Documento tesouraria Israel revela como os fundos são transferidos para o Mossad, Shin Bet

Documento tesouraria Israel revela como os fundos são transferidos para o Mossad, Shin Bet
O
orçamento para os serviços secretos não aparece na versão do orçamento
anual disponibilizado para o público, ou até mesmo membros do Knesset. Em vez disso, ele está escondido sob o 'general [orçamentais] reservas "item de linha.
Por Aluf Benn | Jun.06, 2013 | 06:00 | 1



Um
documento publicado pelo Ministério das Finanças na página web do banco
de dados do Portal do Governo de Israel revela como o financiamento é
transferido para os serviços secretos de Israel, o Mossad e do Shin Bet.

O
orçamento para os serviços secretos não aparece na versão do orçamento
anual disponibilizado para o público, ou até mesmo membros do Knesset. Em vez disso, ele está escondido sob o "general [orçamental] reservas" item de linha.

No
início de cada ano, o montante previsto para o Mossad e Shin Bet é
transferido para a "miscelânea" rubrica no orçamento do Ministério da
Defesa, apesar de os serviços secretos são realmente subordinado ao
primeiro-ministro, em vez de o ministro da Defesa ou do seu ministério.

Por
lei, o uso de recursos de reservas gerais para "um propósito no âmbito
da actividade do Gabinete do Primeiro-Ministro" requer a aprovação por
um subcomitê do Knesset Relações Exteriores e Defesa.

Isso
é altamente incomum, uma vez que outras transferências orçamentais são
aprovados tanto pelo Comitê de Finanças do Knesset, ou, no caso de
gastos com a defesa, um painel conjunta da Comissão de Finanças e dos
Negócios Estrangeiros e da Comissão de Defesa.

O
documento publicado no site, uma carta datada de 6 de abril de 2011,
detalha o procedimento para a transferência de dinheiro para os serviços
secretos. Nele,
diretor de orçamento do Ministério da Fazenda na época, Udi Nissan,
pede ao presidente da Comissão dos Assuntos Externos e da Comissão de
Defesa para aprovar a transferência de NIS 5,75 bilhões das reservas
gerais para o Ministério da Defesa, além de outros NIS 256 milhões em
gastos condicionados sobre as receitas e permissão para cometer a NIS 1,5 bilhão em gastos futuros equivalentes.

O documento não tem qualquer classificação de segurança, mas também não especifica o que o dinheiro é para. Em vez disso, ele diz que "explicações detalhadas serão dadas à subcomissão sobre os serviços secretos."

Na parte inferior da página é uma linha dizendo que a Comissão de Finanças aprovou o pedido mais cedo naquele dia. Parece ser uma notação de rotina. No entanto, a Comissão de Finanças não aparece na lista de pessoas e organizações que receberam cópias do documento.

De
acordo com essa lista, o documento foi enviado para cinco pessoas: dois
na tesouraria (o general contador eo funcionário divisão orçamento a
cargo do orçamento da defesa), dois no Ministério da Defesa (o
controlador eo oficial de orçamento ) ea Controladoria do Estado (que recebeu duas cópias).

No início desta semana, Haaretz informou que o orçamento dos serviços secretos cresceu dezenas de por cento nos últimos anos.