Ação da Associação de Mulheres Contra a Violência quer chamar atenção para agressões a mulheres em Portugal
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Ação da Associação de Mulheres Contra a Violência quer chamar atenção para agressões a mulheres em Portugal
Time português promove “beijo coletivo” como parte de campanha contra violência doméstica
Ação da Associação de Mulheres Contra a Violência quer chamar atenção para agressões a mulheres em Portugal
Em apoio a uma campanha da AMCV (Associação de Mulheres Contra a Violência), o time de futebol Benfica, de Portugal, está recrutando casais que queiram se beijar no Estádio da Luz no próximo domingo (25/08), antes do jogo contra o Gil Vicente. “Esquecer a primeira agressão é tão difícil como esquecer o primeiro beijo” é o lema da iniciativa, que busca alertar a sociedade civil para a violência doméstica, de gênero e sexual.
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A fundadora e dirigente da AMCV, Margarida Medina Martins, lembra que Portugal avançou muito nos últimos anos em relação à legislação contra a violência, mas afirmou que “as mulheres continuam a ser mortas”. O motivo para isso seria “pouco controle e pouca penalização dos agressores”, segundo afirmou em coletiva de imprensa. No último ano, 37 mulheres morreram por violência doméstica em Portugal, segundo Margarida.
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Tomás Frade, responsável pela agência que colabora com a campanha, afirmou que o evento lançado no Facebook ontem (21) para o jogo de domingo já conta com a adesão de 125 casais. Com o nome “O Primeiro Beijo na Luz”, o Benfica se comprometeu a disponibilizar ingressos para as primeiras 600 pessoas que se disponham a participar do “beijo coletivo”, o suficiente para encher um setor do estádio.
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O diretor da marca do clube, Henrique Conceição, afirmou que o time apóia a iniciativa por se tratar de uma “causa nobre”, que, através de sua fundação, o Benfica também defende. A ação consiste em um vídeo que mostra um casal se beijando, com a “trilha sonora” de uma briga conjugal com agressões. As imagens serão exibidas na televisão portuguesa durante um ano.
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Como um dos objetivos da AMCV, que completa 20 anos em 2013, é angariar fundos, foram disponibilizados números para que as pessoas liguem ou mandem mensagens de texto para doar dinheiro. De acordo com Margarida, a associação precisa, no momento, de dez mil euros por mês para continuar a desenvolver suas atividades.
A dirigente da organização ressaltou que, no ano passado, foram atendidas 9135 pessoas, em uma média mensal de 192, o que representa mais de seis pessoas por dia. Ainda em 2012, foram detectadas 669 novas situações de violência, sendo que 270 envolviam mulheres e 399, crianças.
"A violência contra as mulheres não tem tido visibilidade em Portugal, exceto situações institucionais, como a Casa Pia e outros colégios de rapazes", disse Margarida, referindo-se ao caso da organização gerida pelo governo português para a educação e suporte de crianças pobres e órfãos, contra a qual foram feitas denúncias de abuso sexual.
A dirigente da AMCV defendeu ainda "uma necessidade de mudança no mundo judiciário", por considerar que "os processos de violência têm de ser vistos de forma integrada". “É preciso integrar o modelo de combate e lutar contra o problema”, afirmou. Segundo ela, a queixa contra o agressor não pode estar desligada do processo familiar, da regulação do poder paternal e da proteção de menores
Ação da Associação de Mulheres Contra a Violência quer chamar atenção para agressões a mulheres em Portugal
Em apoio a uma campanha da AMCV (Associação de Mulheres Contra a Violência), o time de futebol Benfica, de Portugal, está recrutando casais que queiram se beijar no Estádio da Luz no próximo domingo (25/08), antes do jogo contra o Gil Vicente. “Esquecer a primeira agressão é tão difícil como esquecer o primeiro beijo” é o lema da iniciativa, que busca alertar a sociedade civil para a violência doméstica, de gênero e sexual.
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A dirigente da organização ressaltou que, no ano passado, foram atendidas 9135 pessoas, em uma média mensal de 192, o que representa mais de seis pessoas por dia. Ainda em 2012, foram detectadas 669 novas situações de violência, sendo que 270 envolviam mulheres e 399, crianças.
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A dirigente da AMCV defendeu ainda "uma necessidade de mudança no mundo judiciário", por considerar que "os processos de violência têm de ser vistos de forma integrada". “É preciso integrar o modelo de combate e lutar contra o problema”, afirmou. Segundo ela, a queixa contra o agressor não pode estar desligada do processo familiar, da regulação do poder paternal e da proteção de menores
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