Mira Amaral: Sacrifícios actuais "são peanuts" comparados com as consequências de Portugal sair do euro
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Mira Amaral: Sacrifícios actuais "são peanuts" comparados com as consequências de Portugal sair do euro
Mira Amaral: Sacrifícios actuais "são peanuts" comparados com as consequências de Portugal sair do euro
17 Outubro 2012 | 19:33
Lusa
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A saída de Portugal do
euro traria consequências muito mais graves do que a austeridade atual,
disse hoje o presidente do Banco BIC Portugal, Luís Mira Amaral.
"Os
sacrifícios que estamos a fazer agora são “peanuts”[insignificantes]
comparado com o que aconteceria se saíssemos do euro", afirmou Mira Amaral durante um colóquio sobre o orçamento organizado em Lisboa pela Universidade Católica.
O antigo ministro da Indústria de Cavaco Silva
disse que a saída do euro resultaria numa "desvalorização brutal da
nova moeda" e num consequente "corte de rendimentos e de poder de
compra".
Já o presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa
acha que o "cenário mais provável" de resolução da crise será a saída
da moeda única: "A realidade vai empurrar-nos para uma saída."
Também presente no mesmo colóquio, o deputado socialista José Vieira da Silva rejeitou a argumentação de Ferraz da Costa.
"É um erro grave pensar que o processo de ajustamento [actual] é comparável aos que vivemos nos acordos com o FMI
nos anos 1970 e 1980", disse o antigo ministro da Economia. "A economia
portuguesa reagiu bem, e é dos poucos casos que o FMI apresenta como
sucesso, porque tinha um conjunto de mercados protegido, que hoje não
tem. A economia que fez essa recuperação já não existe."
17 Outubro 2012 | 19:33
Lusa
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A saída de Portugal do
euro traria consequências muito mais graves do que a austeridade atual,
disse hoje o presidente do Banco BIC Portugal, Luís Mira Amaral.
"Os
sacrifícios que estamos a fazer agora são “peanuts”[insignificantes]
comparado com o que aconteceria se saíssemos do euro", afirmou Mira Amaral durante um colóquio sobre o orçamento organizado em Lisboa pela Universidade Católica.
O antigo ministro da Indústria de Cavaco Silva
disse que a saída do euro resultaria numa "desvalorização brutal da
nova moeda" e num consequente "corte de rendimentos e de poder de
compra".
Já o presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa
acha que o "cenário mais provável" de resolução da crise será a saída
da moeda única: "A realidade vai empurrar-nos para uma saída."
Também presente no mesmo colóquio, o deputado socialista José Vieira da Silva rejeitou a argumentação de Ferraz da Costa.
"É um erro grave pensar que o processo de ajustamento [actual] é comparável aos que vivemos nos acordos com o FMI
nos anos 1970 e 1980", disse o antigo ministro da Economia. "A economia
portuguesa reagiu bem, e é dos poucos casos que o FMI apresenta como
sucesso, porque tinha um conjunto de mercados protegido, que hoje não
tem. A economia que fez essa recuperação já não existe."
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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