Atravesse questionamento: Por que muitos cristãos acreditam que Jesus vai aparecer após judeus reconstruir o templo?

Atravesse questionamento: Por que muitos cristãos acreditam que Jesus vai aparecer após judeus reconstruir o templo?
Para entender, é preciso cavar até a base da crença messiânica realizada por sionistas Evangelistas.
Por Tomer Persico | 18 de julho de 2013 | 10:29



Quando o machado caiu sobre o pescoço de Charles I, rei da Inglaterra, a maior parte do espólio foi para Oliver Cromwell. Ele se tornou o primeiro governante da história da Inglaterra, que não era de sangue real e governou o reino por alguns anos, até sua morte (não violento) em 1658. Cromwell, que experimentou uma revelação religiosa, era um puritano piedoso, e foi durante seu governo que era permitido aos judeus para reassentar na Inglaterra, pela primeira vez desde a sua expulsão do país em 1290.

Essa decisão não foi devido a uma súbita explosão de amor de Sião, da parte de Cromwell. Na verdade, ele e seus colegas puritanos planejado para converter os judeus que retornaram ao cristianismo. Além disso, entre as razões em favor de permitir que eles voltem não era outro senão Deuteronômio 28:64: "E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra. "

Uma vez que ficou claro para o Inglês que eles eram de fato no final da terra, e uma vez que eles estavam convencidos de que Jesus não iria retornar e resgatar o mundo até que tudo o que Moisés falou em sua profecia havia acontecido, seguia-se que há havia escolha a não ser permitir que "Israel segundo a carne" para voltar e habitar suas terras.

Um exemplo como este - a interdependência entre a redenção cristã e os atos dos judeus - uma vez foi raro, mas não mais. Hoje em dia, seus sinais são facilmente discerníveis, mesmo se não identificá-las à primeira vista. "A teologia da substituição", o que coloca o cristianismo como "o verdadeiro Israel", que substituiu o Judaísmo em sua proximidade exclusiva para o Criador, não está na moda hoje em dia. Na verdade, evangelistas protestantes rejeitam explicitamente. Eles insistem sobre a natureza de ferro fundido do pacto entre os judeus e Deus.

Estes são os mesmos Evangelistas sionistas que se opõem a qualquer acordo de paz em que Israel vai ceder partes da terra natal, e que costumam fazer doações para diversas associações de extrema-direita em Israel. Para eles, a soberania israelense sobre a Terra Santa é repleta de significado redentor. Somente a aliança contínua e eterna entre o povo judeu e seu Deus no céu pode emprestar um significado messiânico de seus atos na terra.

Era um estado de espírito que levou o pregador evangelista bem conhecido Jerry Falwell a afirmar, em 1988, que "a data mais importante que devemos lembrar [desde a Ascensão] é 14 de maio de 1948." A razão é porque, Na sua opinião, a criação do Estado de Israel "é o maior sinal único indicando o retorno iminente de Jesus Cristo."

Mas há um obstáculo. Dois meses atrás, celebrou o 65 º aniversário da criação de Israel, e por alguma razão Jesus ainda não apareceu.

O que poderia ser a explicação para haver permanecido? Aqui nossas observações se aproximar Tisha B'Av, o nono dia do mês hebreu de Av, o dia em que o Templo de Jerusalém foi destruído. Como sabemos, desde a destruição do Templo, a Shechiná - a presença divina - tem sido no exílio. No entanto, o que muitos não sabem é a escala em que este estado de coisas também está jogando estragos com os esforços do Filho de Deus para retornar e resgatar o mundo.

O Templo, alguns cristãos se manter, é essencial para a redenção cristã. Para entender o porquê, temos que investigar os meandros da crença messiânica realizada pelos Evangelistas sionistas. Mais subscrever a doutrina de um evangelista irlandês chamado John Nelson Darby (1800-1882). Darby visto as Escrituras como um continuum profética uniforme, todos cujas partes estão conectados e entrelaçados. Ele desenvolveu uma interpretação que encontra no textual
concatenação dicas recorrentes e previsões ocultos de uma ocorrência histórica redentora, que é dividido em etapas - uma ocorrência de que estamos à beira de hoje. De acordo com Darby, segunda vinda de Jesus começará quando ele aparecer no céu e chama seus fiéis a ele. Este "arrebatamento" repentino fará com que milhões de cristãos decentes a desaparecer instantaneamente a partir da face da terra.

Em seguida, começa a segunda fase. Enquanto os cristãos habitam no céu durante sete bons anos, a Terra está a ser assolado por provações e tribulações. De desastres naturais para a guerra, a vida se torna um inferno para todos que não subir para os mundos superiores. Os judeus especificamente terá uma passagem dura. Verdade, eles estarão vivendo em sua terra em plena soberania, mas eles não serão capazes de aceitar Jesus em seus corações. Em vez disso, eles preferem considerar um deles como o Messias. Para nossa grande tristeza, essa figura será, com efeito, um anticristo.

Este falso messias vai varrer os judeus em seu rastro, a construção do Templo e restabelecer a prática de sacrifício. O resto do mundo não vai ficar ocioso: exércitos hostis vão invadir a Terra de Israel (toda a Ásia, África e Europa), dois terços dos judeus serão abatidos nas grandes guerras que se seguirão. O terço restante irá decidir finalmente a se converter ao cristianismo. Ao fim de sete anos, Jesus descerá do céu juntamente com os seus fiéis, expulsar o falso messias e regra para 1.000 anos a partir de sua capital, Jerusalém. Esse cenário apocalíptico obriga seus adeptos a acreditar que para o resgate ocorra, o povo judeu deve estabelecer um estado (o que foi feito em 1948), a regra em Jerusalém e no Monte do Templo (1967), e reconstruir o Templo (pendente). Construção do Templo é fundamental, porque, de acordo com a visão de Darby, o judeu falso messias será obrigado a profaná-lo.

Com base em uma interpretação de versículos do Livro de Daniel e do Evangelho Segundo Mateus, Darby afirmava que o governante vai colocar uma "abominação desoladora" no Santo dos Santos. Não está claro o que é isso, mas é claro que ele vai destruir o templo. Este, de acordo com Darby, será um sinal definitivo de que a Segunda Vinda de Jesus está próximo, e com ele o início de seu domínio milenar. Assim, a realização do resgate integral requer a profanação do Templo. No entanto, antes de um templo pode ser profanado, há primeiro deve ser um templo.

Em seu livro de 1970 "The Late Great Planet Earth", que se tornou um best-seller mítico e vendeu mais de 15 milhões de cópias, escritor Evangelista Hal Lindsey resume as condições para a redenção: "Os principais pontos são os seguintes: Em primeiro lugar, haverá uma reinstituição do culto judaico de acordo com a Lei de Moisés com sacrifícios e oblações no tempo geral do retorno de Cristo, em segundo lugar, não é para ser uma profanação do templo judaico no tempo que precede imediatamente a volta de Cristo ... Se este é o tempo que este escritor acredita que é, não vai em breve começar a construção deste Templo ".

Lindsey exorta ainda mais seus fiéis: "Olha para os movimentos dentro de Israel para fazer de Jerusalém o centro do mundo e reconstruir o templo antigo em seu site antigo." Na verdade, ele e seus seguidores foram à procura desde então - e, de tarde, encontrando .

Cooperação entre ativistas templo judeu e grupos cristãos começou na década de 1980, mas apenas como o milênio se aproximou é que se tornou mais e mais rotina. Para além do apoio político e financeiro para as posições defendidas pela direita israelense, grupos evangelista doar fundos para a atividade dos grupos do Templo. Nos últimos anos, uma reunião foi realizada a cada Sucot no Centro de Convenções de Jerusalém, com a presença de milhares de evangelistas, bem como por MKs de partidos de direita. Apenas um ano atrás, durante uma visita a Israel, o evangelista pregador John Hagee (que no passado fez doações para a organização sionista Im Tirtzu) declarou que após as guerras pré-resgate, o Monte do Templo "é o lugar onde o templo do Senhor Jesus Cristo será quando ele governa e reina a terra da cidade de Jerusalém por mil anos. "

A relação entre os evangelistas cristãos e ativistas do templo é mais quente hoje do que nunca. É uma estranha aliança, em que cada lado está usando o outro para promover seus próprios objetivos redentores, sabendo muito bem o que o outro tem uma imagem completamente alternativa, de fato oposto, o caminho de resgate vai olhar. Como o imperador Vespasiano disse relativa ao imposto que incide sobre mictórios públicos em Roma, "Pecunia non olet" - isto é, o dinheiro não tem cheiro. É por isso que você pode levá-la de quem entrega a você. E sim, isso é o mesmo que Vespasiano ordenou a campanha para esmagar a Grande Revolta de 67 CE, e cujo filho, Tito, destruíram o Templo. Darby estava certo: Tudo está conectado.

As pessoas têm o direito dado por Deus para acreditar no que eles querem, é claro, e liberdade de religião deve estar entre os fundamentos de cada democrática
sociedade. O Estado de Israel vai mais longe do que isso, porém: Ele não só defende os direitos religiosos daqueles que anseiam para o Templo, mas também não hesita em financiar esses grupos e até mesmo para enviar alunos em visitas guiadas às suas instalações.

É neste momento que a crença religiosa se torna uma ferramenta para promover uma agenda nacionalista. Aqui, a luta pela dominação do Monte do Templo é usado como parte da campanha para a dominação de Israel das terras ocupadas em 1967 na Guerra dos Seis Dias, e os ativistas do templo como soldados que promovam supostos interesses do Estado.

Eu não acredito que o Estado de Israel está interessado em construir um templo no Monte Moriá. No entanto, ao incentivar essas atividades, é correr o risco de ser entendido dessa forma. Alguns grupos muçulmanos poderia ver Israel como sendo em conspiração com os seus amigos cristãos contra eles, e contra os seus locais sagrados do Monte. Os riscos aqui são altos - alguns diriam, o mais alto. Por tudo parecer fundamentado, o Monte do Templo é uma zona de perigo altamente carregada, e brincar com jogos ideológicos em torno dele deve ser muito desanimado. Tisha B'Av, que foi marcada esta semana, nos lembra do preço insuportável podemos pagar por tais atos irresponsáveis.

tudoisto é de uma infantilidade tremenda querendo os judeuys agora agarrerem os catolicos ou crfistaos para a sua furia de reconstruir o Templo de Salomão

Sejamos claros Jesus Cristo foi "morto pelos sacerdotes do templo que avisaram os romanos que ELE era um vigarista
Para que toda esta conversa saloia ?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????