Netanyahu está tentando impedir as negociações de mesmo de começar

Netanyahu está tentando impedir as negociações de mesmo de começar
Duas condições de Netanyahu de que os palestinos devem reconhecer Israel como o Estado do povo judeu, e que as negociações devem lidar com todas as questões centrais garantir Abbas não tem qualquer margem de manobra.
Por Zvi Bar'el | Jun.26, 2013 | 05:20 | 1


O primeiro-ministro está falando conosco em Inglês novamente - desta vez nas páginas do Washington Post. A idéia que ele propôs é realmente cativante: Vale a pena adotar só para ver Benjamin Netanyahu sentado em uma barraca na linha de costura entre Jerusalém e Ramallah, talvez ao lado do posto de controle A-Ram, a partir do qual ele será capaz de ver o sofrimento de milhares de pessoas dos palestinos de perto. "Até chegarmos a um acordo", é o período de tempo Netanyahu esculpida em sua agenda para a tenda planejada sentado.

Interessante: Ele vai se sentar em uma tenda por toda a eternidade? E quanto isso vai custar-nos barraca? É possível deixar a imaginação correr solta. Pode-se apenas imaginar o horror de EUA Secretário de Estado John Kerry eo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, com a ameaça de sentar-se debaixo de uma lona, ​​mesmo para um fim de semana no calor sufocante, entre os enxames de moscas, e tudo para chegar a um acordo que poderia alcançado em um escritório legal, ao lado de uma mesa de mogno e travessas de Bourekas.

Mas Netanyahu também está blefando em Inglês. Ele estará preparado para entrar na tenda "sem condições prévias", um slogan bom, mas falsa, já que Netanyahu tem duas condições para frustrar as negociações: Os palestinos devem reconhecer Israel como o Estado do povo judeu, e as negociações têm de lidar com todo o núcleo questões.

Este é um truque "double-lock", no qual Abbas será obrigado a discutir uma questão explosiva como o direito de retorno na primeira fase das negociações, mas também devem concordar desde o início que não há nada para discutir , uma vez que Israel é o Estado do povo judeu. Se Abbas não reconhece isso, Netanyahu não vai entrar na tenda. Mas se Abbas se recusa a discutir o direito de retorno, ele vai quebrar outra das condições de Netanyahu, já que o primeiro-ministro insiste em discutir todas as questões centrais de uma só vez. E assim, ele trouxe as negociações para um fim antes mesmo de começar.

Netanyahu está encerrando sua oposição às negociações em um manto de legitimidade. Ele não quer começar as negociações e, em seguida, torpedo-los sobre uma questão como o desenho das fronteiras ou a construção de assentamentos. Que correria o risco de ficar Israel acusado de recalcitrância, e com a intenção de governar os territórios para sempre, e que, portanto, confrontar Washington com dilemas que ameaçam a reputação internacional de Israel.

Em vez disso, portanto, Netanyahu está tentando impedir as negociações de mesmo de começar. Até agora, ele fez bom uso do legado ex-primeiro-ministro Ehud Barak - que Israel tem Ele também convenceu o público de que é impossível realizar conversações com alguém que não reconhece o Estado de Israel como "sem parceiro para a paz". o estado do povo judeu. Assim, à primeira vista, não há nada que poderia minar a legitimidade de seu fracasso para iniciar as negociações.

Quando as diferenças entre Netanyahu, o ministro da Economia Naftali Bennett e ministro das Finanças, Yair Lapid requerem o uso de um microscópio, quando a oposição começou a siesta verão, quando os EUA está gradualmente retirando-se para si mesmo e Irã é evocar mais curiosidade do que medo, Netanyahu pode desfrutar de nirvana. Ele não é obrigado a ter uma agenda de negociações de paz, a Cisjordânia é calma, o Hamas está sob pressão econômica devido ao seu rompimento com o Egito ea perda de receita com o Irã, e se há ataques terroristas ocasionais, o seu custo é muito menor do que a de abandonar várias casas de reboque em um monte.

Resta apenas uma insignificante, chato e incômodo problema: Qual é a agenda palestina? Será que inclui outra revolta violenta? Será que os palestinos renovar a sua aplicação para as Nações Unidas, desta vez para conseguir a adesão plena como Estado, e não apenas o estatuto de observador não-membro? Até que ponto os esforços para boicotar Israel recebe?

Geralmente, tais questões seria acender um debate público e manter um governo responsável acordado. Mas parece que Israel está apenas à espera de medidas unilaterais por parte dos palestinos - porque Israel tem um monopólio sobre o comportamento unilateral. A tentativa palestina de miná-la é sempre um pretexto "legítimo" para a exclusão de negociações e aplicação de sanções, como o que aconteceu depois que os palestinos buscaram o reconhecimento como Estado da ONU no ano passado.

Israel, o governo diz que não pode ser assustado com cenários de desastres. "É sempre preparado para todos os cenários." E se não, sempre podemos culpar inteligência por não prever o próximo intifada, a agitação civil, o assassinato de Abbas ou o reconhecimento do Hamas pelos países europeus.

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Quem disse?!?!?

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Essa agora!!!!

A que título iria Lieberman dizer coisas da lavra do Mango, que é ao que eu me referi, na minha resposta anterior'!?!

Joao Ruiz escreveu:.
Essa agora!!!!

A que título iria Lieberman dizer coisas da lavra do Mango, que é ao que eu me referi, na minha resposta anterior'!?!

o gajo fez pior
Foi á Russia pedir permissao para invadir a Siria
Como sabe sou um cuidadosos observador do medio oriente
Acredite ka no Boy o gajo é completamente imbecil ao ponto de nenhum pais o querer por perto
Feloizmente ganhou e aesta a contas com os tribunais
Nasceu como sabe nas estepes russas e nada tem a ver com a Palestina para onde foi gamar roubar ...bla

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Tudo isso o Mango já disse várias vezes, mas não significa, que tenha razão, como pretende, bastando para essa conclusão o dever analisar-se os assuntos, SEM QUALQUR PAIXÃO e muito menos ódio, que turvam o raciocínio. E é isso que não faz.

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Não faz outra coisa, senão o contrário do que afirma, ou ainda não percebeu, que o problema do Médio Oriente é puramente político, mascarado de religioso?

Joao Ruiz escreveu:.

Não faz outra coisa, senão o contrário do que afirma, ou ainda não percebeu, que o problema do Médio Oriente é puramente político, mascarado de religioso?

Então porque carga de agua o PM quer que os arabes reconheçam o estado de Israel JUDAICO

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Difícil, Mango!

Foi como judeus, que sofreram as maiores humilhações, que seres humanos podem suportar, incluindo a designação de judeu, como qualquer coisa de ignóbil. Ora nada mais justo, que queiram ver a reabilitação dessa designação, de que se orgulham, consagrada num estado de direito, de que foram despojados há séculos.

De uma maneira mais simples - ser judeu e reconhecido como tal é o que mais almejam e não creio, que isso tenha a ver com judeísmo, a tal máscara, que o mundo tenta afivelar a Israel, efectivamente um Estado de judeus.

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Não adianta, pois não, Mango?

Vai buscar comparações sem nexo, para o que se está a debater. Todos os que cita sofreram humilhações, sem dúvida, mas nunca lhes foi negada a sua terra, embora sem ela por determinados, pequenos períodos de tempo.

E aos judeus?! Foram séculos de humilhações e situação apátrida, que só uma mente perversa consegue aplaudir e tentar denegrir. Tinham, ou não tinham uma pátria, a Judeia, cujo povo o todo poderoso Império Romano pretendeu exterminar, sem nunca o ter conseguido?

Finalmente, os judeus apenas querem o que lhes é devido de direito - um Estado judeu, reconhecido como tal, independentemente da religião praticada, uma decisão que só aos próprios concerne.

Qual é o seu problema, afinal?

 

Vitor mango escreveu: Tinham, ou não tinham uma pátria, a Judeia, cujo povo o todo poderoso Império Romano pretendeu exterminar, sem nunca o ter conseguido?

O Imperio Romano exterminou mesmo os judeus da Palestina  e tudfo o que era valido foi levado para ROMA e se sabe a historia de Israel a malrta do ultimo reduto em Massada suicidou-se
Quem ficou na Palestina foram Cristãos que tiveram o cuiidado de gritarem que nao eram judeus
Os judeus que roubaram e ocuparam Israel nada tinham a ver com os judeus de origem tal como eu nada tenho a ver com os cristaos da Catacumba e jamais vou invocar esses dramas para dizer que ROMA me pertence porque eu sou católico ( era )
Os Amish são 4 milhões vivem algures na america e nunca pediram leis ou terras para eles
Ao invocarem a religiosidade de Israel os judeus ja se si isolados e o mundo farto deles pelas barbaridades e desumanismos feitos aos palestinianos vivem agora em catacumbas apenas e so suportados pelos lobies americanos que enviam armas e muniçoes para que eles judfeus defendam os interesses americanos

Ai Mango, Mango!

Se os romanos exterminaram TODOS os judeus, como explica, que ainda hoje haja tantos, que até parte deles possa constituir um país? Massada, Mango, é um acontecimento histórico, atestando o seu grande amor à pátria (nunca se renderam), apesar das terríveis tentativas radicais, sempre frustradas, para acabar de vez com todos. Mas nada mais que isso.

Por muito que lhe custe, tem sim algo a ver com os cristãos das catacumbas, defensores do cristianismo, a que pertence o catolicismo, de que se reclama adepto. Não tivessem eles conseguido sobreviver aos ataques romanos e vá-se lá saber o que aconteceria hoje, em termos de religião.

Que eu saiba e a Hsitória atesta, os judeus limitaram-se a aceitar o pedaço de areia, que os ingleses lhes deram e a ONU sancionou. Onde está o roubo? E escusa de me vir cá com os assentamentos, que esses são obra dos m estado quietinhos, aconselhando os palestinos a aceitar a sua parte e tratarem de desenvolver um país próspero, na terra de ninguém antes da partrilha?

A que vêm os Amish aqui?

Amish é um grupo religioso cristão anabatista baseado nos Estados Unidos e Canadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis.

Quanta ingenuidade! Então os lobbies americanos suportam a luta ieraelita! E aos palestinos e grupelhos, quem os arma e os espicaça?