Não. judaísmo inimigo 1: complacência moral entre os religiosos sionistas

Não. judaísmo inimigo 1: complacência moral entre os religiosos sionistas
Nacionalismo
judaico extremo é heresia - os profetas de Israel nunca fornecido 'povo
escolhido' com uma desculpa para triunfalismo ou frouxidão moral.
Pelo rabino Gideon D. Silvestre / Mundial Judaico blogueiro | Feb.27, 2013 | 09:07 | 10

Produtor Philippa Kowarsky, à esquerda, e diretor Dror Moré
"Os Guardiões" produtor Philippa Kowarsky, à esquerda, e diretor Dror Moré. Foto por Nir Kafri


Jantar de sexta noite em Jerusalém. O
jovem sentada à minha frente ostenta um kipá enorme, canta músicas
religiosas com entusiasmo, e diverte-nos com histórias de seus dias de
yeshiva. Ele está namorando um velho amigo meu, então eu quero conhecê-lo melhor. Em uma pausa apropriada na conversa, dirijo-me a ele, "Você já viu o filme," Os Guardiões "? Eu peço.

"Oh, que o filme anti-semita que foi nomeado para um Oscar", ele responde. "Críticos de cinema apenas como anti-Israel; filmes. Eu não vou assistir mesmo um momento dela"

Há um silêncio constrangedor em torno da mesa, até que, depois de um momento, conversa recomeça.

Talvez
eu não devesse ter perguntado a ele sobre o filme, restringindo-me aos
limites seguros de Divrei Torá e conversa trivial. Ele
pode até estar certo; anti-semitas saborear cada oportunidade de atacar
o nosso Estado judeu e que todos nós devemos ser perturbado pela
maneira que Israel é e segurou a padrões mais elevados do que outros
países.

Nós temos um bom motivo para deixar de lado as acusações histéricas levantadas por nossos inimigos. Podemos encontrar boas desculpas para não prestar atenção à crítica contínua de nossos aliados mais firmes. Mas
quando seis líderes heróicos do próprio Israel forças de segurança
interna declarar diante das câmeras que estão cometendo erros, agindo
com crueldade desnecessária e arriscar o nosso futuro, com certeza todo
judeu responsável deve tomar nota.

Tragicamente, muitos não o fazem. Uma nova e perigosa heresia ganhou manter no campo nacional-religioso. Ela é expressa por rabinos em seus sermões e por políticos em seus discursos. Israel é superior a outras nações, eles dizem-nos, por isso, devemos deixar de lado todas as críticas do nosso país. Aparentemente, Deus nos concedeu a absolvição absoluta para todos os erros, vícios e injustiças realizadas pelo nosso governo.

Nacionalismo
judaico extrema é uma heresia, porque nunca os profetas de Israel,
desde "o povo escolhido", com uma desculpa para triunfalismo ou
frouxidão moral. Pelo
contrário, "Você só tenho conhecido de todas as famílias da terra",
prega o profeta Amós, em nome de Deus ", portanto, vou puni-lo por seus
pecados" (Amós 3: 1).

Sionismo religioso está deslizando em heresia porque o judaísmo não tem maior inimigo do que a complacência moral. No coração da Torá reside responsabilidade pessoal. Somos
culpados por cada deslize em nossa conduta pessoal: em cada uma de
nossas orações diárias, a crítica de que o nosso próprio comportamento,
arrependendo-se de todos os pecados, e um processo culmina no Yom Kipur,
quando dedicamos um dia inteiro para listar nossas falhas, e prometendo
melhorar para que possamos atender os mais altos padrões morais e religiosos. Se
isto é verdade para nossas vidas individuais, então temos de assumir a
responsabilidade ainda maior se as atividades nocivas são realizadas em
nome do Estado de Israel e do povo judeu. Então, sobre a terra onde se esta atitude de indiferença moral vem?

Pregação
xenófobo reduz o valor da vida de outras pessoas, e fornece
justificativa para vigilantes que realizam ataques contra os palestinos,
os refugiados e os seus bens. É uma vergonha para o nome do povo judeu e transforma pessoas decentes de distância da nossa religião. É perverso.

Se
o resto do mundo se preocupa o suficiente para tirar os 95 minutos
necessários para ouvir mais corajosos nossos heróis israelenses fazer
contundentes acusações de tortura e assassinato de prisioneiros
desarmados, não deveríamos? Se eles encontrarem o nosso comportamento moralmente inaceitável, podemos ser indiferentes? E
se não estão inclinados a ver este filme, ou ler notícias críticas na
mídia, ou seguir as decisões dos nossos tribunais próprios, ou ouvir o
resto do mundo, então não deveríamos ser obrigados a viajar para Hebron,
Belém ou Jerusalém Oriental com uma organização de direitos humanos para ver a situação para nós mesmos? E,
se encontrar até mesmo o mais ínfimo fragmento de verdade nas críticas
feitas contra Israel, não devem os nossos líderes religiosos e morais,
os rabinos, assumir a liderança na luta contra a injustiça?

Desejo toda a felicidade meus amigos, e espero que eles possam cumprir seu sonho de casar e construir "um lar fiel em Israel." Estabelecer um lar baseado nos mais altos valores judaicos é um desafio. Sugiro que comece indo para um encontro romântico. Que tal ver "Os porteiros?"

Rabino
Gideon Silvestre é rabino da Sinagoga Unidos britânica em Israel e
dirige o programa de educação para o ramo de Jerusalém do Programa de
Fellowship Rene Cassin no judaísmo e Direitos Humanos.