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Pureza racial urbana

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Mensagem por Vitor mango Qua Abr 17, 2013 1:57 am

Pureza racial urbana
Não é leis mais severas que desarraigar o racismo, mas sim denúncia pública eo exemplo pessoal de liderança.
Haaretz Editorial | Apr.17, 2013 | 04:51



Entre
os isqueiros da tocha na cerimônia do Dia da Independência foram alguns
que expressa em seus discursos o desejo de uma vida de cooperação e
convivência com os cidadãos árabes de Israel. Não
entre eles, infelizmente, foi Knesset Speaker Yuli Edelstein, que há
dois anos escreveu em sua página no Facebook, "a nação árabe é uma nação
deplorável." O chefe de representantes eleitos do país não é
excepcional em manter este ponto de vista. Seus
seguidores estão crescendo à medida que constantemente e
insistentemente tecer o tecido sombria e distorcida das relações com a
minoria árabe.

A
sombra escura de racismo mais uma vez revelou-se um dia antes do Dia da
Independência, quando superior Nazaré prefeito Shimon Gapso,
compartilhado com habitantes judeus de sua cidade a sua "conquista sem
precedentes", a saber: "Não há mais desviando nossos olhos, não mais
adotando a lei que permite cada cidadão de viver onde quer que ele agrada. Esta é a hora de proteger as nossas casas! E,
de fato, por estar firme na violação, por [travando] uma batalha
diária, por declarações claras e por ações sobre o que o silêncio deve
ser mantido, pela coragem e persistência, temos feito o inacreditável:
Paramos o recuo demográfico e manteve a proporção da população judaica em 82 por cento ".

Gapso
escreveu as declarações em um "manifesto dos cidadãos", intitulado
"Alta Nazaré: uma identidade judaica para sempre". Gapso não está
sozinho. No
início deste mês Baruch Michaeli, o vice-prefeito de Ma'alot-Tarshiha -
um município conjunta consiste na cidade judaica de Ma'alot ea cidade
árabe de Tarshiha - exigiu em uma carta ao ministro da Habitação que os
residentes árabes de Tarshiha ser impedido de licitação em licitações para os lotes habitacionais.

"Além
do fato de que o caráter do bairro vai se machucar, a própria
elegibilidade dos residentes Tarshiha a oferta dá-lhes preferência sobre
os moradores de Ma'alot", escreveu Michaeli. Em
outras cidades, como Safed e Carmiel (onde nos últimos informantes
foram usadas para informar sobre pessoas que venderam apartamentos para
os árabes), a pressão foi exercida sobre o bairro ea nível individual
para impedir os árabes de mover-se dentro

Embora
este incitamento racista é protegido por "liberdade de expressão" - a
razão pela qual o Ministério da Justiça rejeitou a queixa contra Gapso -
o procurador-geral deve ordenar uma investigação para esclarecer a
natureza dessas "ações sobre as quais o silêncio deve ser mantido", do
qual é Gapso tão orgulhosa.

No nível público deve-se questionar o silêncio de outros prefeitos israelenses. Shlomo
Buhbut, chefe da União das Autoridades Locais em Israel eo prefeito de
Ma'alot Tarshiha, ficou chocado com os comentários racistas de
torcedores do Beitar Jerusalém, mas não por aqueles de seu vice. Não é leis mais severas que desarraigar o racismo, mas sim denúncia pública eo exemplo pessoal de liderança.

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Mensagem por Vitor mango Qua Abr 17, 2013 1:59 am

início deste mês Baruch Michaeli, o vice-prefeito de Ma'alot-Tarshiha -
um município conjunta consiste na cidade judaica de Ma'alot ea cidade
árabe de Tarshiha - exigiu em uma carta ao ministro da Habitação que os
residentes árabes de Tarshiha ser impedido de licitação em licitações para os lotes habitacionais.

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Mensagem por Vitor mango Qua Abr 17, 2013 2:06 am

Sou como devem ja saber ( ou devia um fanático das coisas lusitanas onde ao longo das dezenas de anos lambi a nossa historia
Convivi aqui e acolá com varias raças e jamais e em tempo algum argumentei racismo ou ergui a cruz das minhas convicções religiosas onde mantenho a lamparina acessa na busca da verdade
Assisti ao terror dos KKK que na america incendiavam negros , vi uma cidade LItle Rock a proibir a entrada de negros em autocarros e escolas , andei pelo aparthaid na minha condiçao de bronzeado do Sol Algarvio
agora que em pleno século da LUZ uma religião arrote racismo sionismo e mate e rejeite árabes e separa mulheres de honras sociais ...e isto porque na Thora alguém escreveu que Judeu é raça pura e todos nós somos seus escravos dá para rir pelas fantasias de alguém que parado no mundo olha para o céu porque lhe disseram que os bebes veem de Paris e no bico de uma cegonha
passaria bem por cima do ridículo só que
...estes **** matam em nome da religião !

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Mensagem por Vitor mango Qua Abr 17, 2013 2:08 am

Nos campos de arroz o Sado o paludismo estoirava tudo que de branco tinha a pele ...e o recurso foi trazer negros de africa dada as suas faculdades de resistencia ao mal
Havia aldeias so de negros
e...pouco a pouco foram-se diluido com os locais ao ponto de hoje sío haver uma "raça "
A Nossa a lusitana

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Mensagem por Vitor mango Qua Abr 17, 2013 2:11 am

egros de Alcácer ou mulatos da Ribeira do Sado







Publicada por
Comporta-Opina

on Sábado, 2 de Janeiro de 2010



Etiquetas:
Cultura e Lazer






Pureza racial urbana Pilando%5B1%5D
Durante séculos a Lezíria e Ribeira do Sado foram um território
desabitado, com fama de insalubridade, rodeado de charnecas e gândaras.
Apenas a exploração das salinas implicava a deslocação de trabalhadores
temporários, funcionando o rio como via de comunicação e escoamento de
diversos produtos regionais e locais, de onde avultava o sal, produto
que pelo menos desde o século XVI a meados do século XX, constituiu a
principal actividade económica das regiões ribeirinhas entre Alcácer e
Setúbal. O paludismo, localmente conhecido por febre terçã ou sezões,
era um mal endémico, correndo ainda hoje a versão que a pouca população
existente em períodos anteriores ao século XX era constituída por
africanos - supostamente imunes à doença - aí fixados pela Coroa como
forma de assegurar alguma agricultura. Lenda ou não, o certo é que Leite
de Vasconcelos na sua monumental Etnologia Portuguesa, refere e
descreve os chamados pretos de Alcácer ou mulatos da Ribeira do Sado,
correspondentes a habitantes desta região que apresentavam nítidos
traços africanos.


ALENTEJANOS DE PELE ESCURA

Pureza racial urbana Farinha%5B1%5D
Ribeira do Sado,
Ó Sado, Sadeta.
Meus olhos não viram
Tanta gente preta.

Quem quiser ver moças
Da cor do carvão
Vá dar um passeio
Até São Romão.
(do cancioneiro popular de Alcácer do Sal, Alentejo, sul de Portugal)

Ribeira do Sado é o nome de uma região que se estende ao longo do vale
do Rio Sado, no sul de Portugal, a partir de Alcácer do Sal e para
montante, não longe de Grândola, a Vila Morena. São Romão do Sado é uma
das aldeias existentes na referida região.
Quem agora for passear pela Ribeira do Sado, já não verá gente
verdadeiramente preta diante dos seus olhos, nem encontrará moças da cor
do carvão propriamente dito na aldeia de São Romão. A mestiçagem já se
consumou por completo. Mas são por demais evidentes os traços
fisionómicos observáveis em muitos dos habitantes da região, assim como a
cor mais escura da sua pele, que nos remetem imediatamente para a
África a Sul do Sahara.
Nem sequer é preciso percorrer a Ribeira do Sado. Se nos limitarmos a
dar uma ou duas voltas pelas ruas de Alcácer do Sal, por certo nos
cruzaremos com uma ou mais pessoas que apresentam as características
fisicas referidas. São os chamados mulatos de Alcácer, por vezes também
designados carapinhas do Sado. O seu aspecto é semelhante ao de muitos
cabo-verdeanos, mas eles não têm quaisquer laços com as ilhas crioulas.
São filhos de portugueses, netos de portugueses, bisnetos de portugueses
e assim sucessivamente, ao longo de muitas gerações. Quando falam,
fazem-no com a característica pronúncia local. São alentejanos.

É frequente atribuir-se ao Marquês de Pombal a iniciativa de promover a
fixação de populações negras no vale do Rio Sado. Mas não é verdade.
Existem registos paroquiais e do Santo Ofício que referem a existência
de uma elevada percentagem de negros e de mestiços em épocas muito
anteriores a Pombal. Segundo tais registos, já no séc. XVI havia pessoas
de cor negra vivendo nas terras de Alcácer.

Pureza racial urbana Fazenda%5B1%5D
O vale do Rio Sado, no troço indicado, é um vale alagadiço onde
hoje se cultiva arroz. Até há menos de cem anos, havia muitos casos de
paludismo nesse troço. A mortalidade causada pelas febres palustres
fazia com que as pessoas evitassem fixar-se naquela região. No séc. XVI,
muitos portugueses embarcavam nas naus, o que agravava ainda mais o
défice demográfico existente. Terá sido esta a razão por que, naquela
época, os proprietários das férteis terras banhadas pelo Sado terão
resolvido povoá-las com negros, comprados nos mercados de escravos. Os
mulatos do Sado dos nossos dias são, portanto, descendentes desses
antigos escravos negros.























4
comentários:






Anónimo
disse...

Estado das Coisas

2010 - Mais do mesmo

O Centenário da
República, que terá lugar no ano que agora nasceu, devia servir para uma
ampla reflexão sobre as virtudes da República e do regime democrático
em vez de celebrações encomiásticas. Devia discutir-se, com assombro e
alma, o regime político vigente, a separação de poderes na organização
política do Estado, o sistema de justiça, a transparência da vida
democrática e o tipo de sociedade que somos e queremos, numa lógica
europeia.

Temo que tal não vai acontecer e 2010 vai mesmo ser mais do mesmo.

Não
creio que, por ora, a democracia esteja em causa, até porque a
integração europeia foi, é e será uma válvula de segurança. Apesar do
que disse Fialho de Almeida – «em países cultos e com uma noção definida
de liberdade, república e monarquia constitucionais são tabuletas
anunciando uma só mercadoria» – continuo a confiar nos valores
republicanos em democracia. Acredito que o problema não está na
democracia, mas nos homens que dela se apoderaram com promessas que
colonizam o voto e mercantilizam o pensamento dos portugueses. Embora a
democracia tenha princípios sólidos, ela é prisioneira desta nova
modernidade e deste homem novo sem ética e sem moral.

A reflexão
seria desejável porque a democracia está confrontada com uma crise
financeira brutal, com um deficit que caminha para os 10%, com um Estado
sem margem de manobra, de cofres vazios e com os custos de dívida
pública de dois milhões de euros a cada hora que passa.

E, naturalmente, com o descalabro da justiça.

Apesar
da crise financeira e económica, culpa da ganância e da ausência de
regulação no sector financeiro, a justiça representa o maior fracasso
das políticas reformistas da democracia. Nem na ditadura o descrédito e a
falta de eficácia foram tão acentuados.

Em vez de estudo, discussão e reflexão, o que temos é sempre o mais fácil: leis e mais leis, pseudo-reformas a todo a vapor.

Anunciou,
o novo governo, novas alterações na lei de divórcio, nas custas
judiciais, na acção executiva, na prisão preventiva, nos prazos de
inquérito, na uniformização de regime de detenção e que vai reavaliar o
novo mapa judiciário, devido às dificuldades verificadas. Legislação
esta que foi alterada há muito pouco tempo. As alterações constantes, os
erros legislativos demoram muito a ser reparados. Esta é a causa
principal da morosidade da justiça e da falta de qualidade do regime
judicial.

Mas a qualidade da justiça também depende da sua
capacidade de se questionar. Como disse Teresa de Calcutá, a nossa
missão não é julgar o que é justo ou injusto: é apenas ajudar.

Rui Rangel, Juiz Desembargador




2 de Janeiro de 2010 à0 23:38





Anónimo
disse...

O direito à blasfémia
por FERREIRA FERNANDES
in DN, 05/01/2010

As
leis são para proteger os homens, não as ideias. Discutir (dizer alto)
as ideias, as justas e as más, só tem feito bem aos homens. Foi pondo em
causa a ideia de que os trovões eram ira dos deuses é que chegámos à
ciência sobre os anticiclones e nos permitiu ver belas raparigas nos
boletins meteorológicos. O mesmo sobre a capacidade de o homem voar:
Leonardo da Vinci foi corrido como blasfemo pelos camponeses toscanos,
mas graças à sua persistência, e de outros, em construir objectos
voadores temos hoje as hospedeiras do ar. Certamente que há outros
argumentos para defender as blasfémias, mas gosto dos argumentos que
dei, lavam os olhos. Desde o primeiro dia do ano, é proibido, por lei,
blasfemar na Irlanda: quem pecar paga 25 mil euros. Eu sei que há outros
países em que posso ficar sem uma mão só por ter estendido um dedo
àquela ideia que, sendo todo-poderosa (dizem-me), fica nervosíssima por
eu lhe apontar o dedo. Mas nesses países é comum defender-se como justos
os homens que fazem explodir as hospedeiras do ar. Já a Irlanda, pátria
da Ryanair, põe mais aviões a blasfemar no ar do que os antiblasfemos
das bombas são capazes de deitar abaixo. Daí o meu protesto por este
atraso irlandês e a evocação daquela frase um dia escrita num muro
lisboeta: "Se Deus existe, o problema é dele."




5 de Janeiro de 2010 à0 15:07





PM
disse...

Ó Pina ainda tens por aí alguma linha que não tenha chegado ao seu fim ?

“Fim da linha”

Quando
nos seus discursos de ano novo os dois principais magistrados da nação
apenas nos recomendam que tenhamos bom senso e confiança, deixando no ar
um vazio, a juntar a todos os vazios que nos acompanham, sem que
apresentem qualquer ideia nova ou projecto, é bem possível que tenhamos
chegado ao fim da linha.

Somos chegados ao fim da linha na
economia, já toda a gente sabia, mas agora já ninguém tem dúvidas depois
de uns poucos terem conseguido enganar quase todos, durante bastante
tempo e todos terem ignorado os sinais de alerta, mesmo depois de estes
se terem tornado por demais evidentes, é a economia estúpido.

Somos
chegados ao fim da linha na política, pelo menos esta que conhecemos
com estes políticos que mais não têm feito do que olhar para os seus
interesses e para os interesses das corporações a que pertencem, ou
fingem pertencer, quantas vezes legislando por impulso e avulso para se
porem a cobro da justiça, que já ninguém acredita seja cega.

Somos
chegados ao fim da linha na ética, já há muito se sabia não existirem
tais valores, mas ainda nos íamos deixando iludir, só que agora tanta
corrupção, favorecimento, má gestão que levam a que pelo menos um terço
da riqueza produzida seja consumida por estas inexistentes redes de
faces ocultas, nos deixam a todos descrentes.

Somos chegados ao
fim da linha na saúde e na velhice, direitos constitucionalmente
consagrados, mas a que cada vez mais só chega quem tem algumas posses,
já ouvi até de um amigo a ideia de que no futuro seremos forçados a
alienar património próprio para fazer face ás últimas etapas da vida
pois os custos vão tornar-se enormes e incomportáveis para o sistema de
segurança social público, que já hoje se diz falido.

Somos
chegados ao fim da linha na justiça e estado de direito, pois já ninguém
tem dúvidas do fim da separação de poderes, tal não é a promiscuidade
em que todos eles, executivo, legislativo e judicial se deixaram
envolver e que farão ruir a prazo este estado e onde só mesmo os que
estão dentro dos poderes ainda não se deram conta do ridículo a que
quase diariamente se expõem, ou então já perderam toda a vergonha.

Pelo
cenário quem tem razão são mesmos aqueles dois magistrados, pois só nos
resta ter confiança e bom senso, ter confiança de que não vamos ficar
desempregados, ter o bom senso de não arranjar problemas com a justiça,
ter confiança que a economia vai crescer como nunca, ter o bom senso de
optar por sólidos valores éticos, ter confiança que vamos envelhecer com
saúde e no final ter o bom senso de escolher outras linhas pois estas
chegaram ao seu fim.




8 de Janeiro de 2010 à0 00:02





Anónimo
disse...

Este comentário não é para publicar, é apenas dirigido ao autor deste
texto, eu represento a ADPA - Associação de defesa do patrimonio de
alcacer do sal. E é nessa qualidade que aqui solicito que se possivel me
contacte com o intuito de poder incluir este ou outros artigos que
deseje escrever sobre este tema, no nosso boletim Neptuno, as
fotografias estão excelentes. o meu contacto é inaciaarsenio@gmail.com e
estou todos os dias na biblioteca municipal. Com os melhores
cumprimentos, esperando anciosamente o seu contacto

Inácia Arsénio

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Mensagem por Vitor mango Qui Ago 21, 2014 9:05 am

amen

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