Empresas hassídicos em os EUA ficar grande impulso a partir de pequeno financiamento

Empresas hassídicos em os EUA ficar grande impulso a partir de pequeno financiamento
Sem educação secular, ultra-ortodoxos judeus EUA achar que é difícil ganhar a vida. Digite hebraico gratuito Loan Society. Com empréstimos sem juros, ele ajuda a tirar as pequenas empresas do chão.
By The Forward | 1 de agosto de 2013 | 04:43

Lazer Chaim Zinger lava talitot. Sua pequena loja na Avenida Lee, na seção de Williamsburg Brooklyn, se parece com qualquer limpeza a seco, com uma linha de roupas com etiquetas de plástico revestidos pendurado atrás do balcão. Por US $ 100, Zinger vai entregar-lavar o talit e brilhar sua Atara, a franja da libra esterlina pregos costurado em torno do pescoço do xale de oração. No entanto, se você quiser que o seu longo casaco preto limpo no bairro hassídico, você vai ter que ir para outro lugar.

Até o ano passado, o pai de sete passou a negócios a partir de seu apartamento. Isso mudou em junho de 2012, quando Zinger abriu sua loja com um empréstimo sem juros de 25 mil dólares do hebraico gratuito Loan Society.

Os HFLS não faz parte da comunidade hassídica. No entanto, com o aumento das taxas de pobreza entre judeus ortodoxos do Brooklyn, a 120-year-old caridade judaica baseada em Manhattan emprestou quase 1,6 milhões desde 2009 para ajudar a lançar pequenas empresas de propriedade hassídico.

A idéia é ajudar os judeus ultra-ortodoxos encontrar trabalho, apesar de sua falta de uma educação secular, apoiando-los como eles começam suas próprias empresas.

"Não é que eles não querem trabalhar", HFLS diretor executivo Shana Novick disse sobre os judeus hassídicos do Brooklyn. Judeus do Leste Europeu sempre possuído pequenas lojas, Novick disse. "Isso é o que nós estamos ajudando-os a fazer aqui."

O extraordinário crescimento da comunidade judaica hassídica do Brooklyn veio no pior momento possível, em termos de economia de Nova York. Há 240 mil judeus hassídicos na área de Nova York hoje, a partir de um punhado apenas 50 anos atrás. Ao mesmo tempo, a reestruturação da economia da cidade foi severamente limitado as opções de emprego para as pessoas, mesmo sem um diploma do ensino médio.

Nem sempre foi assim. Ainda recentemente, em finais dos anos 1990, um grande número de moradores hassídicos foram capazes de encontrar trabalho na indústria de diamantes de Manhattan. Mas novos vendedores de diamantes Iorque, desde então, terceirizada seu corte de diamante operações para a Índia, e os postos de trabalho, como o trabalho qualificado semelhantes em outros setores da cidade, desapareceram.

Isso deixou uma escassez de oportunidades de trabalho decente compensados. "Suas opções em termos de ganhar um salário significativo são bastante limitadas por causa da falta de educação secular", disse Novick.

Yides Blum nunca foi para a faculdade, não importa escola de negócios, quando ela cortou o primeiro negócio.

Descendo uma faixa de compras ultra-ortodoxo em Boro Park, em Brooklyn, a mãe hassídico de Williamsburg viu um homem vendendo saias projetados para as meninas hassídicos. Longo, escuro e sem forma, meninas hassídicos 'saias são difíceis de encontrar em uma loja de departamento, e as mães hassídicos muitas vezes lutam para encher suas filhas de roupeiros. Então, Blum fez um acordo com o homem, oferecendo-se para vender suas saias em comissão em um mercado de pulgas hassídica em Williamsburg.

Ela diz que fez US $ 10.000 de negócios ao longo de algumas horas.

"Foi apenas um impulso, coisa de momento", disse Blum. "Eu era apenas corajoso."

O marido de Blum, Joel, um membro do grupo hassídico Kashau, trabalha como enfermeira. Seu pai era um cortador de diamante antes de os trabalhos de diamante desaparecido. Ela mesma trabalhava em uma loja de sapatos Boro Park, depois de se formar em uma escola Satmar. Agora, 35 anos de idade e uma mãe elegante de cinco anos, ela é ambiciosa.

Logo depois de seu primeiro sucesso vendendo roupas do estranho, Blum traçou alguns projetos de sua própria, encontrou um fornecedor de tecidos e teve uma série de saias feitas. Eles venderam. Ela estava no negócio.

Saias da Blum são simples. A maioria são cinza ou preto, com frentes de pregas. Em um show recente no terceiro andar de um salão do casamento Williamsburg cheio de mulheres Satmar e suas crianças, Yides Blum exibido dezenas de saias em seis ou sete racks. Foi a última venda antes acampamento de verão, e Blum estava vendendo uma saia sazonal, com estampa de leopardo correndo para o lado, um pouco de flash que nunca teria voado na escola.

Yides Blum começou seu negócio com um pequeno empréstimo de sua família e com a ajuda de seu marido, bem-humorada, que traz suas roupas racks subir e descer as escadas. Um ano atrás, no entanto, um de seus filhos ficou doente, ea empresa sofreu.

Blum encontrou um anúncio em um jornal ortodoxo local, oferecendo empréstimos de visita livre à "comunidade heimishe", um termo iídiche conotando o hassidismo. HFLS tinha colocado o anúncio, mas a cópia incluído o nome das Organizações Judaicas Unidas de Williamsburg, um grupo da comunidade local administrado pela liderança da seita hassídica Satmar. Blum nunca tinha ouvido falar HFLS, mas ela tinha ouvido falar do UJO, e ela estendeu a mão.

"Esse tipo de abre a porta para nós", disse Shlomo Haft, o oficial do programa HFLS responsável por empréstimos da organização aos judeus hassídicos, da parceria com a UJO.

Haft, como o resto do pessoal HFLS, não hassídico. Nem são a grande maioria dos financiadores do HFLS. Fundada em 1892 para ajudar pobres imigrantes judeus russos estabelecer-se nos Estados Unidos pela concessão de crédito sem juros, HFLS é hoje uma agência do UJA-Federation of New York.

No entanto, desde 2008, HFLS iniciou um novo foco em empresas hassídicos. O grupo chama-lhe um programa de microcrédito, uma alusão à tendência anti-pobreza mundial popularizada por Muhammad Yunus eo Banco Grameen, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2006 por seus esforços de microcrédito em Bangladesh.

O programa de HFLS difere em aspectos importantes do Banco Grameen: Mais significativamente, enquanto a maioria dos bancos cobram juros de microfinanças, HFLS não.

HFLS, nesse sentido, parece menos como um banco de microfinanças e mais como um guemach, as instituições livres comuns de empréstimo ainda comuns em bairros hassídicos. No entanto, enquanto os gemachs geralmente são relativamente informal, o processo de HFLS é rigoroso.

Quando Blum aplicada por ela 25 mil dólares de empréstimo, ela foi rastreada por Haft e se refere a uma agência de serviços de empresa de pequeno porte da cidade de gerência que ajudou a criar um plano de negócios. Embora HFLS tomou nenhuma garantia, os mutuários têm de fornecer dois fiadores, cujo crédito está marcada. Por fim, um conselho de especialistas aprovou o dinheiro.

Haft disse que filtra o cerca de dois terços dos candidatos e que o conselho aprova mais de três quartos das pessoas que ele recomenda para eles. Até agora, o processo de seleção já trabalhou: Não houve inadimplência, embora cerca de metade do dinheiro emprestado, até agora está excelente.

Tzvi Rosenbaum, um atarracado, de olhos azuis, membro da comunidade hassídica Skver, já possuía seu Boro loja Parque mercearia quando ele se aproximou HFLS no verão passado. Um ex-aluno da Skver Kollel, ou em nível de pós-graduação yeshiva, em Boro Park, Rosenbaum deixou aos 21 anos para trabalhar como um administrador da escola primária de um acampamento de verão de sua comunidade.

Em sua narração, a vida de Rosenbaum tem dois protagonistas: o próprio e seu Rebe. "Ele tenta fazer com que todos possam ficar por aprender", disse Rosenbaum do Rabino David Twersky, líder espiritual da Skver hassidismo, explicando sua relutância inicial para o trabalho.

Rosenbaum trabalhou durante anos no acampamento de verão, e, em seguida, na escola primária, antes de encontrar o seu métier no ramo de supermercados. Vestido com um colete preto com seus Peyes longos, ou sidelocks, enrolada firmemente atrás da orelha, ele conversou animadamente sobre as melhorias Rosenbaum Food Center que o empréstimo de 25,000 dólares que recebeu de HFLS lhe permitiu fazer.

Agora, a loja tem um espaço ao ar livre para vender frutas e lanches. Rosenbaum também instalou novas luzes. Quando ele disse o antigo proprietário sobre as novas luzes, o antigo dono disse que foi um erro: Agora os clientes veria a poeira em suas prateleiras.

"Quando ele me disse isso, eu entendi por que ele não estava fazendo dinheiro", disse Rosenbaum, de pé na parte de trás da loja escrupulosamente limpo.

Rosenbaum tem planos de crescimento. Ele imprimiu ímãs listando os tipos de comida que ele vende e enviou-os a clientes e membros da comunidade Skver para fazer propaganda de seu serviço de entrega.

Estudantes Kollel fazer compras em sua loja. Ele diz que não olhar para baixo sobre ele. "Eu tento trabalhar ao lado de tudo o que diz na Torá", disse Rosenbaum.

Novick e Haft esperam que seu programa vai se expandir. Um programa similar visando judeus de língua russa está diminuindo, Haft disse, porque a geração imigrante está envelhecendo fora enquanto as crianças estão recebendo trabalhos profissionais.

Entre o hassidismo, no entanto, vêem espaço para crescimento. "Isto é o que eles fazem. Eles não vão para a faculdade, eles vão para Kollel ou se abrir um negócio ", disse Haft. "O problema é encontrar candidatos qualificados."

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