Tentativa de coalizão de governo em Israel 'teria fracassado'
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Tentativa de coalizão de governo em Israel 'teria fracassado'
Tentativa de coalizão de governo em Israel 'teria fracassado'
Tzipi Livni
Livni já conseguiu o apoio do Partido Trabalhista
Tzipi Livni, líder do maior partido de Israel, o Kadima, teria admitido a derrota na tentativa de formar uma coalizão de governo, segundo informações de conselheiros do governo de Israel.
Livni deu aos potenciais parceiros de coalizão de governo um prazo até domingo para a confirmação de participações. Mas agora ela deve convocar eleições antecipadas.
Na sexta-feira a formação de uma coalizão de governo para Israel já tinha sofrido um golpe com a recusa do partido ultra-ortodoxo Shas em se juntar à coalizão.
Depois de muita negociação o Shas afirmou que não conseguiu chegar a um acordo com o Kadima a respeito do status de Jerusalém e de benefícios sociais.
Livni tem o apoio do Partido Trabalhista, mas ainda não conseguiu a maioria necessária no Parlamento para formar um governo.
A líder do Kadima ainda pode tentar formar um governo com um grupo numericamente frágil, ou então admitir a derrota. E, se este for o caso, as chances de uma eleição antecipada são grandes, de acordo com o correspondente da BBC em Jerusalém Tim Franks.
Reunião
No domingo Livni deve se reunir com o presidente Shimon Peres para discutir os esforços para a formação da coalizão.
As estações de rádio de Israel informam que ela conversou com seus conselheiros em uma reunião no sábado informando que não pretende continuar com as tentativas de formação de coalizão.
A imprensa israelense já especula que se as eleições forem convocadas, a data seria marcada para fevereiro de 2009.
Segundo o correspondente da BBC Tim Franks o clima político de Israel é famoso por mudar rapidamente.
As últimas informações sugerem que a ministra do Exterior e líder do Kadima acredita que uma eleição geral antecipada poderá ser a única opção.
Mas se esta for a opção, Livni teria uma batalha difícil contra Binyamin Netanyahu, diz Franks. Pesquisas de opinião mostram que o partido de oposição, o Likud, liderado por Netanyahu, poderá surgir como o partido mais forte, caso realmente ocorram eleições.
Tzipi Livni
Livni já conseguiu o apoio do Partido Trabalhista
Tzipi Livni, líder do maior partido de Israel, o Kadima, teria admitido a derrota na tentativa de formar uma coalizão de governo, segundo informações de conselheiros do governo de Israel.
Livni deu aos potenciais parceiros de coalizão de governo um prazo até domingo para a confirmação de participações. Mas agora ela deve convocar eleições antecipadas.
Na sexta-feira a formação de uma coalizão de governo para Israel já tinha sofrido um golpe com a recusa do partido ultra-ortodoxo Shas em se juntar à coalizão.
Depois de muita negociação o Shas afirmou que não conseguiu chegar a um acordo com o Kadima a respeito do status de Jerusalém e de benefícios sociais.
Livni tem o apoio do Partido Trabalhista, mas ainda não conseguiu a maioria necessária no Parlamento para formar um governo.
A líder do Kadima ainda pode tentar formar um governo com um grupo numericamente frágil, ou então admitir a derrota. E, se este for o caso, as chances de uma eleição antecipada são grandes, de acordo com o correspondente da BBC em Jerusalém Tim Franks.
Reunião
No domingo Livni deve se reunir com o presidente Shimon Peres para discutir os esforços para a formação da coalizão.
As estações de rádio de Israel informam que ela conversou com seus conselheiros em uma reunião no sábado informando que não pretende continuar com as tentativas de formação de coalizão.
A imprensa israelense já especula que se as eleições forem convocadas, a data seria marcada para fevereiro de 2009.
Segundo o correspondente da BBC Tim Franks o clima político de Israel é famoso por mudar rapidamente.
As últimas informações sugerem que a ministra do Exterior e líder do Kadima acredita que uma eleição geral antecipada poderá ser a única opção.
Mas se esta for a opção, Livni teria uma batalha difícil contra Binyamin Netanyahu, diz Franks. Pesquisas de opinião mostram que o partido de oposição, o Likud, liderado por Netanyahu, poderá surgir como o partido mais forte, caso realmente ocorram eleições.
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