Demanda absurda de Netanyahu para o reconhecimento de um Estado judeu

Demanda absurda de Netanyahu para o reconhecimento de um Estado judeu
Os tratados de paz com o Egito ea Jordânia não fosse condicionada à aceitação da definição de "estado judeu" e não tem nunca na história foi a exigência de que uma parte externa assinar para a definição do caráter da outra parte.
Por Oudeh Basharat | Jul.08, 2013 | 03:59 | 3



Prepare as bancas! O bazar do Oriente Médio, como Henry Kissinger apelidado de negociações entre árabes e israelenses, está chegando. E não há nada melhor do que conduzi-los em uma tenda, como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está sugerindo - de modo que a areia vai nos lembrar que o deserto é o mesmo deserto.

E enquanto as barracas dos outros irão incluir todas as últimas inovações no mercado, como o reconhecimento e normalização, a mercadoria de Netanyahu não vai mudar: a partir da demanda de reconhecimento de um Estado judeu, a contínua construção nos assentamentos, e até histórias de sua infância feliz - 2.500 anos atrás - na Judéia e Samaria, os lugares onde Abraão, Isaac, Jacó, Davi e Salomão, Isaías e Jeremias andou.

E quando perguntado por um gesto - por exemplo, a libertação dos prisioneiros palestinos, um tipo de oferta especial para atrair compradores - ele se recusa. Os defensores dizem que não há contradição entre a natureza judaica do estado e sua natureza democrática. Para que não haja reação mais adequado do que o discurso de pato feita pelo próprio Netanyahu: "Se ele se parece com um pato, anda como um pato e grasna como um pato, então o que é?"

Bem, o grasnar está conosco em todas as esferas da vida, desde a discriminação institucionalizada com o plano para arrancar a última das tendas beduínas do Negev. No momento em que o nosso pato grasnando está sob o disfarce de uma rodovia monstruoso em Beit Safafa no sudeste de Jerusalém. Outra cena do filme "Avatar".

É por isso que a questão não é o título de "Estado judeu", que é a implementação. E antes de mais nada, é o más intenções. Um hadith (provérbio) do profeta Maomé diz: "Deeds são examinados pelas intenções por trás deles." E quando as boas intenções estão ausentes, e quando decência vaga para terras distantes, cada palavra é supérfluo. Em 1948, as Nações Unidas decidiram estabelecer dois estados. A decisão foi baseada no direito à auto-determinação dos povos, mas eles não estavam falando sobre a criação de estados cuja essência é contrária aos princípios do estado civil.

Podemos supor que em seus piores pesadelos dos autores da resolução da ONU não sonhava que as gerações futuras usaria o termo "Estado judeu" como uma ferramenta para causar o fracasso de qualquer progresso em direção à paz. A prova disso é que os líderes do país ao longo dos anos, enquanto eles lamentaram o fato de que os árabes não reconhecem o Estado, não exigem a adição de qualquer palavra para defini-lo.

Além disso, os tratados de paz com o Egito ea Jordânia não foram condicionadas à aceitação da definição de "Estado judeu." Hoje, quando todo o mundo árabe declara seu reconhecimento de Israel e até mesmo a sua vontade de normalizar as relações com ele, Netanyahu é exigente, como um ultimato, uma melhoria desse reconhecimento.

Além disso, nunca na história foi a exigência absurda de que uma parte externa assinar para a definição do caráter da outra parte. Será que os soviéticos, durante a Guerra Fria, a condição de qualquer acordo com os americanos no reconhecimento de seu caráter comunista?

O absurdo é ainda mais gritante: Israel está colocando presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas - que precisa de permissão do oficial de ocupação cada vez que ele cruza o limiar de sua casa para deixá-lo - no comando da redação da definição de Israel. Entre outras coisas, Abbas tem que confirmar que os cidadãos árabes do Estado será contado como presentes ausentes quando a identidade do estado é definido. Que funcionará em sua terra natal como "estrangeiro de rosto e mão e língua", como Abu al-Tayeb Mutanabbi disse há 1.000 anos.

Mas não se desespere. Quando Mahmoud Abbas reconhece esta demanda absurda na terça-feira, Netanyahu se queixam de que os árabes coração duro não atribuem a palavra "habibti" (meu querido amigo) Após a palavra Israel. Sem dúvida, ele vai querer mudar o nome do estado para "Israel Habibti" na língua árabe.

Aliás, o discurso pato que Netanyahu fez um ano atrás foi dirigido pelo ex-presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Um presidente que era principalmente uma maldição para o seu povo, antes mesmo que ele era uma maldição para os outros. Ahmadinejad deixou o palco, mas patos será sempre charlatão.

Prepare os fones de ouvido, quando o grasnar fica mais alto, desaparece a paz fora.

 um estado religiosoooooooooooooooooooooooooooo ?
pORQUE O ABSURDO ?????????????????????????????

pORQUE VOLTAR ATRÁS CENTENAS OU ENTRAR NAS TREVAS DA IDADE MEDIA ?