Síria defende direcionamento de veículo militar israelense em Golan Heights

Síria defende direcionamento de veículo militar israelense em Golan Heights
Soldados israelenses nos territórios ocupados da Golan Heights (foto de arquivo)

Fri 24 de maio de 2013 20:37 GMT
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO
O
embaixador sírio na ONU defendeu a decisão do país para atingir um
veículo militar israelense nos territórios ocupados da Golan Heights no
início desta semana, dizendo que era uma resposta a violações da
integridade territorial da Síria.


Em
uma carta enviada ao Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira, o
embaixador Bashar Ja'afari disse que a Síria exerceu seu direito de
auto-defesa e responderá imediatamente a qualquer outra violação de sua
soberania e integridade territorial.

Em
sua carta, Ja'afari também disse: "No 01:10 hora local em 21 de maio
(2210 GMT em 20 de maio), um veículo israelense cruzou a linha de
cessar-fogo e prosseguiu em direcção à aldeia de Bi'r Ajam, que está localizado na área libertada do Golan no território da República Árabe da Síria. "

Ele
acrescentou: "A presença de grupos terroristas armados em que aldeia
levou as forças armadas sírias para direcionar o veículo israelense
acima referida."

De
acordo com o exército sírio, o exército israelense disparou dois
foguetes a partir do site ocupada de Tal al-Faras para a Síria em
retaliação à destruição do veículo.

Em
21 de maio, o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas de
Israel, general Benny Gantz, emitiu uma advertência ao presidente sírio,
Bashar al-Assad, dizendo: "Se ele se deteriora (a situação), as Colinas
de Golã, ele terá para arcar com as conseqüências. "

O
regime israelense aumentou recentemente suas atividades militares nas
Colinas de Golã, onde os confrontos entre o Exército sírio e os grupos
militantes continuam.

A
crise síria se arrasta há mais de dois anos, e muitas pessoas,
incluindo um grande número de soldados sírios e pessoal de segurança,
foram mortas na militância externa patrocinada.

Em
18 de maio, Assad disse que os militantes de 29 países diferentes estão
lutando contra o governo em diferentes partes do país.

MP / HGL