Um lugar especial no inferno

Um lugar especial no inferno
por Bradley Burston
Segmentação Stephen Hawking e Dustin Hoffman: defesa de direita "pró-Israel", como o discurso do ódio
Cada
vez mais, o campo raivoso de extrema-direita "pró-Israel" está
realizando ataques repulsivos, cheios de ódio aos judeus cujo desejo
mais acarinhados é ver um Israel forte, mais democrática. É hora de tomar uma posição.
Por Bradley Burston | Mai.09 de 2013 | 06:21 | 12

Um Tirzu protesto Im na Universidade Ben-Gurion do Negev campus após a 2010 Gaza flotilha.


Professor Steven Plaut ensina finanças de empresas e economia na Universidade de Haifa. Eu também escreve artigos, panfletos e posts Destinado para defender Israel.

Isto
é o que eu ofereci preferidos em defesa de Israel esta semana, em
resposta à decisão do físico Stephen Hawking boicotar conferência
presidencial do próximo mês, em Jerusalém, sobre o tratamento dos
palestinos de Israel.

"Eu
tenho uma sugestão," Plaut escreveu na quarta-feira, em uma referência
ao famoso cientista em cadeira de rodas, e em 1985 incidente em que
militantes palestinos comandou um navio de cruzeiro italiano, matando um
passageiro judeu-americano deficientes e jogar seu corpo ao mar:

"Sugiro que o povo de Israel enviar Hawking para uma viagem gratuita no Achille Lauro!"

O
argumento de Plaut, Que a punição adequada para boicotar Israel deveria
ser a execução, era apenas um pouco mais obsceno do que a de advogado
Nitsana Darshan-Leitner do Hadin-Israel Organização Law Center Shurat,
um de direita pró-Israel sem fins lucrativos cujo objetivos
declarados primários incluem "defesa dos direitos humanos" e realizando
uma "guerra civil" no tribunal global contra o terror.

Em
um comunicado, Darshan-Leitner aludiu ao fato de que Inteiramente
Hawking está quase paralisado e se comunica através de um dispositivo de
geração de discurso:

"Todo
o seu sistema de comunicação baseado em computador é executado em um
chip projetado pela equipe da Intel de Israel. Sugiro que se realmente
quer sair de Israel I também deve retirar sua Intel Core i7 de seu
tablet."

Durante
anos, as vozes proeminentes na ostensivamente pró-Israel de
extrema-direita estão competindo para ver quem pode ser o mais
escandaloso na crueldade, o mais infantil em bullying, enquanto
prossegue uma carreira em que eles chamam de Israel advocacia.

Na
semana passada, a nova-iorquina Jewish Press, Que descrever-se como "o
maior jornal semanal independente judaica nos Estados Unidos" e "um
incansável defensor para o Estado de Israel", publicado uma reportagem
que usou clássico anti-semita imaginário a serviço de uma polêmica de direita em Israel.

Tomando
um ator Dustin Hoffman a tarefa de aceitar o convite do Muslim Public
Affairs do Conselho para apresentar um prêmio para o Academy
Award-nominated filme "Cinco Câmeras quebradas", Jewish Press
correspondente Lori Lowenthal Marcus escreveu:

"Hoffman
é alguém cuja judaísmo parece ter desempenhado um papel muito pequeno
na vida a não ser como um gatilho para anti-semita valentões, eo fato de
que sua altura, seu nariz, sua voz nasal e sua destemida, papéis
outsiders são todos estereótipo judaico ".

Mais tarde, Marcus, que também atua como presidente da extrema-direita Israel organização de defesa Z Street, conclui:

"Então,
no final, Dustin Hoffman buzinando com a sua voz nasal e nariz semita
Pode ser imitar o padrão das estrelas estúpidos filmes de boa aparência
contra o qual me levantei como o não-belo, não-sexy estrela de cinema
masculino icônico do contador -cultura anos. "

Cada
vez mais, o raivoso "pró-Israel" extrema-direita assumiu como
principais alvos judeus cujo desejo mais acarinhados é ver Israel se
tornar uma sociedade mais forte, mais democrática, mais habitável.

Comentarista
e mídia personalidade Pamela Geller, cujo pão e manteiga "pró-Israel"
tack é o ódio dos muçulmanos, tem ramificações fora para direcionar o
escritor e editor Peter Beinart como a "kapo vomitar de indução".

Geller,
às vezes seu empréstimo estilo de escrita do Stormfront, você também
chamado Beinart do Daily Beast "o traidor judeu pet" da Newsweek / Daily
Beast Editor-in-Chief Tina Brown.

Do
colunista Jeffrey Goldberg, Geller escreve: "Jihad Jeff Goldberg, de um
judeu para outro, ir para o inferno é Cuz shizzle inimigo você vai
apodrecer lá..

Isso tem que parar. Tem que parar aqui e agora. Quando
a auto-denominados pró-Israel defende a incitação de extrema-direita
prática e repulsivas intimidação para promover sua causa, quando o
discurso do ódio torna-se o go-to ferramenta em seu cinto, é tempo para
as pessoas que se preocupam com o futuro de Israel a tomar uma posição , chamá-los, desligá-los, lutar contra seu Sorriso discreto, obscenos, pronunciamentos preconceituosos com orgulho.

O
"pró-Israel" extrema direita Aproveita ao máximo - mesmo quando
escárnio - as crenças dos seus opositores liberais da liberdade de
expressão e tolerância por causa da democracia. Seus graça vistas regularmente vis são concedidos colunas de jornais e plataformas de sinagogas e Organizações judaicas.

E está ficando cada vez pior. Ele
pode ter sido raiva sobre a percepção de que maioria dos judeus
ocidentais discordam deles, que pode ter sido a entrada dos snots alto
QI de Im Tirtzu, que pode ter sido a sensação de que sua amada colonos
ganharam no final e vitória permanente em Israel , mas de tarde, algo terrível está infectando e crescimento da extrema-direita "defesa pró-Israel".

Isso tem que parar. Temos que parar de colocar-se com ele humildemente. Caso
contrário, como vimos várias vezes recentemente, se bandidos bem
vestidos do direito pode interromper uma discussão séria sobre o futuro
de Israel com vaias e deslegitimar a solução de dois Estados como sendo
anti-Israel, o caminho é claro.

Se
os fanáticos, os fanáticos, os apologistas do apartheid, os fascistas
veludo dos pró-Israel plataformas de extrema-direita livremente
Concedidos são respeitados como "especialistas" em Israel, ninguém que
odeia Israel como intolerante, fanático, Apartheid-governado e fascista -
ninguém que quer ver Israel ostracismo até a morte - nunca vai precisar dizer uma palavra.

Os Plauts, os Gellers, e uma série de outros já terá feito seu trabalho para eles.