Milhares de combatentes do Hezbollah em rota de fuga da Síria protegendo Assad regime

Milhares de combatentes do Hezbollah em rota de fuga da Síria protegendo Assad regime
Unidades
da milícia libanesa e da Guarda Revolucionária do Irã, também estão
guardando locais estratégicos usados ​​para armazenar armas de
destruição maciça e mísseis.
Por Amos Harel | Mai.09 de 2013 | 01:50 | 2

Uma foto rasgada de Assad.
Uma foto rasgada do presidente da Síria, Bashar Assad é visto em um prédio do governo no leste da Síria, 8 de maio de 2013. Foto por Reuters


Acredita-se
que o número de combatentes do Hezbollah enviou para o auxílio do
presidente sírio, Bashar Assad na guerra civil em seu país por ter
chegado a alguns milhares.

Os
lutadores estão a tomar parte ativa na batalha mais importante para a
sobrevivência do ditador sírio - assegurar o corredor estreito que ainda
ligações Damasco no sul para as grandes cidades de Hama, Homs e Aleppo
(onde o regime ainda mantém o controle parcial ) e, especialmente, para o enclave alauíta no noroeste da Síria.

Combate
particularmente dura ocorreu recentemente em torno da cidade de
al-Qusayr, perto de Homs, no centro da Síria, como rebeldes tentam
cortar Damasco das regiões do regime controla no norte.

Vários relatórios têm de sair do Hezbollah no Líbano, em baixas de combate durante as batalhas contra os rebeldes. Militantes
sunitas se opõem ao Hezbollah dizem 500 combatentes foram feridos e,
segundo a imprensa próximos ao Hezbollah, 180 foram mortos. O foco do Hezbollah na guerra civil na Síria levou a fortes críticas da organização no Líbano.

Além
de proteger o corredor fundamental para Assad, as unidades do Hezbollah
também estão guardando locais estratégicos em que as armas de
destruição em massa são armazenados, juntamente com mísseis do exército
sírio. Os Guardas Revolucionários iranianos também estão aparentemente envolvidos nesta tarefa.

Risco de retaliação

Fontes
em Israel dizem que o risco caiu agora de uma resposta direta pela
Síria seguintes reivindicações por regime de Assad que Israel foi
responsável por dois ataques aéreos em seu território na semana passada.
Israel não declarou publicamente a responsabilidade pelos dois ataques. Assad
inicialmente ignorou o primeiro ataque na noite passada quinta-feira,
quando ele geralmente fazia após as ações atribuídas a Israel antes da
guerra civil eclodiu. Ele
aparentemente fez isso pensando que a resposta seria catraca de tensões
com Israel, enquanto a restrição levaria o assunto fora da agenda
pública.

Mas no domingo, após o segundo ataque, Síria acusou publicamente Israel dos bombardeios. Ele
aparentemente fez isso por duas razões: primeiro, vazamentos do governo
norte-americano revelou responsabilidade israelense pelos ataques,
apesar de a política de manter a mãe de Jerusalém. E
em segundo lugar, as bases e lojas de armas que foram bombardeados pela
segunda vez esteve muito próximo de Damasco (o local fica a apenas três
quilômetros do palácio presidencial).

O
regime tinha dificuldade em negar esses bombardeios, com o som das
explosões claramente ouvida na capital e nuvens de fumaça que aparecem
nas fotos civis sírios tomaram com seus celulares.

Como
os serviços de inteligência ocidentais relatado, o alvo dos dois
bombardeios foi um grande carregamento de superfície-superfície
iranianos de médio alcance Fateh-110 mísseis.

Os
mísseis tinham sido trazidos para Damasco cerca de uma semana antes e
que os iranianos tinham a intenção de enviá-los para o Hezbollah no
Líbano em breve. Estes
mísseis, com a sua gama de 250 quilômetros e grande precisão, linha
vermelha do cruzamento Israel e requerem destruição imediata.

De
acordo com fontes de segurança, os mísseis iranianos são muito mais
precisos do que o seu homólogo sírio-made, o M-600 agora nas mãos do
Hezbollah.

Por
exemplo, se eles tinham como objetivo a partir do Líbano na estação de
energia elétrica Hadera, a liberação de uma saraivada de mísseis desse
tipo quase certamente resultará em um impacto direto.

Este
teria sido o Hezbollah mais preciso armamento teria, não menos precisos
do que os drones equipados com explosivos e carregar uma ogiva
relativamente pesado de 450 kg, o que a organização já possui.

Fontes
em Israel dizem duvidar declaração de Assad segunda-feira que ele iria
responder ao que ele disse foram ataques de Israel por "resistência
renovação na fronteira das Colinas de Golã".

Facções palestinas

O
presidente sírio falou especificamente sobre as ações por grupos
palestinos, mas a maioria das facções palestinas já cortaram laços com o
regime e estão expressando uma posição clara em favor da oposição
sunita. O
principal grupo palestino ainda de pé pelo regime, o grupo de Ahmed
Jibril, perdeu a maioria de suas capacidades operacionais nas últimas
décadas. Mas
o establishment de segurança está se preparando para a possibilidade de
ação vingança no Golan sírio ou no exterior, o que poderia vir em um
momento posterior.

Assad também afirmou que Israel interveio no lado dos rebeldes, porque suas forças ter marcado alguns sucessos recentemente. Fontes
em Israel negar que Israel quer tomar partido na guerra civil na Síria,
mas a impressão é que o regime está muito longe da vitória e que os
adversários estão presos em uma espécie de paralisar laço que não
permite que uma vitória por dois lados .