AO VIVO BLOG: Mulheres do Muro orar no Kotel, pela segunda vez desde a decisão judicial

AO VIVO BLOG: Mulheres do Muro orar no Kotel, pela segunda vez desde a decisão judicial
Polícia
escolta Mulheres dos membros parede em praça do Muro Ocidental, que
estão orando para marcar o primeiro dia do mês judaico de Tamuz, dezenas
de homens ultra-ortodoxos protestam contra o serviço de oração.
Por Judy Maltz, Yair Ettinger e Haaretz | Jun.09, 2013 | 10:34 | 2

Mulheres do Muro realizar culto de oração mensal

Confrontos Jerusalém esperados, Mulheres do Muro de realizar orações mensais Kotel
Por Yair Ettinger | Jun.09, 2013 | 01:29
Tribunal de Jerusalém: As mulheres não violar a lei, usando xales de oração no Muro das Lamentações
Por Judy Maltz e Yair Ettinger
Apr.25, 2013 | 08:30 | 37

Centenas
de pessoas compareceram no Muro das Lamentações, na manhã de domingo,
para marcar o primeiro dia do mês judaico de Tamuz.

Cerca
de 300 membros das Mulheres do Muro e seus partidários estavam no
local, utilizando, pela segunda vez, a permissão concedida a eles pelo
Tribunal Distrital de Jerusalém para rezar na seção das mulheres de
acordo com o seu próprio "custom" - em xales de oração e tefilin. Diante deles eram cerca de 200 manifestantes ultra-ortodoxos.

Um grande número de policiais estavam na mão para separar os lados e tentar reduzir as tensões.

Última
Rosh Hodes - para o mês de Sivan - a polícia permitiu que as centenas
de mulheres a orar, mas as tensões eram grandes e transbordou para a
violência como milhares de homens e mulheres ultra-ortodoxas saiu para
interromper as Mulheres do serviço de oração do Muro.

10: 26, A.M. Muro
das Lamentações rabino Shmuel Rabinovitch: "A fortaleza barricada
criada no Muro das Lamentações para permitir que um pequeno grupo de
praticar seus costumes não é uma questão de honra para o povo judeu para
o seu site ou santo".

09:48 Anat Hoffman, diretora de Mulheres da Wall, disse que estava satisfeito o serviço havia concluído de forma pacífica. "Eles estão se acostumando a nós", Hoffman disse ao jornal Haaretz. Ela
estava particularmente feliz que uma das meninas do seminário que
vieram para protestar grupo de oração das mulheres pluralistas no mês
passado se juntaram às suas fileiras nesta manhã. "Ela ficou ao meu lado", disse Hoffman.

Sara
Rigler, uma mulher ortodoxa norte-americano nascido que vive em
Jerusalém há 28 anos, disse que ela tinha vindo para protestar contra as
Mulheres do Muro, que cantam em voz alta. "É contra a Torá e se você estiver na seção dos homens orando você não pode evitar ouvi-lo."

Cindy Donenfeld, um morador América-nascido de Hadera, disse que esta era a sua primeira vez participando do culto de oração. "Eu
estava muito apreensivo por causa do que aconteceu no mês passado, mas
que também foi o catalisador que me trouxe até aqui", disse ela.

Adv. Yizhar
Hess, diretor-executivo do Movimento Conservador disse que apenas
algumas centenas de estudantes ultra-ortodoxos atendeu as chamadas por
rabinos para protestar contra a oração. "O
show Haredi de força falhou porque quando não há público cativo - as
meninas do seminário e yeshiva meninos - apenas aqueles para quem Kotel é
caro, a verdade vem à tona."

Gilad
Kariv, chefe do Movimento de Reforma de Israel, disse que a ausência de
grandes perturbações no serviço foi "mais uma prova de que o Kotel pode
ser transformado em um lugar para todas as comunidades e correntes do
judaísmo."

08:30 Mulheres do Muro concluir serviço de oração no Kotel. Alguns manifestantes ultra-ortodoxos atiraram ovos, mas sem confrontos ou prisões.

07:46 Mulheres
do Muro Diretor Executivo Lesley Sachs: "Eu ainda estou muito frustrado
e triste que este é o caminho que temos de rezar O ponto de viragem
para nós foi o veredicto Sobel Este é um processo e este é mais um passo
na mesma... Esperemos que no próximo mês ele vai continuar assim ", disse Sachs. Ela
acrescentou que eles foram notificados na semana passada um novo comitê
do governo devem elaborar recomendações para as práticas de Oração na
parede.

07:41 Polícia vice-porta-voz Hagit Rappaport diz que há cerca de 250 mulheres dos membros da parede e simpatizantes são. A polícia espera milhares de manifestantes, há apenas algumas centenas de pessoas. Ninguém foi preso até o momento.

07:28 Um
pequeno grupo de mulheres idosas haredim direita, do outro lado da
barreira, rezando muito alto, tentando abafar as Mulheres do serviço de
oração do Muro. Uma
mulher, Miriam Schreiber, que apareceu para os dois últimos servicse
oração e é conhecido pela polícia de ser um provocador, está orando
muito alto, vestindo uma camisa com a mensagem: "Esta é uma profanação
de Deus".

07:21 A
polícia criou uma barreira física para separar entre os 300 membros
mais ou menos de Mulheres do Muro e os seus apoiantes e os manifestantes
ultra-ortodoxos. Todas
as mulheres que desejam orar com Mulheres do Muro foram escoltados para
a praça através de uma passagem por debaixo da ponte Mugrhabi. Esta é a primeira vez que a polícia já isolou as orações do sexo feminino.

07:08 Os
milhares de meninas ultra-ortodoxos de seminários em Jerusalém que
protestaram Mulheres do Muro, no mês passado, depois chamadas de rabinos
proeminentes, não saiu hoje.

06:26 -
Comboios polícia escoltou centenas de mulheres sendo do Sino da
Liberdade estacionamento em Jerusalém ocidental Wal Plaza, devido à
violência antecipada contra o grupo. Esta é a primeira vez que o grupo teve uma escolta policial. Mulheres
do Muro pediu aos membros e simpatizantes a não viajar por conta
própria para o Muro das Lamentações, mas em vez de usar o transporte
organizado, com escolta policial.

Em
uma decisão de última hora Mulheres do Muro concordaram em não trazer
um rolo da Torá para o serviço, como haviam planejado originalmente. Eles
foram notificados pela polícia no fim de semana que trazer um livro
para o Muro das Lamentações era contra as normas vigentes. (Judy Maltz)