Snapshot: Home from (demolida) casa Não é nem Isaac, nem Sansão nem Assurbanipal que é visto nesta foto AP, é um menino palestino clamando aos céus.

Snapshot: Home from (demolida) casa
Não é nem Isaac, nem Sansão nem Assurbanipal que é visto nesta foto AP, é um menino palestino clamando aos céus.
Por Tal Niv | Feb.16, 2013 | 10:22

Beit Hanina
A
criança palestina chora em meio às ruínas de sua casa em Beit Hanina,
que foi demolido pela Prefeitura de Jerusalém em 5 de fevereiro. Foto por Bernat Armangue ת AP.


Uma
mão segura uma haste que se projeta a construção de um muro destruído,
as embreagens outros a perna de madeira de uma peça de mobiliário
derrubou vermelho. Em meio a tecidos e têxteis densamente pernas de mesa curvas, que empurrou para o céu, esse menino liga-se às ruínas. Ruínas
estranhas que sejam, uma pilha de objetos, entre eles uma toalha marrom
claro, à direita no muro baixo, que ainda subsiste, amarrado a uma
secadora de roupas que se fechar como uma ostra. Incorporado
dentro desta imagem, baleado por fotógrafo da AP Bernat Armangue em 5
de fevereiro, no bairro de Jerusalém Oriental de Beit Hanina, é toda
representação do Isaac limite: não tanto amarrado à frente de sacrifício
como mentir voluntariamente em espera. E
também contém Sansão, derrubando os pilares e indo para a morte com os
filisteus, e "O Quarto destruído", fotografia importante Jeff Wall, de
1978, já baseada em uma pintura agitado feito in1827 por Delacroix, "A
Morte de Sardanapalo, "mostrando as ruínas do palácio de Nínive e Sardanapalus King (Assurbanipal) observar a catástrofe.

Mas não é nem Isaac, nem Sansão nem Assurbanipal que é visto aqui, é um menino gritando para os céus. Aqui está o ponto em que a devastação eo garoto se fundem e se tornar um. É
o momento em que ele se encontra, como em uma rede, conectando com e
anexado aos componentes de sua casa, que, quando eles estavam em seus
devidos lugares, naquela manhã, fez uma "casa". Agora, desalojados de
seus lugares naturais, eles são fragmentos de memória, permanece. Este é o momento em que amanhece em que ele não será capaz de montar novamente o que foi perdido. Ele agarra a possibilidade de entropia. Ele é muito jovem - muito jovem - e ele está aflito.

Possivelmente
seus pais sabiam que a Prefeitura de Jerusalém seria demolir a sua casa
naquela manhã, depois que ele foi para a escola, mas, no entanto,
permitiu-lhe ver o que ele viu em seu retorno. Se
um pai cuja casa foi queimada ou destruída pela força da natureza ou,
pior, pela força do show de governo, ou não mostrar o seu filho o que
aconteceu com a sua casa? Permitir-lhe para ver que a sua cama não existe mais? Que
os locais onde ele guardava o cartão com a foto de seu jogador de
futebol favorito e que o fóssil que encontrou e os doces que ele
escondeu, não existem mais? Como, exatamente, se faz para compreender a ausência de uma casa? As pessoas, afinal, não pode suportar perder até mesmo um pequeno item de sua propriedade. Pensar em perder suas chaves, tendo o seu telefone tirado de você. Pensar em ter tudo tirado.

De
acordo com o município, casa do menino foi construído sem licença -
como se não houvesse nada é mais fácil para os palestinos de Jerusalém
Oriental que para obter licenças de construção. Disse
que era para ser sem fundamentos - como se fosse impossível ordenar o
seu reforço ou oferecer uma licença, em troca de um plano de construção
segura. O que pode fazer o menino -, mas chorar? Uma
grossa, cinza quadrado colchão fica abaixo do colchão de céu cinzento
acima das ruínas da casa em uma área aberta de Jerusalém Oriental. Alguns
dos reman da família posses intactas ea fotografia - um tiro notícia
extraordinariamente eficaz - conduz o olhar de um objeto para outro, de
molduras para a bandeja de comida grande e redonda ao lado da toalha, e
do palácio de Nínive para Wall destruído quarto,
em que o colchão é rasgado, cortado, dividido e destruído, e para o
rosto do menino, com a cabeça arqueada para trás ea boca aberta.

Mas
nesta imagem notícias - sua composição e perspectiva, de modo
proporcional e assim não relacionado com palácios - o colchão permanece
inteiro, vasto e imaculado, e os tapetes são enrolados ordenadamente. Por que eles estão enrolados? Quando eles foram enrolados? Um para a direita do colchão grande, o outro, um cilindro oco acima da cabeça do menino, sob a mesa virada. Ao
lado do objeto de três pernas que aponta para o céu é uma poltrona
vermelha, e ao lado dele, à direita, encontra-se uma escada dobrada de
madeira sobre um cobertor vermelho.

E
precisamente porque talvez seja possível colocar a escada em outros
lugares, e precisamente porque a casa não foi demolido - em vez disso,
os pertences das 33 pessoas que viviam nela estavam empilhados - e
precisamente porque pode ser possível salvar alguma coisa, É penoso olhar para o menino de Jerusalém Oriental. Pois,
na sua camiseta listrada e sapatos combinando listradas, como ele
acaricia bruto, ralar construção perfurada, e como ele chora, esse
menino entende profundamente e por todo o tempo, da forma mais
melancólica, a essência de onde ele está e que a essência de um ato imperdoável.

De
acordo com o município, casa do menino foi construído sem licença -
como se não houvesse nada é mais fácil para os palestinos de Jerusalém
Oriental que para obter licenças de construção. Disse
que era para ser sem fundamentos - como se fosse impossível ordenar o
seu reforço ou oferecer uma licença, em troca de um plano de construção
segura. O que pode fazer o menino -, mas chorar?

com toda esta devassa mor4al quem quer ser Judeu hoje ?

Israel é um estado sem qualquer futuro que se vai destruindo a elo mesmo acusando tudo em Volta e ja inteiramente dominando pelos ultraortodoxos que ja nao sendo deste tempo ja nem percebem o mundo
A Europa ja nao esta com os judeus e judeus a viver fora de Isdr5aelk dificilmente conseguem justificar tanto desumanismo
Afinakl eles estao a utilizar a mesma técnica de Adolfo Hitler

.
O velho recurso à foto do menino palestino, vítima dos extremismos dos seus pais e compatriotas, nunca se vendo que recorram a fotos de meninos judeus, também eles vítimas de extremismos contra si e os seus.

É a tal falta de lisura de procedimentos, que não toca quem queira usar de honestidade, neste assunto.