Namíbia
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Namíbia
.
400 mil pessoas em risco de vida devido à seca
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
A seca severa que assola a Namíbia constitui uma ameaça para mais de 400 mil pessoas, cujas vidas dependem de ajuda humanitária urgente, alertou o governo do país, cuja resposta à situação de emergência tem sido criticada.
O número de pessoas em risco de fome subiu de 300 mil em maio, altura em que o presidente namibiano, Hifikepunye Pohamba, declarou o estado de emergência, para mais de 400 mil, segundo números hoje citados pelas agência noticiosa francesa AFP.
A enfrentar uma das piores secas em décadas, o governo da Namíbia tem sido acusado de não estar a fazer o suficiente para socorrer os milhares de namibianos em risco de vida.
Uma acusação que o executivo, através do Comité de Gestão de Riscos de Desastres do país, responsável pelas operações de emergência, já veio negar.
"Estamos a fazer o melhor que podemos para garantir que os alimentos vão parar às pessoas" que deles precisam, garantiu aquela estrutura, citada pela AFP.
Em maio, o governo começou a distribuir sacos de farinha de milho nas áreas rurais do centro do país e já lançou vários apelos à comunidade internacional.
A Namíbia é o país mais seco da África subsaariana, onde apenas dois por cento da terra pode ser aproveitada para o cultivo.
Em meados de julho, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou um apelo para angariar 22 milhões de dólares (cerca de 17 milhões de euros) para ajudar as populações afetadas pela seca não só na Namíbia, mas também na vizinha Angola.
Segundo a UNICEF, o objetivo é evitar o surgimento de uma crise alimentar e de saúde provocada pela seca nos dois países.
"Vamos focar-nos na prevenção e no tratamento da subnutrição e das doenças. Na Namíbia, há cerca de 778 mil pessoas, incluindo 109 mil crianças com menos de cinco anos, que correm riscos de subnutrição após três décadas de fracas estações de chuvas",afirmou na altura, Patrick McCormick, porta-voz da UNICEF.
Também a Angola "atravessa uma estação seca prolongada e milhões de crianças serão potencialmente afetadas", lembrou a organização da ONU.
In DN
400 mil pessoas em risco de vida devido à seca
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
A seca severa que assola a Namíbia constitui uma ameaça para mais de 400 mil pessoas, cujas vidas dependem de ajuda humanitária urgente, alertou o governo do país, cuja resposta à situação de emergência tem sido criticada.
O número de pessoas em risco de fome subiu de 300 mil em maio, altura em que o presidente namibiano, Hifikepunye Pohamba, declarou o estado de emergência, para mais de 400 mil, segundo números hoje citados pelas agência noticiosa francesa AFP.
A enfrentar uma das piores secas em décadas, o governo da Namíbia tem sido acusado de não estar a fazer o suficiente para socorrer os milhares de namibianos em risco de vida.
Uma acusação que o executivo, através do Comité de Gestão de Riscos de Desastres do país, responsável pelas operações de emergência, já veio negar.
"Estamos a fazer o melhor que podemos para garantir que os alimentos vão parar às pessoas" que deles precisam, garantiu aquela estrutura, citada pela AFP.
Em maio, o governo começou a distribuir sacos de farinha de milho nas áreas rurais do centro do país e já lançou vários apelos à comunidade internacional.
A Namíbia é o país mais seco da África subsaariana, onde apenas dois por cento da terra pode ser aproveitada para o cultivo.
Em meados de julho, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou um apelo para angariar 22 milhões de dólares (cerca de 17 milhões de euros) para ajudar as populações afetadas pela seca não só na Namíbia, mas também na vizinha Angola.
Segundo a UNICEF, o objetivo é evitar o surgimento de uma crise alimentar e de saúde provocada pela seca nos dois países.
"Vamos focar-nos na prevenção e no tratamento da subnutrição e das doenças. Na Namíbia, há cerca de 778 mil pessoas, incluindo 109 mil crianças com menos de cinco anos, que correm riscos de subnutrição após três décadas de fracas estações de chuvas",afirmou na altura, Patrick McCormick, porta-voz da UNICEF.
Também a Angola "atravessa uma estação seca prolongada e milhões de crianças serão potencialmente afetadas", lembrou a organização da ONU.
In DN
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