Ofensivo como os ataques de homens ultra-ortodoxos sobre as Mulheres do Muro são, existem várias razões para esperar que a boa pode surgir a partir da maldade.

Ofensivo
como os ataques de homens ultra-ortodoxos sobre as Mulheres do Muro
são, existem várias razões para esperar que a boa pode surgir a partir
da maldade.
Pelo rabino Eric H. Yoffie | May.12, 2013 | 05:34 | 11

Bloco Polícia manifestantes ultraortodoxos no Muro das Lamentações.
Manifestantes bloco policiais, 10 de maio de 2013. Foto por Reuters


Enquete: Metade dos israelenses apóiam Mulheres do Muro
Por Judy Maltz | May.13, 2013 | 05:39 | 7

Minha primeira reação ao confronto feio no Muro das Lamentações na sexta-feira era para ser chocado e enojado. Ataques
realizados principalmente por homens ultra-ortodoxos, que vaiado,
gritou, e jogou as coisas em cerca de 100 membros de Mulheres do Muro de
tentar rezar no local mais sagrado do judaísmo, eram Hashem chillul -
uma profanação do nome de Deus.

Mas pensando bem, eu mudei de idéia: Congratulo-me com a guerra que os ultra-ortodoxos têm optado por lançar. Ofensivo como essas ações foram, existem várias razões para esperar que a boa pode surgir a partir da maldade dos últimos dias.

Primeiro,
os haredim 6.000 meninas enviado para participar da manifestação
receberam uma educação que é a certeza de abrir os olhos para novas
possibilidades judaicas. Como
Anat Hoffman astutamente observou, o espetáculo de massas de haredim
gritando seu desprezo em um pequeno número de talit vestindo, mas as
mulheres de outro modo tradicionalmente vestidas irá mover algumas
dessas meninas para saber exatamente o que é o pecado terrível essas
mulheres cometeram.

No
passado, os mais velhos enviou os rapazes para as barricadas, mas
geralmente têm protegido as jovens, pois eles sabem que mesmo no mundo
ortodoxo, as mulheres não são imunes aos ventos do feminismo e mudança. Portanto, se esta é uma nova tática Haredi, eu sou para ele.

Em segundo lugar, os ataques contra as Mulheres do Muro continuar a dinamizar os judeus americanos. A
história das atrocidades recentes foi a liderança em cada publicação
judaica americana, e também foi dado destaque na grande mídia. Pode ser verdade que os israelenses se importam pouco sobre o muro, mas os judeus americanos se preocupam mais a cada dia. E
não importa quantas explicações são oferecidos por diplomatas
israelenses, judeus nos Estados Unidos estão horrorizados com o que
vêem. Mesmo
em face de uma guerra civil na Síria e iminentes ameaças do Irã e do
Hezbollah, o interesse Judaico Americano no Kotel não diminuiu. Quanto mais tempo a guerra no Muro continua, o compromisso judaica mais americano à liberdade religiosa em Israel cresce.

Em
terceiro lugar, o conflito em curso significa que os defensores da
liberdade religiosa, tanto em Israel e América, que se recusou a ser
comprado. Quando
uma grande crise religiosa surge em Israel, especialmente um envolvendo
judeus americanos, o script é geralmente da seguinte forma: O governo
oferece um "compromisso", todo mundo aplaude, um processo é instituída
para implementar o plano, e interesse no assunto, particularmente em América, se dissipa. Em
seguida, surgem problemas, os colapsos de compromisso (por vezes depois
de arrastar por anos), nada é feito, e todo o ciclo começa novamente.

O
melhor exemplo é a questão da conversão; tem havido uma dúzia de crises
de conversão envolvendo Israel e os judeus da diáspora, e inúmeras
tentativas para resolvê-los, sendo a mais famosa proposta de conversão
de 1997 Neeman. Mas a conversão permanece como um grande problema agora, como sempre foi, a proposta Neeman resolvido pouco, exceto nas bordas. E
o que tudo isto significa é que as Mulheres do Muro e seus apoiadores
americanos têm o direito de continuar a sua luta até que uma solução
satisfatória é realmente no lugar.

Em
quarto lugar, as manifestações foram cuidadosamente orquestrada, se
pedras foram atiradas, imprecações gritou, e as mulheres cospem, os
líderes haredim deu luz verde para tal comportamento. Demonstrações respeitosas teria sido adequado, mas isso não é o que aconteceu. Em
outras palavras, o que haredim manifestantes se no Muro nos lembra a
disposição de figuras da comunidade Haredi recorrer à selvageria e da
necessidade de o mundo judaico, as forças da Torah, eo governo de Israel
para se manter firme contra bandidos.

E, finalmente, a guerra no Muro encoraja-nos, porque é um sinal de que há uma chance real de mudança religiosa em Israel. Líderes
haredim são abalado com o que está acontecendo no Kotel, e ainda mais
abalado com a probabilidade de que os seus jovens serão elaborados e
alocações para as suas instituições reduziram. Como
estes desenvolvimentos tornam-se mais provável, uma reação desesperada
era de se esperar, ea violência no Muro é apenas o primeiro round. O que isto significa é que as Mulheres do Muro são sábios para manter a pressão. E
é de se esperar que os líderes políticos de Israel, enriquecidos pelas
eleições de janeiro e as expectativas de uma diáspora impaciente, vai
manter a sua decisão também.

Nada disto significa que não pode haver uma solução razoável para os actuais problemas no Kotel. Na verdade, já existe. 24
de abril de decisão do Tribunal Distrital de Jerusalém oferece para as
mulheres a orar usando xales de oração e leitura da Torá na seção das
mulheres no Muro. Se
o Governo de Israel vai apoiar totalmente e fazer cumprir esta decisão e
também irá apoiar a proposta Sharansky, que oferece um espaço para
oração igualitário às Wall-as Mulheres do Muro serão satisfeitos, os
judeus da diáspora será estimulado, e as forças de coerção religiosa será derrotado.

Até então, as Mulheres do Muro têm o direito de manter-se firme, e se isso significa uma guerra no Muro, que assim seja.

dramkas da idade das pedras