Eleições italianas: depois dos tecnocratas o caos?
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23/02 15:26 CET
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A Itália vai amanhã e segunda feira às urnas para eleger
um novo parlamento e um novo senado, assim como o executivo que deverá
pôr fim a um ano e quatro meses de governo tecnocrático.
Um sufrágio marcado pela revolta contra as medidas de austeridade do
governo cessante de Mario Monti, que, apesar da expetativas iniciais,
parece mais longe do que nunca de permanecer no lugar do
primeiro-ministro.
Monti não exclui a possibilidade de se aliar a um governo de
centro-esquerda, quando as sondagens apontam para uma vitória quase
certa do Partido Democrata de Pier Luigi Bersani, que encerrou ontem a
campanha em Roma, ao lado do realizador Nanni Moretti.
Mas o escândalo das perdas milionárias do banco Monti di Paschi
marcou uma viragem nas campanhas de Monti e Bersani, dando asas ao
terceiro homem do escrutínio, Beppe Grillo e ao discurso anti-corrupção e
anti-euro do seu movimento “cinco estrelas”.
Grillo reuniu ontem em Roma mais de 500 mil pessoas no final da sua tournée “tsunami” ao longo do país.
Mas se o centro-esquerda parece ter uma vitória assegurada no
parlamento, é a batalha das eleições para o senado que concentra as
energias do partido de Silvio Berlusconi, oficiosamente candidato.
O partido povo da liberdade conta renovar a aliança com os
populistas da Liga Norte para tentar arrebatar a câmara alta do
parlamento, o que poderia ameaçar a estabilidade do próximo governo.
Duas regiões italianas são vistas como decisivas no sufrágio,
Nápoles e Lombardia, esta última um bastião da Liga Norte de Roberto
Maroni.
A abstenção é o terceiro elemento decisivo, num momento em que
muitos analistas sublinham a desilusão generalizada dos italianos com a
atual classe política.
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