 de novembro, a alternativa prevista no caso do ato eleitoral não fosse viável hoje como pretendia a Comissão Eleitoral que justificava a decisão com o último dia do mandato constitucional do presidente cessante Mohmamed Wahid.
Para justificar a decisão, o tribunal alegou que a população não poderia exercer plenamente o seu direito de voto.
A decisão foi tomada durante a madrugada de hoje no país (final do dia de sábado em Lisboa).
No ato eleitoral de sábado venceu o ex-presidente Nashid, líder do Partido Democrático das Maldivas, que recolheu 46% dos votos.
Nashid superou amplamente o seu adversário Abdulá Yamín, do Partido Progressista e irmão do ex-ditador Maumun Abdul Gayum, que recolheu 30% dos votos e de Gasim Ibrahim, do Partido da Justiça, que obteve 23% dos votos.
A segunda volta será disputada por Nashid e Yamín, os mesmos candidatos que obtiveram mais votos na primeira volta de 07 de setembro, votação anulada por alegadas irregularidades.
In DN
Tribunal adia segunda volta para 16 de novembro
por Lusa
Hoje
Tribunal adia segunda volta para 16 de novembro
Fotografia © Reuters
O Tribunal Supremo das Maldivas adiou esta madrugada a segunda volta das eleições presidenciais depois de uma clara vitória do ex-presidente deposto Mohamed Nashid na primeira volta realizada sábado, revelou a imprensa local.
O Tribunal marcou a segunda volta das presidenciais para 16 de novembro, a alternativa prevista no caso do ato eleitoral não fosse viável hoje como pretendia a Comissão Eleitoral que justificava a decisão com o último dia do mandato constitucional do presidente cessante Mohmamed Wahid.
Para justificar a decisão, o tribunal alegou que a população não poderia exercer plenamente o seu direito de voto.
A decisão foi tomada durante a madrugada de hoje no país (final do dia de sábado em Lisboa).
No ato eleitoral de sábado venceu o ex-presidente Nashid, líder do Partido Democrático das Maldivas, que recolheu 46% dos votos.
Nashid superou amplamente o seu adversário Abdulá Yamín, do Partido Progressista e irmão do ex-ditador Maumun Abdul Gayum, que recolheu 30% dos votos e de Gasim Ibrahim, do Partido da Justiça, que obteve 23% dos votos.
A segunda volta será disputada por Nashid e Yamín, os mesmos candidatos que obtiveram mais votos na primeira volta de 07 de setembro, votação anulada por alegadas irregularidades.
In DN
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