Ministério Público identifica 200 mil euros em gastos
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Ministério Público identifica 200 mil euros em gastos
Ministério Público identifica 200 mil euros em gastos
Ex-administradores são acusados de peculato e gestão danosa. Dinheiro da empresa municipal pagava restaurantes de luxo, viagens e compras particulares.
Carlos Rodrigues Lima *
17:24 | Quarta-feira, 22 de Out de 2008
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Ministério Público identifica 200 mil euros em gastos
www.gebalis.pt
O Ministério Público (MP) acusa três arguidos no processo da empresa municipal de habitação de Lisboa Gebalis, por um crime de peculato e um de administração danosa. As pessoas em causa são José Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, Mário Peças e Clara Costa, vogais da administração.
Segundo uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa hoje emitida, foram extraídas certidões para "procedimentos criminais autónomos", proferido um "arquivamento parcial" e "deduzida acusação contra três arguidos, imputando-se, a cada um deles, em concurso real, um crime de peculato e um crime de administração danosa".
O caso prende-se com a gestão da Gebalis, empresa municipal de gestão dos bairros municipais de Lisboa, no período de 2006/2007. O inquérito esteve a cargo da 9ª secção do DIAP de Lisboa e da Direcção Central de Investigação e Combate à Criminalidade Económico-Financeira (DCICCEF) da Polícia Judiciária.
Ao todo, foram 200 mil euros que o Ministério Público afirma terem sido gastos por três ex-administradores da Gebalis em gastos supérfulos. Contas em restaurantes de luxo, viagens e compras particulares fazem parte da acusação do MP.
O despacho final imputa a José Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, Mário Peças e Clara Costa, vogais da administração, a prática dos crimes de peculato e gestão danosa.
Segundo a acusação, "não obstante estarem a par da situação financeira da empresa, os arguidos decidiram que efectuariam as despesas que efectuaram, sabendo que eram, nuns casos, ilícitas e, todas elas, desadequadas ao cumprimento do objecto social da Gebalis e sumptuárias".
Ex-administradores são acusados de peculato e gestão danosa. Dinheiro da empresa municipal pagava restaurantes de luxo, viagens e compras particulares.
Carlos Rodrigues Lima *
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O Ministério Público (MP) acusa três arguidos no processo da empresa municipal de habitação de Lisboa Gebalis, por um crime de peculato e um de administração danosa. As pessoas em causa são José Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, Mário Peças e Clara Costa, vogais da administração.
Segundo uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa hoje emitida, foram extraídas certidões para "procedimentos criminais autónomos", proferido um "arquivamento parcial" e "deduzida acusação contra três arguidos, imputando-se, a cada um deles, em concurso real, um crime de peculato e um crime de administração danosa".
O caso prende-se com a gestão da Gebalis, empresa municipal de gestão dos bairros municipais de Lisboa, no período de 2006/2007. O inquérito esteve a cargo da 9ª secção do DIAP de Lisboa e da Direcção Central de Investigação e Combate à Criminalidade Económico-Financeira (DCICCEF) da Polícia Judiciária.
Ao todo, foram 200 mil euros que o Ministério Público afirma terem sido gastos por três ex-administradores da Gebalis em gastos supérfulos. Contas em restaurantes de luxo, viagens e compras particulares fazem parte da acusação do MP.
O despacho final imputa a José Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, Mário Peças e Clara Costa, vogais da administração, a prática dos crimes de peculato e gestão danosa.
Segundo a acusação, "não obstante estarem a par da situação financeira da empresa, os arguidos decidiram que efectuariam as despesas que efectuaram, sabendo que eram, nuns casos, ilícitas e, todas elas, desadequadas ao cumprimento do objecto social da Gebalis e sumptuárias".
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