O cinismo da visita de Lieberman para o Kotel

por **Vitor mango** Sex Nov 08, 2013 2:31 am

O cinismo da visita de Lieberman para o Kotel
Com todo o respeito ao fortalecimento da devoção religiosa na família Lieberman nos últimos anos, não é difícil de se surpreender com o cinismo de suas ações ea visão das pessoas da mídia ingênuas à direita dele.
Por Ravit Hecht | novembro 8 de 2013 | 02:17

Lieberman tem um encontro com o mainstream
Por Anshel Pfeffer | novembro 8 de 2013 | 08:21
A foto verdadeiramente chocante do drama da absolvição de Avigdor Lieberman de quarta-feira mostrou o líder do Yisrael Beiteinu e ex-ministro de pé em frente as pedras do Muro das Lamentações, envolto em um talit e segurando um livro de orações. (O site NRG levantou dúvidas se ele estava mesmo orando com ele, como o siddur estava aberto para as orações para o dia de sábado).
A "discoteca religiosa", Prof Yeshayahu Leibowitz chamado de Kotel, quando ele saiu duramente contra o migrando para o Muro das Lamentações, após sua captura em 1967. Leibowitz entendeu o perigo que espreita na mistura de nacionalismo e religião, e na produção de lucro político da santificação de pedras. O culto do Kotel é uma marca pagã de vergonha sobre a cultura judaica e israelense, e infelizmente ele se transformou em uma estação obrigatória na vida de quem quer assumir o consenso israelense.
Primeiros-ministros e outros que querem ser como eles correm para ter suas fotos tiradas com o Kotel, usando um kipá, tocando as pedras e fechando os olhos para não ficar cego pelo poder da santidade. Mesmo presidente dos EUA, Barack Obama, que veio para uma visita relâmpago, entendeu que, a fim de dissipar os temores locais que ele é um inimigo muçulmano de Israel, ele deve ir para a parede e tocar suas pedras.
Com todo o respeito ao fortalecimento da devoção religiosa na família Lieberman nos últimos anos, não é difícil de se surpreender com o cinismo de suas ações ea visão das pessoas da mídia ingênuas à direita dele. O líder do grupo de imigrantes da antiga União Soviética, que em 1999 fez campanha com jingles em russo, e cuja mensagem principal era a luta contra o establishment religioso que amargurado a vida dos seus eleitores - entendeu há muito tempo que o nicho de o "Tiv Ta'am" partido ganhou bastante força para ele na arena política, mas não foi capaz de tê-lo para onde ele realmente queria ser: do primeiro-ministro Residence.
Graças à sua agressividade, o nacionalismo e fachada do policial durão em delegacia mais selvagem do mundo, Lieberman aumentou seu poder entre os eleitores "israelenses" a partir de uma campanha eleitoral para o próximo, e ele entendeu que, para penetrar a camada final do poder de decisão, ele deve recorrer a público religiosamente tradicionais, incluindo também o Mizrahim, e libertar-se da imagem do comedor de carne de porco e do promotor de conversões "instantâneos". Esse entendimento levou Benjamin Netanyahu - que em seus dias de juventude parece ter encontrado muito mais interesse nos ensinamentos de Milton Friedman que no Talmud de menções do Kotel - para o Gabinete do Primeiro-Ministro em 1996, sob o slogan "Netanyahu é bom para o judeus ", e que foi apoiado depois por sua declaração:" A esquerda tem esquecido o que é ser judeu ". Não há nenhuma razão, então, que o filho pródigo que voltou a seu criador não vai abrir o seu próprio caminho usando o mesmo truque. A recente aliança em Jerusalém com Aryeh Deri - um demônio político aos olhos de Yisrael Beiteinu em seus primeiros dias, e cujo partido Shas funcionou nas recentes eleições locais uma transmissão inigualável campanha racista e feio contra a Aliá russo - mostra quão longe Lieberman é disposta a ir para ser primeiro-ministro.
A relação cínico, utilitarista entre o poder, a política ea religião caracteriza as sociedades falhando com uma fina camada dirigente, mas sofisticado, que manipula as massas de fogo. Em tal sociedade não existe uma chance real para a democracia, Estado de Direito ou os valores liberais, que incluem a liberdade de culto ea liberdade de crença. Este é o verdadeiro problema do Estado de Israel, e não começar ou terminar com Lieberman.

por **Vitor mango** Sex Nov 08, 2013 2:32 am

Graças à sua agressividade, o nacionalismo e fachada do policial durão em delegacia mais selvagem do mundo, Lieberman aumentou seu poder entre os eleitores "israelenses" a partir de uma campanha eleitoral para o próximo, e ele entendeu que, para penetrar a camada final do poder de decisão, ele deve recorrer a público religiosamente tradicionais, incluindo também o Mizrahim, e libertar-se da imagem do comedor de carne de porco e do promotor de conversões "instantâneos"

por **Vitor mango** Sex Nov 08, 2013 2:33 am

A relação cínico, utilitarista entre o poder, a política ea religião caracteriza as sociedades falhando com uma fina camada dirigente, mas sofisticado, que manipula as massas de fogo. Em tal sociedade não existe uma chance real para a democracia, Estado de Direito ou os valores liberais, que incluem a liberdade de culto ea liberdade de crença. Este é o verdadeiro problema do Estado de Israel, e não começar ou terminar com Lieberman.

por **Joao Ruiz** Sex Nov 08, 2013 4:36 pm

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Colmo eu gostaria de conhecer um político, que fosse um autêntico poço de virtudes e sem pecado original...

Twisted Evil

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