Angela Merkel em Portugal
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Angela Merkel em Portugal
.
Angela Merkel em Portugal
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
CGTP marca manif para dia da visita de Merkel a Portugal
A Comissão Executiva da CGTP marcou esta segunda-feira uma ação de protesto para dia 12 de novembro, data em que está prevista uma visita da chanceler alemã, Angela Merkel, a Portugal.
O secretário geral da Intersindical, Arménio Carlos, disse à agência Lusa que o protesto será uma ação de rua, cujos contornos ainda não estão definidos.
Leia mais ema sua nova marca de economia
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO065283.html
In DN
Angela Merkel em Portugal
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
CGTP marca manif para dia da visita de Merkel a Portugal
A Comissão Executiva da CGTP marcou esta segunda-feira uma ação de protesto para dia 12 de novembro, data em que está prevista uma visita da chanceler alemã, Angela Merkel, a Portugal.
O secretário geral da Intersindical, Arménio Carlos, disse à agência Lusa que o protesto será uma ação de rua, cujos contornos ainda não estão definidos.
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"Há modelo alternativo? Claro, desde que Merkel aceite"
.
"Há modelo alternativo? Claro, desde que Merkel aceite"
por Ana Margarida Pinheiro
Hoje
José Miguel Júdice acredita que o Orçamento do Estado para 2013 não poderia ser muito diferente do que foi proposto pelo Governo porque "quem manda em nós quer que assim seja", e, como diz, quem manda no país não é o Governo ou os cidadãos, é Angela Merkel e o povo alemão.
"Gosto de chamar ao professor Gaspar 'Miguel Vasconcelos' [...] Era o homem que mandava em nos acreditava que devia estar a governar", afirma explicando que "não acho que [Gaspar] seja preverso, acho que faz o que tem de fazer e merece todos os elogios num país onde ninguém faz o que tem de fazer".
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http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO065304.html
"Há modelo alternativo? Claro, desde que Merkel aceite"
por Ana Margarida Pinheiro
Hoje
José Miguel Júdice acredita que o Orçamento do Estado para 2013 não poderia ser muito diferente do que foi proposto pelo Governo porque "quem manda em nós quer que assim seja", e, como diz, quem manda no país não é o Governo ou os cidadãos, é Angela Merkel e o povo alemão.
"Gosto de chamar ao professor Gaspar 'Miguel Vasconcelos' [...] Era o homem que mandava em nos acreditava que devia estar a governar", afirma explicando que "não acho que [Gaspar] seja preverso, acho que faz o que tem de fazer e merece todos os elogios num país onde ninguém faz o que tem de fazer".
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Merkel anuncia a empresários alemães visita a Portugal
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Merkel anuncia a empresários alemães visita a Portugal
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou hoje que visitará Portugal, juntamente com empresários, num discurso no congresso da Confederação dos Empresários Alemães (BDA), em Berlim, em que apelou a uma maior cooperação na zona euro.
A visita será a 12 de novembro e inclui encontros com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e a participação numa conferência de investidores, como a Lusa noticiou anteriormente.
A chefe do Governo lembrou que esteve recentemente em Espanha e na Grécia e garantiu que "está muita coisa em marcha" nos países mais vulneráveis para retomar a sua competitividade e superar a crise da dívida soberana.
"Por vezes as coisas não andam de forma tão rápida e eficiente como gostaríamos, mas algo está a mudar na forma de pensar na Grécia", referiu a chanceler alemã, que elogiou também o "empenho" do Governo espanhol em recuperar a competitividade da economia.
Em resposta indireta às críticas de que frequentemente é alvo de impor uma política de austeridade aos países mais vulneráveis, Merkel garantiu que não quer mandar nos parceiros europeus e sim defender o nível de vida no Velho Continente.
"Não se devem fazer os trabalhos de casa porque alguém manda, mas porque se trata de saber se podemos continuar a viver com bem-estar na Europa", advertiu a chanceler.
Merkel sublinhou que o resto do mundo está a tornar-se mais competitivo, e por isso a Europa não pode continuar agarrada a conceitos ultrapassados, tem de enfrentar os desafios do futuro.
"Mas estou otimista, acho que conseguiremos", acrescentou, apelando a uma maior cooperação política e económica na zona euro e na união Europeia, e ao aprofundamento da integração.
"É importante termos uma zona euro forte e uma União Europeia forte", advertiu a dirigente democrata-cristã no fórum empresarial da BDA, que representa um milhão de empresas com cerca de 20 milhões de trabalhadores.
In DN
Merkel anuncia a empresários alemães visita a Portugal
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou hoje que visitará Portugal, juntamente com empresários, num discurso no congresso da Confederação dos Empresários Alemães (BDA), em Berlim, em que apelou a uma maior cooperação na zona euro.
A visita será a 12 de novembro e inclui encontros com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e a participação numa conferência de investidores, como a Lusa noticiou anteriormente.
A chefe do Governo lembrou que esteve recentemente em Espanha e na Grécia e garantiu que "está muita coisa em marcha" nos países mais vulneráveis para retomar a sua competitividade e superar a crise da dívida soberana.
"Por vezes as coisas não andam de forma tão rápida e eficiente como gostaríamos, mas algo está a mudar na forma de pensar na Grécia", referiu a chanceler alemã, que elogiou também o "empenho" do Governo espanhol em recuperar a competitividade da economia.
Em resposta indireta às críticas de que frequentemente é alvo de impor uma política de austeridade aos países mais vulneráveis, Merkel garantiu que não quer mandar nos parceiros europeus e sim defender o nível de vida no Velho Continente.
"Não se devem fazer os trabalhos de casa porque alguém manda, mas porque se trata de saber se podemos continuar a viver com bem-estar na Europa", advertiu a chanceler.
Merkel sublinhou que o resto do mundo está a tornar-se mais competitivo, e por isso a Europa não pode continuar agarrada a conceitos ultrapassados, tem de enfrentar os desafios do futuro.
"Mas estou otimista, acho que conseguiremos", acrescentou, apelando a uma maior cooperação política e económica na zona euro e na união Europeia, e ao aprofundamento da integração.
"É importante termos uma zona euro forte e uma União Europeia forte", advertiu a dirigente democrata-cristã no fórum empresarial da BDA, que representa um milhão de empresas com cerca de 20 milhões de trabalhadores.
In DN
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Silva Lopes: Previsões do Governo "são demasiado positivas"
.
Silva Lopes: Previsões do Governo "são demasiado positivas"
por Ana Margarida Pinheiro
Hoje
O economista Silva Lopes considera que as previsões do Governo para o próximo ano são demasiado optimistas em toda a sua expansão.
Desde o crescimento do PIB, passando pelas receitas conseguidas com a redução da despesa, e pelas receitas fiscais, o economista mostra-se pouco convicto nos números previstos pelo Governo. E lembra que "o Governo este ano errou muito nas previsões macroeconómicas".
Leia mais em a sua nova marca de economia
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO065336.html
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Silva Lopes: Previsões do Governo "são demasiado positivas"
por Ana Margarida Pinheiro
Hoje
O economista Silva Lopes considera que as previsões do Governo para o próximo ano são demasiado optimistas em toda a sua expansão.
Desde o crescimento do PIB, passando pelas receitas conseguidas com a redução da despesa, e pelas receitas fiscais, o economista mostra-se pouco convicto nos números previstos pelo Governo. E lembra que "o Governo este ano errou muito nas previsões macroeconómicas".
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Silva Lopes diz que vai a manifestação contra Merkel
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Silva Lopes diz que vai a manifestação contra Merkel
por Lusa
Hoje
O economista José Silva Lopes disse hoje que estará presente nas manifestações quando estas visarem os políticos europeus e, nomeadamente, a chanceler alemã, Angela Merkel.
Silva Lopes, que falava numa conferência sobre o Orçamento do Estado para 2013 organizada pelo Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa, afirmou que não existe outra solução que não seja de austeridade para Portugal porque esta é imposta pelos políticos europeus.
"Compreendo que haja agora manifestações quase todos os dias, mas estas manifestações deviam ser contra a senhora Merkel e outros políticos da União Europeia que nos andam a por este garrote", afirmou o ex-ministro das Finanças.
Referindo-se às declarações da presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, que admitiu que terá ido longe demais com a austeridade, Silva Lopes interpretou como um sinal aos dirigentes europeus.
"O que a senhora Lagarde estava a dizer é que é preciso menos austeridade na Europa e se houver menos austeridade na Europa haverá mais margem para Portugal, Espanha, Grécia, etc respirarem um pouco".
Para o economista, o Orçamento do Estado para 2013, apresentado na segunda-feira no Parlamento, representa as "limitações" impostas pela Europa: "Essa coisa de pensar que mandamos a 'troika' às urtigas não pode ser. E depois no dia seguinte quem nos empresta o dinheiro? E se negarmos a dívida, como vamos viver?", perguntou.
Silva Lopes afirmou que a austeridade "é dolorosa, é lamentável, mas só nos livramos dela se a Europa deixar de nos apertar tanto", rematando que quando houver manifestações contra as políticas de austeridade da Europa, lá estará.
A chanceler alemã fará uma visita a Portugal no dia 12 de Novembro.
In DN
Silva Lopes diz que vai a manifestação contra Merkel
por Lusa
Hoje
O economista José Silva Lopes disse hoje que estará presente nas manifestações quando estas visarem os políticos europeus e, nomeadamente, a chanceler alemã, Angela Merkel.
Silva Lopes, que falava numa conferência sobre o Orçamento do Estado para 2013 organizada pelo Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa, afirmou que não existe outra solução que não seja de austeridade para Portugal porque esta é imposta pelos políticos europeus.
"Compreendo que haja agora manifestações quase todos os dias, mas estas manifestações deviam ser contra a senhora Merkel e outros políticos da União Europeia que nos andam a por este garrote", afirmou o ex-ministro das Finanças.
Referindo-se às declarações da presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, que admitiu que terá ido longe demais com a austeridade, Silva Lopes interpretou como um sinal aos dirigentes europeus.
"O que a senhora Lagarde estava a dizer é que é preciso menos austeridade na Europa e se houver menos austeridade na Europa haverá mais margem para Portugal, Espanha, Grécia, etc respirarem um pouco".
Para o economista, o Orçamento do Estado para 2013, apresentado na segunda-feira no Parlamento, representa as "limitações" impostas pela Europa: "Essa coisa de pensar que mandamos a 'troika' às urtigas não pode ser. E depois no dia seguinte quem nos empresta o dinheiro? E se negarmos a dívida, como vamos viver?", perguntou.
Silva Lopes afirmou que a austeridade "é dolorosa, é lamentável, mas só nos livramos dela se a Europa deixar de nos apertar tanto", rematando que quando houver manifestações contra as políticas de austeridade da Europa, lá estará.
A chanceler alemã fará uma visita a Portugal no dia 12 de Novembro.
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