Oposição síria está próxima de participar de conferência de paz
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Oposição síria está próxima de participar de conferência de paz
Oposição síria está próxima de participar de conferência de paz
CNS solicita US$ 300 milhões para criar comissão de governo transitória que pode dar fim a conflito no país
A oposição síria está próxima de aceitar o convite de participação em “Genebra II”, conferência de paz que tem como objetivo solucionar o conflito de mais de dois anos no país por meio da criação de uma comissão de governo transitória, de acordo com o porta-voz da CNS (Coalizão Nacional Síria) ouvido pela agência internacional Reuters.
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Segundo Khaled Saleh, a CNS só estaria aguardando a aprovação de combatentes civis, líderes comunitários e ativistas sírios para aprovar a instância que permite a sua participação no encontro, buscando de tornar o processo mais legítimo e rebater as críticas de que a organização não representa aqueles que lutam contra o presidente sírio, Bashar Al Assad.
Para isso, uma delegação será enviada à Síria, para encontrar-se com diferentes brigadas do FSA (Exército Livre Sírio, na sigla em inglês), além de grupos civis opositores, e discutir com eles o tema de Genebra II, afirmou Saleh. “Se estivermos presentes em Genebra, eles terão de fazer parte da delegação”, completou.
CICV
Crianças síria imitam combatentes do conflito que já dura mais de dois anos em seu país
Em entrevista coletiva, o porta-voz solicitou ainda a contribuição de US$ 50 milhões durante seis meses para que o grupo forme a comissão de governo transitória, indicando que a probabilidade da CNS comparecer à conferência de paz é alta.
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Uma resolução já existente reafirma o compromisso do grupo para encontrar uma solução política para o conflito e as exigências da CNS para participar dos diálogos de paz, dentre as quais está o não envolvimento do atual presidente sírio no processo.
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Segundo a Reuters, uma fonte opositora não declarada afirmou que a resolução incluía também a soltura de opositores presos e a interrupção para os bloqueios de comida e remédios, impostos por Assad sobre áreas controladas pela oposição, como condições de participação na conferência.
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No entanto, a consulta a civis pode trazer exigências ainda maiores para o diálogo, uma vez que diversos grupos islamistas já declararam sua oposição ao processo de Genebra II caso ela não resulte necessariamente na deposição de Assad.
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“Já começamos isso [o processo] durante as últimas duas semanas. Alguns de nós estão viajando para lá e para cá. Estes representantes estarão presentes aqui nos próximos dias”, apontou Saleh em Istambul, onde a CNS está realizando desde sábado (09) uma reunião para decidir se integrará a conferência.
CICV
Comissão de governo transitória pode dar fim a cenário de guerra em que se transformou a Síria
Segundo ele, o primeiro passo para poder negociar uma solução política à guerra civil no país é a retirada das milícias iranianas de solo sírio, como já havia declarado na última semana o dirigente da Coalizão, Ahmed Yarba.
Genebra II é uma iniciativa dos Estados Unidos, da Rússia e da ONU (Organização das Nações Unidas) que busca garantir uma solução política para o conflito sírio, por meio de negociações diretas entre o governo de Damasco e a oposição.
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Os dois países e a ONU buscam implementar um documento aprovado em junho de 2012, quando foi realizada a primeira reunião internacional sobre o tema. O “Comunicado de Genebra” determina o estabelecimento de um órgão de transição governamental, com plenos poderes executivos e formado por membros do governo, da oposição e de outros grupos. No entanto, o documento é silencioso no que diz respeito à participação de Assad na comissão.
Mesmo se a CNS decidir por comparecer à conferência, refletindo os votos de cinquenta por cento mais um dos 108 membros da organização, ela ainda terá de formar uma larga comissão que represente a oposição síria nos diálogos de paz.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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