Defesa de Israel, os estabelecimentos políticos entendem de Obama não blefando sobre o Irã

Defesa de Israel, os estabelecimentos políticos entendem de Obama não blefando sobre o Irã
Ele
se aqueceu os corações aqui e ganhou confiança, tornando-se para uma
impressão azeda primeira à esquerda durante seu mandato anterior como
presidente. Mas,
apesar de todas as conquistas, Obama ainda tem de convencer Netanyahu
sobre um cronograma para atacar o Irã, assim como sobre assuntos da
Cisjordânia e de assentamentos.
Por Aluf Benn | Mar.22, 2013 | 12:50 | 8

Presidente dos EUA, Barack Obama, eo primeiro-ministro Netanyahu na pista do Aeroporto Ben-Gurion
Barack Obama eo primeiro-ministro Netanyahu na pista do Aeroporto Internacional Ben Gurion. Foto por GPO


Tanto
a defesa e os estabelecimentos políticos em Israel acreditam que
presidente dos EUA, Barack Obama, quando ele promete que vai impedir o
Irã de adquirir armas nucleares, mesmo com o uso da força. Obama é agora visto aqui como um líder firme, que não fica enjoada quando se trata de tomar medidas duras. Apesar
de crescentes críticas lançadas contra ele em relação às violações de
direitos humanos, ele é implacável em usar aviões não tripulados para
eliminar os inimigos de os EUA

Líderes
como esses, que preferem emitir ordens operacionais mais considerando a
Convenção de Genebra, são amados por aqueles que moldar as políticas de
defesa de Israel. Claramente,
eles gostariam de participar no fórum da Casa Branca sobre as operações
e missões de ataque, e será bem-vindo ao presidente fóruns semelhantes
na sede do Ministério da Defesa, em Tel Aviv.

Em
os EUA preparativos militares já estão em andamento para um possível
ataque contra o Irã, e isso provou pessoas aqui que Obama é confiável. Em Israel, os detalhes dos planos contra o Irã são conhecidos. Altos
funcionários dizem que Obama compartilha sua avaliação de que um Irã
nuclear vai levar a uma reviravolta no equilíbrio de poder na região,
que não pode ser tolerado. Tal desenvolvimento constituem ameaças reais para os interesses vitais americanos. Obama,
por isso, está a preparar uma opção militar, enquanto o tempo todo se
esforçando para as negociações diplomáticas com os iranianos.

Mas os EUA e Israel não concordam em tudo. O
ponto de discórdia principal é sobre o calendário, com base nas
diferenças de capacidade dos dois países militares, bem como sua
vulnerabilidade. A janela de oportunidade em que Israel pode causar danos significativos para o Irã está se fechando - se não se fechar já. Os americanos têm meios muito superiores e pode operar por longos períodos. Obama, por isso, não tem pressa e quer explorar canais diplomáticos primeiro.

O
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, por outro lado, está preocupado
que Israel irá parar por tanto tempo que a oportunidade será perdida, e
em que as circunstâncias podem mudar de ponto e Obama pode não ser mais
capaz ou disposto a cumprir suas promessas. Este é o núcleo da sua discordância, que foi evidente em aparições públicas de Obama, enquanto em Israel. Margens
de segurança de Israel são consideravelmente mais estreito, e ele tem
um monte de abraços e observações calmantes para manter o país em
silêncio enquanto Obama lida com as coisas.

A visita de Obama a Israel apagou a má impressão que ele deixou aqui durante seu primeiro mandato. Seus
discursos de apoio são semelhantes às feitas no passado pelos maiores
amigos de Israel em Washington: Bill Clinton e George W. Bush.

Obama tem impressionantes habilidades retóricas e é capaz de encantar o público, como ele amplamente demonstrado em sua visita. No
jantar de Estado na residência oficial de presidente Shimon Peres,
Obama foi descontraído, cheio de humor, de fácil falar sem o
teleprompter usado em seus discursos oficiais. Este
não foi o presidente com cara de azedo, que adere a preparados pontos
de discussão, que se reuniram Netanyahu no Salão Oval em ocasiões
anteriores.

Pode-se supor que o calor do público Obama exibiu para a "minha amiga Bibi" foi também evidente a portas fechadas. Ambos
os homens entender a política e saber que as campanhas eleitorais estão
por trás deles, obrigando-os a trabalhar juntos a partir de agora. Chegando mais perto em uma base pessoal torna a relação mais fácil, assim como a uma maior compreensão sobre o Irã.

Mas isso não resolver o seu diferendo fundamental sobre a Cisjordânia, a ocupação ou os assentamentos. Netanyahu, de acordo para fechar associados, está irritado com os colonos que rejeitaram e apoiou o seu rival Naftali Bennett. É duvidoso que isso vai fazer ele abraçar pedido de Obama para a liberdade, paz e justiça para os palestinos. É por isso que o presidente apelou diretamente ao público israelense, convidando-o para trazer a mudança política de baixo.

.

O Netamiado não é um estadista é um ronhas e um rolhas e achom que na intimidade ele deve ter avisado o Obama para lhe dar uma amen e ajuda contra os ultra e os extremistas que fazem e convocam disparates
O telefonema ao Erdogan foi um empurrão do Obama e deve te-lo avisado que a Turquia é agora quem mais ordena

Mas que análise mais sem tom nem som, Mango.

É facto, que é a sua de sempre, mas querer fazer de Obama um pau mandado, apesar das muitas asneirolas, que comete em política internacional, já é um pouco demais.

Por fim, acha mesmo, que o PM israelita pediu desculpa à Turquia, por considerar ser ela quem mais ordena?!? Ora, ora!

Por fim, acha mesmo, que o PM israelita pediu desculpa à Turquia, por considerar ser ela quem mais ordena?!? Ora, ora!

tenho a certeza absoluta
Lembro-lhe que uma guerra atomica foi evitada ( na altura dos Kennedy ) quando a Turquia acordou eliminar ogivas no seu territorio
Depois a Turquia foi durante 60 anos o travão da URSS