in haaretz Nossa experiência acumulada deve nos ensinar uma lição que é o oposto de "Uma nação que vai morar sozinha e não contar com as nações."

Não outra vez, não só
Nossa
experiência acumulada deve nos ensinar uma lição que é o oposto de "Uma
nação que vai morar sozinha e não contar com as nações."
Haaretz Editorial | Apr.08, 2013 | 05:06



Oitenta anos se passaram desde que o partido nazista liderado por Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha. Quatro
gerações experimentaram o Holocausto e da fundação do Estado de Israel,
e as guerras e crises que experimentou durante os seus 65 anos.

Nossa
experiência acumulada deve nos ensinar uma lição que é o oposto de "Uma
nação que vai morar sozinha e não contar com as nações." Para manter
nossa existência nacional não há substituto para alianças internacionais
com os países de nossa região e com o global poderes. Em um mundo volátil, a sabedoria da arte de governar é identificar as mudanças no tempo e trabalhar para angariar apoio.

Como aplicar esta lição não é auto-evidente. Mesmo
quando a Alemanha de Hitler foi o grande inimigo do povo judeu, havia
elementos, entre os judeus de pré-estado da Palestina, que fez aberturas
em direção a ela, em um esforço para minar a Grã-Bretanha, que
controlava Eretz Yisrael.

Outros
elementos, que viu a União Soviética como o líder de uma revolução
mundial, ignorado o significado de peso do pacto Molotov-Ribbentrop (na
verdade, um pacto entre Stalin e Hitler), que deu o Terceiro Reich uma
mão livre na Europa , levando à derrota da França e da Grã-Bretanha quase tão bem.

Só depois de Hitler ligado Stalin fez os soviéticos acabar no lado direito da Segunda Guerra Mundial. Depois
ele ajudou na criação do Estado de Israel, mas depois optou por apoiar e
armar seus inimigos e promover a escalada das tensões.

O
governo dos EUA foi apático com os relatórios da Europa de judeus de
serem abatidos, mas a sua entrada na campanha, quando a Alemanha eo
Japão declarou guerra contra ele finalmente decidiu o curso da guerra. A
consciência torturada da sociedade americana e sua liderança
desempenhado um papel significativo nos Estados Unidos concordar com a
criação do Estado de Israel, e em seu suporte de segurança, diplomática e
económica desde então.

Outros
exemplos de lições do Holocausto para a diplomacia israelense são a
completa reviravolta nas relações com França, Turquia e especialmente a
Alemanha. Mas
a manchete foi fornecido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, no mês
passado, quando ele declarou que os israelenses, ou talvez os judeus,
"não está sozinho".

Frustrar
outro Holocausto é de fato o objetivo supremo do governo de Israel e as
Forças de Defesa de Israel, mas conseguir que exigirá políticas sóbrio e
moderado que vai impedir Israel de ser perigosamente isolado.