Facebook fecha páginas do Femen por considerar conteúdo “pornográfico”
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Facebook fecha páginas do Femen por considerar conteúdo “pornográfico”
Facebook fecha páginas do Femen por considerar conteúdo “pornográfico”
Grupo classifica o fato como "guerra feita por grupos reacionários - de nazistas a fundamentalistas islâmicos"
O grupo feminista Femen denunciou nesta terça-feira (25/06) que várias de suas páginas no Facebook foram encerradas involuntariamente, pois o conteúdo “apresentava pornografia e promovia a prostituição”.
Agência Efe
Ativistas protestam contra a prisão de três mulheres na Bélgica
“Informamos ao público o fechamento das nossas principais páginas do Facebook, que eram seguidas por aproximadamente 170 mil pessoas. Esse fato é a continuação da guerra na internet contra o Femen, feita por vários grupos reacionários – de ditaduras nazistas até fundamentalistas islâmicos”, diz nota oficial publicada no Twitter.
O grupo afirma que a plataforma era um dos principais meios de comunicação da campanha para conseguir a liberação de presas políticas ao redor do mundo. “Devolvam à revolução feminina a sua principal voz. Femen não é pornografia”, contesta o grupo.
O fechamento das páginas do Facebook foi mais um capítulo das batalhas – judiciais e políticas - que o Femen têm travado nos últimos meses por suas posições contra o sistema geopolítico atual.
Três ativistas do Femen, inclusive, foram condenadas em Tunis no começo de junho a quatro meses de prisão por "atentado contra ao pudor e aos bons costumes”, afirmou em entrevista coletiva à Agência Efe o advogado tunisiano Suhair Bahri, que defende as integrantes do Femen.
Desde então, o grupo faz investidas em todo o mundo a favor das mulheres detidas, aumentando a tensão com autoridades da comunidade internacional.
Leia mais
"Esperava que fossem liberadas, mas infelizmente continuam presas", disse Bahri antes de afirmar que recorrerá para evitar que as francesas Pauline Hillier e Marguerite Stern, de 27 e 23 anos, respectivamente, e a alemã Josephine Markmann, de 19, cumpram a pena.
As três jovens, acusadas também de "incitar a libertinagem", foram detidas por protestar seminuas na frente do Palácio de Justiça para pedir a libertação da feminista tunisiana Amina Esbui, que está em prisão preventiva desde o dia 19 de maio.
Grupo classifica o fato como "guerra feita por grupos reacionários - de nazistas a fundamentalistas islâmicos"
O grupo feminista Femen denunciou nesta terça-feira (25/06) que várias de suas páginas no Facebook foram encerradas involuntariamente, pois o conteúdo “apresentava pornografia e promovia a prostituição”.
Agência Efe
Ativistas protestam contra a prisão de três mulheres na Bélgica
“Informamos ao público o fechamento das nossas principais páginas do Facebook, que eram seguidas por aproximadamente 170 mil pessoas. Esse fato é a continuação da guerra na internet contra o Femen, feita por vários grupos reacionários – de ditaduras nazistas até fundamentalistas islâmicos”, diz nota oficial publicada no Twitter.
O grupo afirma que a plataforma era um dos principais meios de comunicação da campanha para conseguir a liberação de presas políticas ao redor do mundo. “Devolvam à revolução feminina a sua principal voz. Femen não é pornografia”, contesta o grupo.
O fechamento das páginas do Facebook foi mais um capítulo das batalhas – judiciais e políticas - que o Femen têm travado nos últimos meses por suas posições contra o sistema geopolítico atual.
Três ativistas do Femen, inclusive, foram condenadas em Tunis no começo de junho a quatro meses de prisão por "atentado contra ao pudor e aos bons costumes”, afirmou em entrevista coletiva à Agência Efe o advogado tunisiano Suhair Bahri, que defende as integrantes do Femen.
Desde então, o grupo faz investidas em todo o mundo a favor das mulheres detidas, aumentando a tensão com autoridades da comunidade internacional.
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"Esperava que fossem liberadas, mas infelizmente continuam presas", disse Bahri antes de afirmar que recorrerá para evitar que as francesas Pauline Hillier e Marguerite Stern, de 27 e 23 anos, respectivamente, e a alemã Josephine Markmann, de 19, cumpram a pena.
As três jovens, acusadas também de "incitar a libertinagem", foram detidas por protestar seminuas na frente do Palácio de Justiça para pedir a libertação da feminista tunisiana Amina Esbui, que está em prisão preventiva desde o dia 19 de maio.
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