Rubro veio – o imaginário da restauração pernambucana
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Rubro veio – o imaginário da restauração pernambucana
Rubro veio – o imaginário da restauração pernambucana
Representações da restauração pernambucana
Livro analisa os primórdios do sentimento nativista brasileiro
A restauração em 1654 contra o domínio holandês no Nordeste, mais exatamente em Pernambuco, é considerada um marco do sentimento nativista brasileiro. Depois disso, os pernambucanos se orgulhariam de sua participação ativa na História do Brasil, sempre mantendo altos ideais libertários, como na Guerra dos Mascates, entre 1710 e 1712, na Revolução Pernambucana, em 1817, na Confederação do Equador, em 1824, e na Revolta Praieira, em 1848.
Entender como os ventos da restauração pernambucana influenciaram essas revoluções e contestações que se seguiram à expulsão dos holandeses é o objetivo de Evaldo Cabral de Mello em Rubro veio, uma das principais obras do historiador que ganha sua terceira edição (revista pelo próprio autor) e que agora é publicada pela Alameda Casa Editorial.
A partir da reconstrução desse imaginário da restauração pernambucana e de suas representações, Evaldo realiza uma crítica histórica para compreender a contestação do poder colonial – e, mais tarde, poder imperial – entre os séculos XVII e XIX.
Rubro veio é, também, uma obra fundamental para a compreensão do papel destacado que o Nordeste tem na história e no imaginário nacional.
O autor: Evaldo Cabral de Mello, considerado um dos maiores historiadores brasileiros, é autor de O negócio do Brasil (Topbooks), Nassau – Governador do Brasil Holandês (Cia. das Letras) e A Outra Independência (Editora 34), entre outros.
Rubro veio - o imaginário da restauração pernambucana Evaldo Cabral de Mello 3ª Edição revista pelo autor R$ 56 392 págs. ISBN: 978-85-98325-60-6 |
Representações da restauração pernambucana
Livro analisa os primórdios do sentimento nativista brasileiro
A restauração em 1654 contra o domínio holandês no Nordeste, mais exatamente em Pernambuco, é considerada um marco do sentimento nativista brasileiro. Depois disso, os pernambucanos se orgulhariam de sua participação ativa na História do Brasil, sempre mantendo altos ideais libertários, como na Guerra dos Mascates, entre 1710 e 1712, na Revolução Pernambucana, em 1817, na Confederação do Equador, em 1824, e na Revolta Praieira, em 1848.
Entender como os ventos da restauração pernambucana influenciaram essas revoluções e contestações que se seguiram à expulsão dos holandeses é o objetivo de Evaldo Cabral de Mello em Rubro veio, uma das principais obras do historiador que ganha sua terceira edição (revista pelo próprio autor) e que agora é publicada pela Alameda Casa Editorial.
A partir da reconstrução desse imaginário da restauração pernambucana e de suas representações, Evaldo realiza uma crítica histórica para compreender a contestação do poder colonial – e, mais tarde, poder imperial – entre os séculos XVII e XIX.
Rubro veio é, também, uma obra fundamental para a compreensão do papel destacado que o Nordeste tem na história e no imaginário nacional.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Rubro veio – o imaginário da restauração pernambucana
ora ora quem expulsou os holandeses foram os portugueses com a ajuda dos indios ...300 portugueses 5000 indios
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