Gonçalnomics: a má-fé
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Gonçalnomics: a má-fé
Gonçalnomics: a má-fé
Carvalho da Silva no Notícias 24, da TVI. Um filão interminável de palavras, ditas e repetidas em tom enérgico, como quem se habituou a mostrar força e testosterona nas assembleias sindicais, banalidades que se dão por explicadas, completa ausência de razoabilidade, o fazer de tolos aos que o escutam, um desdém quase vergonhoso pela legitimidade eleitoral do governo, o golpismo escancarado, a defesa de algo que morreu de morte natural - as "conquistas", o tal Estado Social que se faliu na espiral da ganância - mais o ataque permanente ao patrão-ladrão, aos bancos (se não houvesse bancos portugueses estávamos nas mãos da banca internacional); tudo num mau português, sem uma linha de pensamento, uma tímida proposta alternativa à fatalidade que sobre nós se abateu por culpa de 40 anos de Carvalhos da Silva e da lógica do gonçalnomics.
O reaccionarismo e a cronofobia de mãos dadas, em quem não faltou o langage de bois do mais escorreito comunismo mas, sobretudo, o iletrismo roncante do self made agitador que vive no caldo do contestarismo remunerado desde a idade dos calções.
Publicada por Combustões em 19.1.13 Sem comentários:
Carvalho da Silva no Notícias 24, da TVI. Um filão interminável de palavras, ditas e repetidas em tom enérgico, como quem se habituou a mostrar força e testosterona nas assembleias sindicais, banalidades que se dão por explicadas, completa ausência de razoabilidade, o fazer de tolos aos que o escutam, um desdém quase vergonhoso pela legitimidade eleitoral do governo, o golpismo escancarado, a defesa de algo que morreu de morte natural - as "conquistas", o tal Estado Social que se faliu na espiral da ganância - mais o ataque permanente ao patrão-ladrão, aos bancos (se não houvesse bancos portugueses estávamos nas mãos da banca internacional); tudo num mau português, sem uma linha de pensamento, uma tímida proposta alternativa à fatalidade que sobre nós se abateu por culpa de 40 anos de Carvalhos da Silva e da lógica do gonçalnomics.
O reaccionarismo e a cronofobia de mãos dadas, em quem não faltou o langage de bois do mais escorreito comunismo mas, sobretudo, o iletrismo roncante do self made agitador que vive no caldo do contestarismo remunerado desde a idade dos calções.
Publicada por Combustões em 19.1.13 Sem comentários:
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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