Para onde foram todos os foguetes de Gaza foi?

Para onde foram todos os foguetes de Gaza foi?
Se
apenas 10 por cento dos foguetes disparados da Faixa de Gaza foram
interceptados pelo sistema Domo de Ferro, de onde os cerca de 430
foguetes que caíram aparentemente nada desaparecer?
Por Uzi Rubin | Mar.19, 2013 | 04:15 | 2


Por Reuven Pedatzur | Mar.19, 2013 | 04:15 | 8

Cerca
de duas semanas atrás Reuven Pedatzur nos informou que um cientista
americano judeu, o professor Ted Postol do muito prestigiado
Massachusetts Institute of Technology, investigou e constatou que Iron
Dome é, aparentemente, uma cúpula de ilusões, uma arma ineficaz que
conseguiu interceptar apenas 5 por cento para
10 por cento dos foguetes disparados contra Israel durante Pilar
Operação de Defesa ("Quantos foguetes foi interceptado Iron Dome
realmente?", 9 de março). Se
de fato esta declaração sensacional é correto, como o escritor implica
(e como a mídia internacional apressou-se a citar), ostensivamente os
cidadãos de Israel ter sido vítima de uma fraude sofisticada com o
estabelecimento de defesa, que informou que mais de 80 por cento do os foguetes destinados a áreas construídas foram interceptadas e destruídas no ar.

Este túmulo encontrar méritos discussão séria. Em primeiro lugar surge a pergunta: Se apenas 10 por cento dos foguetes foram interceptados, para onde foi o resto deles ir? Os números aqui não são triviais. Em
um raro caso de acordo entre Israel e Hamas, os dois lados publicado
números quase idênticos quanto ao número de foguetes foram disparados de
Gaza contra Israel durante o curso de Pilar de Defesa: 1.506 foguetes
de acordo com Israel e 1569 de acordo com o Hamas. Indo
pela experiência do passado, é quase certo que entre um quarto e um
terço dos foguetes caiu ou estavam prestes a pousar em centros
populacionais. E, de fato, de acordo com dados do Ministério da Defesa, cerca de 480 foguetes estavam prestes a cair em áreas construídas.

Se
apenas 10 por cento deles foram interceptados, de onde os cerca de 430
foguetes que caíram aparentemente nada, pelo menos não em uma peça,
desaparecer? Ambos Pedatzur e Prof Postol ignorar este paradoxo. Um
olhar superficial de um projecto do artigo Prof Postol, que chegou às
mãos do autor destas linhas, mostra que ele não tem qualquer semelhança
com a pesquisa científica real. Postol
- um adversário veterano da doutrina de defesa anti-mísseis - fez uma
série de premissas equivocadas acerca do míssil de interceptação Tamir
no sistema Domo de Ferro, o que efetivamente criado um míssil aleijado
com desempenho inferior que não é nem sombra do míssil de verdade . Sem
perguntar-se por que Israel iria investir em tudo no desenvolvimento de
tais mísseis aleijado, ele se virou para vídeos filmados por civis em
seus smartphones, que mostram Tamir fumaça interceptor trilhas
irregulares de ventos de grande altitude, em que é impossível ver o
interceptou foguetes.

A
partir deste quadro céu meio cego, em conjunto com o fraco desempenho
do interceptor que ele inventou para a causa deste argumento, Postol
chegou a um pressentimento de que não mais do que 5 por cento ou 10 por
cento dos mísseis de fato destruiu os foguetes que eram demitido. De
acordo com o que ele próprio diz, este não é mais que um palpite com
base em informações incompletas, mas isso não está impedindo-o de forma
explícita acusando Israel de uma fraude prolongado. Na
peroração de sua "pesquisa", ele convida os governos de Israel e dos
Estados Unidos de não mais apoiar o sistema Domo de Ferro.

Como
qualquer pessoa sensata poderia supor, o Iron Dome equipes de
desenvolvimento têm sido constantemente envolvido em decifrar suas
interceptações desde o primeiro sistema entrou em operação, em abril de
2011. Cada
interceptação é estudado e reconstruído várias vezes com a ajuda do
quadro céu completo e detalhado recebido dos sensores sofisticados que
uma miríade de observar e documentar todas as batalhas. Os resultados são comparados com mapeamento de terreno de desembarques de ogivas e fragmentos de foguetes. As
batalhas de foguetes, bem sucedidos ou não, durante o Pilar da Defesa
foram totalmente reconstruído e analisado, interceptação após a
interceptação, e os resultados são inequívocos: A taxa de sucesso
corresponde às declarações de defesa.

Como
se observa, o Prof Postol é um adversário veterano de defesa
antimísseis, que adquiriu sua reputação por ter sido o primeiro a ter
revelado que o desempenho do sistema Patriot durante a Guerra do Golfo
foi muito abaixo do resultado do exército solo dos Estados Unidos (erroneamente) publicou no momento. Quase
de certeza, se não tivesse revelado o que teria sido descoberto de
qualquer maneira depois de um tempo, já que todos os mísseis que foram
interceptadas, tanto em Israel como na Arábia Saudita, foram
documentadas e filmado quando bateu no chão. Desde
então Postol vem publicando diversos estudos que lançam dúvidas sobre a
capacidade dos sistemas anti-mísseis para fazer o que é suposto fazer. Estes
estudos, o mais recente dos quais "provou" que a maioria dos testes do
sistema de intercepção naval norte-americana não teve sucesso,
constituem um foco de debate na comunidade técnica e não são aceitos
como confiável por muitos de seus membros.

Até agora Prof Postol tem lidado com os sistemas de intercepção norte-americanos. Possivelmente
o momento da sua mudança para o sistema Domo de Ferro, na véspera da
visita do presidente dos Estados Unidos Barack Obama para Israel, não é
por acaso. Em qualquer caso, na peroração de seu artigo, notas Postol que ele apóia o direito de Israel à auto-defesa. Iron
Dome é hoje o pilar da defesa das cidades de Israel e de seus
habitantes contra a crescente ameaça de foguetes a partir de Gaza e no
Líbano. Qualquer
pessoa que se propõe a reconhecer o direito de Israel à auto-defesa
faria bem em apoiar o reforço do sistema nacional de defesa anti-míssil
em vez de tentar miná-lo com a ajuda de supostos estudos "científicos".

O autor é ex-chefe da administração Homa de defesa anti-mísseis no Ministério da Defesa.