EUA não recebeu nenhum aviso prévio sobre supostos ataques israelenses na Síria, diz funcionário americano

EUA não recebeu nenhum aviso prévio sobre supostos ataques israelenses na Síria, diz funcionário americano
Enquanto isso, o oficial sírio diz o Número de greve New York bateu unidades da Guarda Republicana de elite; relatórios médicos locais, pelo menos 100 soldados mortos.
Pela Reuters e Haaretz | mai/06 de 2013 | 08:28 | 7

Greve Síria
Nesta foto, liberada pela agência de notícias oficial síria SANA, edifícios danificados destruído por um ataque aéreo israelense são vistos em Damasco, na Síria, domingo, 5 de maio, 2013. Foto por AP

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Os Estados Unidos não foi dado nenhum aviso antes de ataques aéreos na Síria contra o que autoridades ocidentais e israelenses dizem que eram armas liderado por militantes do Hezbollah, um funcionário da inteligência dos EUA disse no domingo.

Sem confirmar que Israel estava por trás dos ataques, o oficial de inteligência disse que os Estados Unidos era essencialmente disse dos ataques aéreos "após o fato", e foi notificado como as bombas explodiram.

Enquanto isso, o New York Times citou um oficial sírio, no domingo, que disse que os membros da unidade de elite da Guarda Republicana foram atingidas durante o ataque. Um médico da Síria no hospital militar Tishreen disse ao jornal que mais de 100 soldados foram mortos.

Jatos israelenses bombardearam a Síria no domingo pela segunda vez em 48 horas, de acordo com a imprensa estrangeira. Israel não confirma tais missões explicitamente - uma política que diz que se destina a evitar represálias provocando. Mas um funcionário israelense reconheceu que os ataques foram realizados por suas forças.

"Isso não seria incomum para eles a tomar medidas agressivas quando havia alguma chance de que alguns sistemas de armas sofisticados cairia nas mãos de pessoas como o Hezbollah", disse o oficial de inteligência dos EUA disse à Reuters, falando sob condição de anonimato.

Embora os ataques aéreos levantou temores de que o principal aliado dos EUA no Oriente Médio pode ser sugado para dentro do conflito sírio, Israel normalmente não sente que tem de pedir uma luz verde de Washington para tais ataques.

Funcionários indicaram no passado que Israel vê uma só precisa informar os Estados Unidos uma vez que tal missão está em curso.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse neste sábado que Israel tem o direito de proteger-se contra a transferência de armas avançadas para o Hezbollah, um aliado de Síria e Irã.

Ao invés de uma tentativa de desequilibrar a balança contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, a ação de Israel é visto mais como parte de seu próprio conflito com o Irã, que ele teme é o envio de mísseis para o Hezbollah no Líbano pela Síria. Esses mísseis podem atingir Tel Aviv se Israel faz bem em ameaças para atacar o programa nuclear de Teerã.

Outra fonte de inteligência ocidental disse à Reuters que o último ataque, como o anterior, foi dirigida contra lojas do Fateh-110 mísseis em trânsito do Irã para o Hezbollah.

Pessoas foram acordados na capital síria por explosões que abalaram o chão como um terremoto e enviou pilares de chamas altas no céu noturno. Televisão estatal síria disse bombardeio em um centro de pesquisa militar em Jamraya e dois outros sites causou "muitas vítimas civis e danos generalizados", mas não deu detalhes. O composto Jamraya também foi alvo de Israel em 30 de janeiro

O funcionário da inteligência dos EUA disse que ataques adicionais no futuro não poderia ser descartada.

"Qualquer armamento sofisticado que encontra seu caminho até lá (Síria), que parece estar destinado a cair nas mãos dos maus atores, eu acho que há uma probabilidade de que aqueles que poderiam ser alvos tão bem", disse o segundo oficial.

Obama evitou repetidamente longe de profundo envolvimento dos EUA no conflito sírio, que entrou em erupção em 2011 e já matou cerca de 70.000 pessoas e criou mais de 1,2 milhões de refugiados.

Horas depois dos ataques israelenses, vários legisladores norte-americanos manifestaram preocupação com a incerteza crescente no Oriente Médio.

Influente legislador republicano John McCain disse que os ataques aéreos de Israel à Síria pode adicionar pressão sobre o governo Obama para intervir, mas o governo dos EUA enfrenta perguntas difíceis sobre como ele pode ajudar sem aumentar o conflito.

"Precisamos ter uma ação para mudar o jogo, e que há botas americanas no chão, estabelecer uma zona de segurança e para protegê-lo e fornecer armas para as pessoas certas, na Síria que estão lutando, obviamente, para as coisas que acreditamos ", disse McCain no programa" Fox News Sunday ".

"Cada dia que passa, o Hezbollah aumenta a sua influência eo fluxo jihadistas radicais na Síria ea situação torna-se cada vez mais tênue", disse ele.

Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel disse na semana passada que Washington estava repensando sua oposição a armar os rebeldes sírios. Ele advertiu que dar armas para as forças de combate Assad era apenas uma opção, o que levou o risco de braços encontrando seu caminho para as mãos de extremistas anti-americanos entre os insurgentes.

Os Estados Unidos afirmou que tem "vários graus de confiança" de que armas químicas foram usadas na Síria, em uma escala limitada, mas está buscando mais provas para determinar quem os usou, como eles foram usados ​​e quando.