Como o sionista se tornou anti-sionista

Como o sionista se tornou anti-sionista
A dúzia de mecanismos de defesa que ajudam a consolidar uma realidade nacionalista e criar um mundo deformado.
Por Alon Idan | Jan.24, 2013 | 15:17

Miri Regev - Amir Avramovich
Miri Regev ondas bandeira israelense em um painel pré-eleitoral em Beit Berl Colégio. Foto por Amir Avramovich

Como o sionista tornou anti-sionista? Aconteceu,
por meio de uma mudança de definições, destinados a consolidar uma
realidade nacionalista com a utilização de ferramentas ostensivamente
legítima. Para permitir a criação de um mundo deformado, era necessário também torcer as palavras usadas para classificar esse mundo. A
inversão que ocorreu no termo "sionista" é apenas um elo de uma cadeia
de mecanismos de defesa que permitem uma existência persistente
moralmente pervertido enquanto obter prazer da perversão. Aqui estão os mecanismos ea forma como eles são utilizados:

Idealização:
manifestada na glorificação do objeto, permitindo que os sentimentos de
vergonha, vulnerabilidade e ansiedade para ser reprimido. Em
seu extremo, essa hiper-glorificação é diagnosticado como narcisismo
(ver em: Povo Escolhido, cérebro judeu, villa na selva, etc.)

Negação:
Um mecanismo que permite que o conteúdo ameaçador para subir para o
nível de consciência, quando então um imediatamente afirmar que o
conteúdo está incorreto. Exemplo:
Reconhecemos o fato de que três milhões de pessoas vivem sob ocupação,
sem direitos civis básicos, e que querem um Estado. Mas chegamos à conclusão de que eles simplesmente não merecem um (para os motivos, ver a "racionalização" de entrada).

Racionalização:
Para permitir a existência de uma deturpação conceitual dos fatos, as
pessoas recorrem a explicações lógicas ("Veja o que aconteceu quando
saímos de Gaza", "Não há tal coisa como uma nação palestina", "Não há
parceiro para negociações ").

Intelectualização:
Esta subseção de "racionalização" centros de transformação de um
problema concreto com uma base emocional não resolvido (ou seja,
prolongados injustiça vis-a-vis milhões de pessoas) em uma questão
intelectual ("Talvez árabes só compreendem a força?" ).

Projeção: Declarações que começam com a afirmação "os árabes são" inevitavelmente conter fragmentos de projeção. A
capacidade de experimentar sentimentos internos - a violência, a
agressão, desconfiança - como se eles pertencem a um "outro" é uma
ferramenta chave psicológico para a manutenção contínua de injustiça.

Retiro: fuga da realidade. A capacidade para desengatar a partir de uma situação inconveniente e substituir tensão externa com a fantasia interna. "Big
Brother", "A Voz", "Master Chef", "Pines cara", e também: o veganismo
como uma tendência, devoção excessiva para as crianças, jipes, a
veneração de alimentos consumo de notícias, sem conteúdo de notícias
real ("Hoje nós vamos olhar para o tamanho da tela do iPhone 5! ").

Bifurcação Ego: Dividir o mundo em "bom" e "ruim" é uma maneira de reduzir a ansiedade e incerteza. Em
última análise, uma divisão exagerada de outros em "bom perfeito" (nós)
e "perfeito mau" (esquerdistas; árabes) caracteriza indivíduos
psicóticos, ou pelo menos aqueles com uma personalidade borderline.

Controle
onipotente: Um bebê não faz distinção entre ele e seus arredores, e por
isso atribui a si mesmo a ocorrência de certos eventos reais (isto é, o
bebê é frio e chora, a mãe se transforma em calor, o bebê é certo de
que ele é responsável para o aquecimento). Em
última análise, o adulto deve reconhecer que ele é limitado, mesmo que
ele ainda possui resquícios da "onipotência" fantasia. Em
casos extremos, principalmente em psicóticos, sociopatas ou povo
escolhido com uma villa na selva, a "onipotência" fantasia tenta
impingir-se em seus arredores.

Repressão:
a energia convocou-se a reprimir uma dura realidade é susceptível de
constituir a base para o surgimento de doenças mentais (esquizofrenia
megalomania,) e para afetar a personalidade (Miri Regev, Michael Ben
Ari). Um
elemento importante no ato de repressão é provocar o esquecimento de
acontecimentos e pessoas (a lei contra a marcação da Nakba, Yigal Amir).

Deslocamento:
Transferência de emoções destinadas a um determinado objeto (Bibi como
opressor do fraco, Deri como defensor do racismo) a um objeto diferente
(esquerdistas). O
deslocamento ocorre porque o objeto substituto não despertar medo (o de
esquerda, o cara com os óculos, é "fraco"), ao contrário do objeto
original (o líder "forte", sem os óculos).

Anulação:
A capacidade de rejeitar pensado simbolicamente (limpar a casa
obsessivamente, a fim de anular uma fantasia sexual, ou,
alternativamente, escrevendo comentários de ódio obsessivos na Internet
para anular sentimentos de culpa).

Reversão:
Um mecanismo que esconde exorta por meio de comportamento oposto: O
moralista esconde impulsos violentos, os super-esconde altruístas
egoístas insta; as esconde racista-nacionalista anti-sionistas impulsos.
Após a conclusão do processo, o sionista pode ser rotulado como "anti-sionista".